Apoiadores de Dilma fazem ato no Aterro do Flamengo


Músicos, artistas, artesãos, crianças e ativistas se reuniram nos fundos do Museu de Arte Moderna (MAM) em uma série de atividades ao longo do dia

Por Felipe Werneck

Cerca de 200 pessoas participaram neste domingo (19) de ato de apoio à candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio. Inicialmente marcado para a orla de Copacabana, onde o tucano Aécio Neves fez campanha pela manhã, o evento petista foi transferido para o local.

Partidários do PT fazem ato pró-Dilma, nas proximidades do MAM, no Aterro do Flamengo, no centro do Rio de Janeiro. Foto: Marcos de Paula/Estadão
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Músicos, artistas, artesãos, crianças e ativistas se reuniram nos fundos do Museu de Arte Moderna (MAM) e realizaram uma série de atividades ao longo do dia. Uma grande faixa branca foi pendurada entre duas palmeiras com a inscrição "-Aécio +amor". Houve rápidos discursos do deputado estadual Carlos Minc (PT) e dos deputados federais Alessandro Molon (PT) e Jandira Feghali (PCdoB). Cangas e esteiras foram estendidas na grama e muitos aproveitaram para fazer um piquenique coletivo, com opções que iam de salsichão a picolés e cupcakes.

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Formado em pedagogia, o paraibano Damião Luis Dionísio, de 47 anos, distribuía adesivos da presidente Dilma. "Não tenho partido, mas tomo partido. Está na hora de ir para a rua e focar nos indecisos para evitar o pior", declarou, referindo-se ao adversário tucano. Enrolado em uma bandeira do Brasil, Damião comentou a transferência de local do ato. "O pessoal não quis ir para Copacabana para não encontrar o pessoal do Aécio. Ia parecer que a gente está querendo confronto. Eles podiam achar que era provocação."

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A estudante de história Carolina Reis, de 27 anos, estava com a família para comemorar o aniversário do irmão. Segurando uma bandeira vermelha da campanha da presidente Dilma, disse que sempre votou no PT. "Tem muita coisa para melhorar, mas não foi fácil atravessar o período de crise que a economia enfrentou no mundo todo. O Lula foi incomparável, mas muitos avanços vieram no governo Dilma, como o Brasil Carinhoso, o Ciência Sem Fronteiras e o Mais Médicos", justificou Carolina, referindo-se a programas do governo federal. "Foi um ato muito bonito, está todo mundo empolgado (com a campanha)."

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Do Aterro, um grupo seguiu para a praça São Salvador, em Laranjeiras, também na zona sul.

Cerca de 200 pessoas participaram neste domingo (19) de ato de apoio à candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio. Inicialmente marcado para a orla de Copacabana, onde o tucano Aécio Neves fez campanha pela manhã, o evento petista foi transferido para o local.

Partidários do PT fazem ato pró-Dilma, nas proximidades do MAM, no Aterro do Flamengo, no centro do Rio de Janeiro. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Músicos, artistas, artesãos, crianças e ativistas se reuniram nos fundos do Museu de Arte Moderna (MAM) e realizaram uma série de atividades ao longo do dia. Uma grande faixa branca foi pendurada entre duas palmeiras com a inscrição "-Aécio +amor". Houve rápidos discursos do deputado estadual Carlos Minc (PT) e dos deputados federais Alessandro Molon (PT) e Jandira Feghali (PCdoB). Cangas e esteiras foram estendidas na grama e muitos aproveitaram para fazer um piquenique coletivo, com opções que iam de salsichão a picolés e cupcakes.

Formado em pedagogia, o paraibano Damião Luis Dionísio, de 47 anos, distribuía adesivos da presidente Dilma. "Não tenho partido, mas tomo partido. Está na hora de ir para a rua e focar nos indecisos para evitar o pior", declarou, referindo-se ao adversário tucano. Enrolado em uma bandeira do Brasil, Damião comentou a transferência de local do ato. "O pessoal não quis ir para Copacabana para não encontrar o pessoal do Aécio. Ia parecer que a gente está querendo confronto. Eles podiam achar que era provocação."

A estudante de história Carolina Reis, de 27 anos, estava com a família para comemorar o aniversário do irmão. Segurando uma bandeira vermelha da campanha da presidente Dilma, disse que sempre votou no PT. "Tem muita coisa para melhorar, mas não foi fácil atravessar o período de crise que a economia enfrentou no mundo todo. O Lula foi incomparável, mas muitos avanços vieram no governo Dilma, como o Brasil Carinhoso, o Ciência Sem Fronteiras e o Mais Médicos", justificou Carolina, referindo-se a programas do governo federal. "Foi um ato muito bonito, está todo mundo empolgado (com a campanha)."

Do Aterro, um grupo seguiu para a praça São Salvador, em Laranjeiras, também na zona sul.

Cerca de 200 pessoas participaram neste domingo (19) de ato de apoio à candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio. Inicialmente marcado para a orla de Copacabana, onde o tucano Aécio Neves fez campanha pela manhã, o evento petista foi transferido para o local.

Partidários do PT fazem ato pró-Dilma, nas proximidades do MAM, no Aterro do Flamengo, no centro do Rio de Janeiro. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Músicos, artistas, artesãos, crianças e ativistas se reuniram nos fundos do Museu de Arte Moderna (MAM) e realizaram uma série de atividades ao longo do dia. Uma grande faixa branca foi pendurada entre duas palmeiras com a inscrição "-Aécio +amor". Houve rápidos discursos do deputado estadual Carlos Minc (PT) e dos deputados federais Alessandro Molon (PT) e Jandira Feghali (PCdoB). Cangas e esteiras foram estendidas na grama e muitos aproveitaram para fazer um piquenique coletivo, com opções que iam de salsichão a picolés e cupcakes.

Formado em pedagogia, o paraibano Damião Luis Dionísio, de 47 anos, distribuía adesivos da presidente Dilma. "Não tenho partido, mas tomo partido. Está na hora de ir para a rua e focar nos indecisos para evitar o pior", declarou, referindo-se ao adversário tucano. Enrolado em uma bandeira do Brasil, Damião comentou a transferência de local do ato. "O pessoal não quis ir para Copacabana para não encontrar o pessoal do Aécio. Ia parecer que a gente está querendo confronto. Eles podiam achar que era provocação."

A estudante de história Carolina Reis, de 27 anos, estava com a família para comemorar o aniversário do irmão. Segurando uma bandeira vermelha da campanha da presidente Dilma, disse que sempre votou no PT. "Tem muita coisa para melhorar, mas não foi fácil atravessar o período de crise que a economia enfrentou no mundo todo. O Lula foi incomparável, mas muitos avanços vieram no governo Dilma, como o Brasil Carinhoso, o Ciência Sem Fronteiras e o Mais Médicos", justificou Carolina, referindo-se a programas do governo federal. "Foi um ato muito bonito, está todo mundo empolgado (com a campanha)."

Do Aterro, um grupo seguiu para a praça São Salvador, em Laranjeiras, também na zona sul.

Cerca de 200 pessoas participaram neste domingo (19) de ato de apoio à candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio. Inicialmente marcado para a orla de Copacabana, onde o tucano Aécio Neves fez campanha pela manhã, o evento petista foi transferido para o local.

Partidários do PT fazem ato pró-Dilma, nas proximidades do MAM, no Aterro do Flamengo, no centro do Rio de Janeiro. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Músicos, artistas, artesãos, crianças e ativistas se reuniram nos fundos do Museu de Arte Moderna (MAM) e realizaram uma série de atividades ao longo do dia. Uma grande faixa branca foi pendurada entre duas palmeiras com a inscrição "-Aécio +amor". Houve rápidos discursos do deputado estadual Carlos Minc (PT) e dos deputados federais Alessandro Molon (PT) e Jandira Feghali (PCdoB). Cangas e esteiras foram estendidas na grama e muitos aproveitaram para fazer um piquenique coletivo, com opções que iam de salsichão a picolés e cupcakes.

Formado em pedagogia, o paraibano Damião Luis Dionísio, de 47 anos, distribuía adesivos da presidente Dilma. "Não tenho partido, mas tomo partido. Está na hora de ir para a rua e focar nos indecisos para evitar o pior", declarou, referindo-se ao adversário tucano. Enrolado em uma bandeira do Brasil, Damião comentou a transferência de local do ato. "O pessoal não quis ir para Copacabana para não encontrar o pessoal do Aécio. Ia parecer que a gente está querendo confronto. Eles podiam achar que era provocação."

A estudante de história Carolina Reis, de 27 anos, estava com a família para comemorar o aniversário do irmão. Segurando uma bandeira vermelha da campanha da presidente Dilma, disse que sempre votou no PT. "Tem muita coisa para melhorar, mas não foi fácil atravessar o período de crise que a economia enfrentou no mundo todo. O Lula foi incomparável, mas muitos avanços vieram no governo Dilma, como o Brasil Carinhoso, o Ciência Sem Fronteiras e o Mais Médicos", justificou Carolina, referindo-se a programas do governo federal. "Foi um ato muito bonito, está todo mundo empolgado (com a campanha)."

Do Aterro, um grupo seguiu para a praça São Salvador, em Laranjeiras, também na zona sul.

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