Após Bolsonaro bloquear jornalista no Twitter, filho diz que é 'piada' acusá-lo de calar imprensa


Carlos chamou o jornalista de 'militante esquerdista mal educado' e acusou o PT de querer controlar a imprensa em governos anteriores e na campanha de 2018

Por André Ítalo Rocha

Após o presidente eleito, Jair Bolsonaro, bloquear um jornalista no Twitter, o seu filho Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro pelo PSL, saiu neste domingo, 23, em defesa do pai na rede social, chamando de "piada" as acusações que são feitas ao presidente eleito de restringir o trabalho da imprensa.

Filho de Jair Bolsonaro foi o candidato a vereador mais votado no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"O PT tenta desde 2002 controlar todos os meios de comunicação. Em 2018, o controle da mídia e internet também estava em seu plano de governo. Mas Bolsonaro que é acusado de querer calar a imprensa porque bloqueou um militante esquerdista mal educado em seu perfil pessoal. Piada!", escreveu Carlos.

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O jornalista bloqueado se chama Leandro Demori e trabalha como editor-executivo da versão brasileira do The Intercept, um site de reportagens investigativas que tem como um de seus fundadores o jornalista Glenn Greenwald, que ficou mundialmente famoso por ter levado a público, em parceria com o ex-agente da CIA Edward Snowden, a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos.

Demori, que também é diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), criticou Bolsonaro por ter realizado o bloqueio logo na rede social que o presidente eleito utiliza para fazer anúncios oficiais e se comunicar com a sociedade. Sem visualizar as publicações de Bolsonaro, o jornalista afirma que é impedido de realizar o seu trabalho.

"Isso se chama silenciar. Bloquear me impede de ver o que ele escreve, como futuro chefe da nação, com salário pago pelos meus impostos. Me impede de fazer perguntas publicamente a ele e de debater com ele", disse o jornalista. 

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Após o presidente eleito, Jair Bolsonaro, bloquear um jornalista no Twitter, o seu filho Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro pelo PSL, saiu neste domingo, 23, em defesa do pai na rede social, chamando de "piada" as acusações que são feitas ao presidente eleito de restringir o trabalho da imprensa.

Filho de Jair Bolsonaro foi o candidato a vereador mais votado no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"O PT tenta desde 2002 controlar todos os meios de comunicação. Em 2018, o controle da mídia e internet também estava em seu plano de governo. Mas Bolsonaro que é acusado de querer calar a imprensa porque bloqueou um militante esquerdista mal educado em seu perfil pessoal. Piada!", escreveu Carlos.

O jornalista bloqueado se chama Leandro Demori e trabalha como editor-executivo da versão brasileira do The Intercept, um site de reportagens investigativas que tem como um de seus fundadores o jornalista Glenn Greenwald, que ficou mundialmente famoso por ter levado a público, em parceria com o ex-agente da CIA Edward Snowden, a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos.

Demori, que também é diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), criticou Bolsonaro por ter realizado o bloqueio logo na rede social que o presidente eleito utiliza para fazer anúncios oficiais e se comunicar com a sociedade. Sem visualizar as publicações de Bolsonaro, o jornalista afirma que é impedido de realizar o seu trabalho.

"Isso se chama silenciar. Bloquear me impede de ver o que ele escreve, como futuro chefe da nação, com salário pago pelos meus impostos. Me impede de fazer perguntas publicamente a ele e de debater com ele", disse o jornalista. 

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Após o presidente eleito, Jair Bolsonaro, bloquear um jornalista no Twitter, o seu filho Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro pelo PSL, saiu neste domingo, 23, em defesa do pai na rede social, chamando de "piada" as acusações que são feitas ao presidente eleito de restringir o trabalho da imprensa.

Filho de Jair Bolsonaro foi o candidato a vereador mais votado no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"O PT tenta desde 2002 controlar todos os meios de comunicação. Em 2018, o controle da mídia e internet também estava em seu plano de governo. Mas Bolsonaro que é acusado de querer calar a imprensa porque bloqueou um militante esquerdista mal educado em seu perfil pessoal. Piada!", escreveu Carlos.

O jornalista bloqueado se chama Leandro Demori e trabalha como editor-executivo da versão brasileira do The Intercept, um site de reportagens investigativas que tem como um de seus fundadores o jornalista Glenn Greenwald, que ficou mundialmente famoso por ter levado a público, em parceria com o ex-agente da CIA Edward Snowden, a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos.

Demori, que também é diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), criticou Bolsonaro por ter realizado o bloqueio logo na rede social que o presidente eleito utiliza para fazer anúncios oficiais e se comunicar com a sociedade. Sem visualizar as publicações de Bolsonaro, o jornalista afirma que é impedido de realizar o seu trabalho.

"Isso se chama silenciar. Bloquear me impede de ver o que ele escreve, como futuro chefe da nação, com salário pago pelos meus impostos. Me impede de fazer perguntas publicamente a ele e de debater com ele", disse o jornalista. 

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Após o presidente eleito, Jair Bolsonaro, bloquear um jornalista no Twitter, o seu filho Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro pelo PSL, saiu neste domingo, 23, em defesa do pai na rede social, chamando de "piada" as acusações que são feitas ao presidente eleito de restringir o trabalho da imprensa.

Filho de Jair Bolsonaro foi o candidato a vereador mais votado no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"O PT tenta desde 2002 controlar todos os meios de comunicação. Em 2018, o controle da mídia e internet também estava em seu plano de governo. Mas Bolsonaro que é acusado de querer calar a imprensa porque bloqueou um militante esquerdista mal educado em seu perfil pessoal. Piada!", escreveu Carlos.

O jornalista bloqueado se chama Leandro Demori e trabalha como editor-executivo da versão brasileira do The Intercept, um site de reportagens investigativas que tem como um de seus fundadores o jornalista Glenn Greenwald, que ficou mundialmente famoso por ter levado a público, em parceria com o ex-agente da CIA Edward Snowden, a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos.

Demori, que também é diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), criticou Bolsonaro por ter realizado o bloqueio logo na rede social que o presidente eleito utiliza para fazer anúncios oficiais e se comunicar com a sociedade. Sem visualizar as publicações de Bolsonaro, o jornalista afirma que é impedido de realizar o seu trabalho.

"Isso se chama silenciar. Bloquear me impede de ver o que ele escreve, como futuro chefe da nação, com salário pago pelos meus impostos. Me impede de fazer perguntas publicamente a ele e de debater com ele", disse o jornalista. 

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