Apoio Levy e acho que ele está fazendo bom trabalho ao País, diz relator do Orçamento


Deputado Ricardo Barros não considera que troca no 'comando da economia neste momento' seja algo bom para o Brasil

Por Ricardo Brito e Daiene Cardoso

BRASÍLIA - Em meio às especulações sobre a permanência ou a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), fez, nesta quinta-feira, 3, uma defesa do ministro e afirmou não considerar ser bom para o Brasil uma troca no “comando da economia neste momento”.

O relator da proposta orçamentária do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR) Foto: André Dusek/Estadão

“Eu apoio o ministro Levy e acho que ele está fazendo um bom trabalho para o Brasil”, destacou Barros, integrante da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em entrevista coletiva à imprensa.

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O deputado disse que, como relator, fará um trabalho a fim de obter consenso em suas decisões. Isso vale também, citou, para uma eventual decisão de cortes no Orçamento de 2016. A peça enviada pelo governo ao Congresso prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões. “A decisão de cortar ou não será fruto da maioria dos líderes. Eu não posso propor isso sem ter o apoiamento para fazer”, disse. 

BRASÍLIA - Em meio às especulações sobre a permanência ou a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), fez, nesta quinta-feira, 3, uma defesa do ministro e afirmou não considerar ser bom para o Brasil uma troca no “comando da economia neste momento”.

O relator da proposta orçamentária do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR) Foto: André Dusek/Estadão

“Eu apoio o ministro Levy e acho que ele está fazendo um bom trabalho para o Brasil”, destacou Barros, integrante da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em entrevista coletiva à imprensa.

O deputado disse que, como relator, fará um trabalho a fim de obter consenso em suas decisões. Isso vale também, citou, para uma eventual decisão de cortes no Orçamento de 2016. A peça enviada pelo governo ao Congresso prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões. “A decisão de cortar ou não será fruto da maioria dos líderes. Eu não posso propor isso sem ter o apoiamento para fazer”, disse. 

BRASÍLIA - Em meio às especulações sobre a permanência ou a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), fez, nesta quinta-feira, 3, uma defesa do ministro e afirmou não considerar ser bom para o Brasil uma troca no “comando da economia neste momento”.

O relator da proposta orçamentária do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR) Foto: André Dusek/Estadão

“Eu apoio o ministro Levy e acho que ele está fazendo um bom trabalho para o Brasil”, destacou Barros, integrante da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em entrevista coletiva à imprensa.

O deputado disse que, como relator, fará um trabalho a fim de obter consenso em suas decisões. Isso vale também, citou, para uma eventual decisão de cortes no Orçamento de 2016. A peça enviada pelo governo ao Congresso prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões. “A decisão de cortar ou não será fruto da maioria dos líderes. Eu não posso propor isso sem ter o apoiamento para fazer”, disse. 

BRASÍLIA - Em meio às especulações sobre a permanência ou a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), fez, nesta quinta-feira, 3, uma defesa do ministro e afirmou não considerar ser bom para o Brasil uma troca no “comando da economia neste momento”.

O relator da proposta orçamentária do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR) Foto: André Dusek/Estadão

“Eu apoio o ministro Levy e acho que ele está fazendo um bom trabalho para o Brasil”, destacou Barros, integrante da Comissão Mista de Orçamento (CMO) em entrevista coletiva à imprensa.

O deputado disse que, como relator, fará um trabalho a fim de obter consenso em suas decisões. Isso vale também, citou, para uma eventual decisão de cortes no Orçamento de 2016. A peça enviada pelo governo ao Congresso prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões. “A decisão de cortar ou não será fruto da maioria dos líderes. Eu não posso propor isso sem ter o apoiamento para fazer”, disse. 

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