Após encontro, Cabral diz que PMDB e PT se entenderam


Partido vinha condicionando o apoio à candidatura Temer à eleição de um petista para a presidência do Senado

Por Christiane Samarco

O presidente nacional do PMDB e candidato a presidente da Câmara, deputado Michel Temer (SP), recebeu nesta quarta-feira, 29, o apoio do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito eleito da capital fluminense, Eduardo Paes (PMDB), para a disputa para a presidência da Câmara. "Vim aqui para dar total apoio à sua eleição para presidente da Câmara", disse o governador, ao cumprimentar Temer no gabinete da presidência do partido. No mesmo tom bem-humorado do governador, Paes disse que, se for preciso, virá ao Congresso para "panfletar e fazer boca de urna". Não será necessário. Temer e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), contaram ao governador e ao prefeito eleito que se entenderam com o PT e que o compromisso dos petistas de apoiar a candidatura do PMDB está de pé. "A decisão do PT foi fruto de uma conversa esclarecedora que tivemos", relatou Temer, referindo-se ao encontro da véspera com o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o líder petista na Câmara, Maurício Rands (PE). À noite, Berzoini compareceu ao jantar dos líderes da base aliada e da oposição com Temer. Foi quando comunicou que seu partido não exigirá apoio recíproco para eleger um petista no Senado, como condição para manter o apoio a ele na Câmara. "Não cabe entre nós nenhum jogo de ameaças. A questão é exclusivamente política", concluiu o presidente do PMDB.

O presidente nacional do PMDB e candidato a presidente da Câmara, deputado Michel Temer (SP), recebeu nesta quarta-feira, 29, o apoio do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito eleito da capital fluminense, Eduardo Paes (PMDB), para a disputa para a presidência da Câmara. "Vim aqui para dar total apoio à sua eleição para presidente da Câmara", disse o governador, ao cumprimentar Temer no gabinete da presidência do partido. No mesmo tom bem-humorado do governador, Paes disse que, se for preciso, virá ao Congresso para "panfletar e fazer boca de urna". Não será necessário. Temer e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), contaram ao governador e ao prefeito eleito que se entenderam com o PT e que o compromisso dos petistas de apoiar a candidatura do PMDB está de pé. "A decisão do PT foi fruto de uma conversa esclarecedora que tivemos", relatou Temer, referindo-se ao encontro da véspera com o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o líder petista na Câmara, Maurício Rands (PE). À noite, Berzoini compareceu ao jantar dos líderes da base aliada e da oposição com Temer. Foi quando comunicou que seu partido não exigirá apoio recíproco para eleger um petista no Senado, como condição para manter o apoio a ele na Câmara. "Não cabe entre nós nenhum jogo de ameaças. A questão é exclusivamente política", concluiu o presidente do PMDB.

O presidente nacional do PMDB e candidato a presidente da Câmara, deputado Michel Temer (SP), recebeu nesta quarta-feira, 29, o apoio do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito eleito da capital fluminense, Eduardo Paes (PMDB), para a disputa para a presidência da Câmara. "Vim aqui para dar total apoio à sua eleição para presidente da Câmara", disse o governador, ao cumprimentar Temer no gabinete da presidência do partido. No mesmo tom bem-humorado do governador, Paes disse que, se for preciso, virá ao Congresso para "panfletar e fazer boca de urna". Não será necessário. Temer e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), contaram ao governador e ao prefeito eleito que se entenderam com o PT e que o compromisso dos petistas de apoiar a candidatura do PMDB está de pé. "A decisão do PT foi fruto de uma conversa esclarecedora que tivemos", relatou Temer, referindo-se ao encontro da véspera com o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o líder petista na Câmara, Maurício Rands (PE). À noite, Berzoini compareceu ao jantar dos líderes da base aliada e da oposição com Temer. Foi quando comunicou que seu partido não exigirá apoio recíproco para eleger um petista no Senado, como condição para manter o apoio a ele na Câmara. "Não cabe entre nós nenhum jogo de ameaças. A questão é exclusivamente política", concluiu o presidente do PMDB.

O presidente nacional do PMDB e candidato a presidente da Câmara, deputado Michel Temer (SP), recebeu nesta quarta-feira, 29, o apoio do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito eleito da capital fluminense, Eduardo Paes (PMDB), para a disputa para a presidência da Câmara. "Vim aqui para dar total apoio à sua eleição para presidente da Câmara", disse o governador, ao cumprimentar Temer no gabinete da presidência do partido. No mesmo tom bem-humorado do governador, Paes disse que, se for preciso, virá ao Congresso para "panfletar e fazer boca de urna". Não será necessário. Temer e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), contaram ao governador e ao prefeito eleito que se entenderam com o PT e que o compromisso dos petistas de apoiar a candidatura do PMDB está de pé. "A decisão do PT foi fruto de uma conversa esclarecedora que tivemos", relatou Temer, referindo-se ao encontro da véspera com o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o líder petista na Câmara, Maurício Rands (PE). À noite, Berzoini compareceu ao jantar dos líderes da base aliada e da oposição com Temer. Foi quando comunicou que seu partido não exigirá apoio recíproco para eleger um petista no Senado, como condição para manter o apoio a ele na Câmara. "Não cabe entre nós nenhum jogo de ameaças. A questão é exclusivamente política", concluiu o presidente do PMDB.

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