Após denúncias, presidente da Fundação Banco do Brasil deixa o cargo


Jorge Alfredo Streit, indicado pelo PT, teve nome envolvido em investigação sobre fraudes em repasse de verbas para projetos sociais

Por Redação

Brasília - O presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit, pediu para deixar o cargo nesta quarta-feira, 10, após ter seu nome envolvido em denúncias de desvios de recursos da instituição, como revelou o Estado. Além de Streit, deixou a instituição o diretor executivo de Desenvolvimento Social da fundação, Éder Marcelo de Melo. Streit foi indicado para o cargo pelo PT, com apoio do ex-presidente da Fundação Jacques Pena, também investigado no esquema de corrupção.

 

Na semana passada, o Estado mostrou que a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

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Conforme apurou o Estado, o substituto de Streit ainda não foi escolhido. O esquema sob investigação beneficiava ONGs ligadas ao PT.

 

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A Fundação Banco do Brasil, vinculada ao Ministério da Fazenda e sob controle político do PT, firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias.

 

 

Brasília - O presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit, pediu para deixar o cargo nesta quarta-feira, 10, após ter seu nome envolvido em denúncias de desvios de recursos da instituição, como revelou o Estado. Além de Streit, deixou a instituição o diretor executivo de Desenvolvimento Social da fundação, Éder Marcelo de Melo. Streit foi indicado para o cargo pelo PT, com apoio do ex-presidente da Fundação Jacques Pena, também investigado no esquema de corrupção.

 

Na semana passada, o Estado mostrou que a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

 

Conforme apurou o Estado, o substituto de Streit ainda não foi escolhido. O esquema sob investigação beneficiava ONGs ligadas ao PT.

 

A Fundação Banco do Brasil, vinculada ao Ministério da Fazenda e sob controle político do PT, firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias.

 

 

Brasília - O presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit, pediu para deixar o cargo nesta quarta-feira, 10, após ter seu nome envolvido em denúncias de desvios de recursos da instituição, como revelou o Estado. Além de Streit, deixou a instituição o diretor executivo de Desenvolvimento Social da fundação, Éder Marcelo de Melo. Streit foi indicado para o cargo pelo PT, com apoio do ex-presidente da Fundação Jacques Pena, também investigado no esquema de corrupção.

 

Na semana passada, o Estado mostrou que a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

 

Conforme apurou o Estado, o substituto de Streit ainda não foi escolhido. O esquema sob investigação beneficiava ONGs ligadas ao PT.

 

A Fundação Banco do Brasil, vinculada ao Ministério da Fazenda e sob controle político do PT, firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias.

 

 

Brasília - O presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit, pediu para deixar o cargo nesta quarta-feira, 10, após ter seu nome envolvido em denúncias de desvios de recursos da instituição, como revelou o Estado. Além de Streit, deixou a instituição o diretor executivo de Desenvolvimento Social da fundação, Éder Marcelo de Melo. Streit foi indicado para o cargo pelo PT, com apoio do ex-presidente da Fundação Jacques Pena, também investigado no esquema de corrupção.

 

Na semana passada, o Estado mostrou que a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

 

Conforme apurou o Estado, o substituto de Streit ainda não foi escolhido. O esquema sob investigação beneficiava ONGs ligadas ao PT.

 

A Fundação Banco do Brasil, vinculada ao Ministério da Fazenda e sob controle político do PT, firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias.

 

 

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