Após acertar troca em ministério, Dilma nega que PR foi desleal


Partido pediu a saída de César Borges dos Transportes como condição para manter apoio à campanha de reeleição

Por Rafael Moraes Moura

Brasília - Após ceder às pressões do PR e aceitar tirar César Borges do Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff afirmou ao Broadcast Político, nesta quarta-feira, 25, que não faltou lealdade da sigla. Borges foi minado pela própria cúpula do PR e deslocado para a Secretaria de Portos, até então ocupada por Antonio Henrique Pinheiro. A cúpula do PR reclamava que Borges não representava os interesses do partido.

Questionada após a convenção nacional do PSD se havia faltado lealdade do PR, Dilma disse ao Broadcast Político: "Óbvio que não."

Assediada por militantes do PSD, Dilma evitou comentar a troca no comando do Ministério dos Transportes. "Você acredita, querido, com essa situação aqui eu vou te dar entrevista? Eu vou beijar eles primeiro", respondeu, enquanto dava autógrafos e posava para fotos com populares presentes à convenção, que formalizou apoio à petista.

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Conforme informou o Estado, partidos da base de Dilma decidiram usar os últimos dias de definição das coligações para ameaçar abandonar o governo. Após a defecção do PTB, que anunciou apoio ao tucano Aécio Neves na semana passada, PR, PP e PSD protagonizam agora uma "guerra fria" para obter melhores condições na aliança da reeleição.

Brasília - Após ceder às pressões do PR e aceitar tirar César Borges do Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff afirmou ao Broadcast Político, nesta quarta-feira, 25, que não faltou lealdade da sigla. Borges foi minado pela própria cúpula do PR e deslocado para a Secretaria de Portos, até então ocupada por Antonio Henrique Pinheiro. A cúpula do PR reclamava que Borges não representava os interesses do partido.

Questionada após a convenção nacional do PSD se havia faltado lealdade do PR, Dilma disse ao Broadcast Político: "Óbvio que não."

Assediada por militantes do PSD, Dilma evitou comentar a troca no comando do Ministério dos Transportes. "Você acredita, querido, com essa situação aqui eu vou te dar entrevista? Eu vou beijar eles primeiro", respondeu, enquanto dava autógrafos e posava para fotos com populares presentes à convenção, que formalizou apoio à petista.

Conforme informou o Estado, partidos da base de Dilma decidiram usar os últimos dias de definição das coligações para ameaçar abandonar o governo. Após a defecção do PTB, que anunciou apoio ao tucano Aécio Neves na semana passada, PR, PP e PSD protagonizam agora uma "guerra fria" para obter melhores condições na aliança da reeleição.

Brasília - Após ceder às pressões do PR e aceitar tirar César Borges do Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff afirmou ao Broadcast Político, nesta quarta-feira, 25, que não faltou lealdade da sigla. Borges foi minado pela própria cúpula do PR e deslocado para a Secretaria de Portos, até então ocupada por Antonio Henrique Pinheiro. A cúpula do PR reclamava que Borges não representava os interesses do partido.

Questionada após a convenção nacional do PSD se havia faltado lealdade do PR, Dilma disse ao Broadcast Político: "Óbvio que não."

Assediada por militantes do PSD, Dilma evitou comentar a troca no comando do Ministério dos Transportes. "Você acredita, querido, com essa situação aqui eu vou te dar entrevista? Eu vou beijar eles primeiro", respondeu, enquanto dava autógrafos e posava para fotos com populares presentes à convenção, que formalizou apoio à petista.

Conforme informou o Estado, partidos da base de Dilma decidiram usar os últimos dias de definição das coligações para ameaçar abandonar o governo. Após a defecção do PTB, que anunciou apoio ao tucano Aécio Neves na semana passada, PR, PP e PSD protagonizam agora uma "guerra fria" para obter melhores condições na aliança da reeleição.

Brasília - Após ceder às pressões do PR e aceitar tirar César Borges do Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff afirmou ao Broadcast Político, nesta quarta-feira, 25, que não faltou lealdade da sigla. Borges foi minado pela própria cúpula do PR e deslocado para a Secretaria de Portos, até então ocupada por Antonio Henrique Pinheiro. A cúpula do PR reclamava que Borges não representava os interesses do partido.

Questionada após a convenção nacional do PSD se havia faltado lealdade do PR, Dilma disse ao Broadcast Político: "Óbvio que não."

Assediada por militantes do PSD, Dilma evitou comentar a troca no comando do Ministério dos Transportes. "Você acredita, querido, com essa situação aqui eu vou te dar entrevista? Eu vou beijar eles primeiro", respondeu, enquanto dava autógrafos e posava para fotos com populares presentes à convenção, que formalizou apoio à petista.

Conforme informou o Estado, partidos da base de Dilma decidiram usar os últimos dias de definição das coligações para ameaçar abandonar o governo. Após a defecção do PTB, que anunciou apoio ao tucano Aécio Neves na semana passada, PR, PP e PSD protagonizam agora uma "guerra fria" para obter melhores condições na aliança da reeleição.

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