Após protestos, Dilma se reúne com coordenação política


Expectativa é que Planalto comece a fazer nomeações que estanquem crise com os aliados no Congresso

Por Ricardo Brito

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff começou nesta segunda-feira, 13, a reunião da coordenação política do governo, com a presença do novo articulador, o vice-presidente da República, Michel Temer. O encontro ocorre após os protestos desse domingo, que contaram com uma adesão menor de manifestantes em relação ao realizado um mês atrás, no dia 15 de março.

A expectativa é que nos próximos dias o Palácio do Planalto comece a fazer as nomeações para o segundo e o terceiro escalões de forma a estancar a crise com os aliados no Congresso, principalmente o PMDB, partido de Temer. Na nova função de articulador, caberá ao vice-presidente a tarefa de melhorar a relação do Executivo com o Legislativo.

A semana é decisiva para o governo no Congresso. Na pauta da Câmara, está a votação de destaques ao projeto que amplia a terceirização no País, cujo texto-base foi aprovado na semana passada. No Senado, a previsão é que os parlamentares analisem a proposta que fixa prazo para a entrada em vigor dos novos indexadores das dívidas de Estados e municípios com a União.

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De volta ao Brasil, após participar da Cúpula das Américas no Panamá, a presidente reeleita Dilma Rousseff se reúne com coordenação política. Foto: AP

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff começou nesta segunda-feira, 13, a reunião da coordenação política do governo, com a presença do novo articulador, o vice-presidente da República, Michel Temer. O encontro ocorre após os protestos desse domingo, que contaram com uma adesão menor de manifestantes em relação ao realizado um mês atrás, no dia 15 de março.

A expectativa é que nos próximos dias o Palácio do Planalto comece a fazer as nomeações para o segundo e o terceiro escalões de forma a estancar a crise com os aliados no Congresso, principalmente o PMDB, partido de Temer. Na nova função de articulador, caberá ao vice-presidente a tarefa de melhorar a relação do Executivo com o Legislativo.

A semana é decisiva para o governo no Congresso. Na pauta da Câmara, está a votação de destaques ao projeto que amplia a terceirização no País, cujo texto-base foi aprovado na semana passada. No Senado, a previsão é que os parlamentares analisem a proposta que fixa prazo para a entrada em vigor dos novos indexadores das dívidas de Estados e municípios com a União.

De volta ao Brasil, após participar da Cúpula das Américas no Panamá, a presidente reeleita Dilma Rousseff se reúne com coordenação política. Foto: AP

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff começou nesta segunda-feira, 13, a reunião da coordenação política do governo, com a presença do novo articulador, o vice-presidente da República, Michel Temer. O encontro ocorre após os protestos desse domingo, que contaram com uma adesão menor de manifestantes em relação ao realizado um mês atrás, no dia 15 de março.

A expectativa é que nos próximos dias o Palácio do Planalto comece a fazer as nomeações para o segundo e o terceiro escalões de forma a estancar a crise com os aliados no Congresso, principalmente o PMDB, partido de Temer. Na nova função de articulador, caberá ao vice-presidente a tarefa de melhorar a relação do Executivo com o Legislativo.

A semana é decisiva para o governo no Congresso. Na pauta da Câmara, está a votação de destaques ao projeto que amplia a terceirização no País, cujo texto-base foi aprovado na semana passada. No Senado, a previsão é que os parlamentares analisem a proposta que fixa prazo para a entrada em vigor dos novos indexadores das dívidas de Estados e municípios com a União.

De volta ao Brasil, após participar da Cúpula das Américas no Panamá, a presidente reeleita Dilma Rousseff se reúne com coordenação política. Foto: AP

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff começou nesta segunda-feira, 13, a reunião da coordenação política do governo, com a presença do novo articulador, o vice-presidente da República, Michel Temer. O encontro ocorre após os protestos desse domingo, que contaram com uma adesão menor de manifestantes em relação ao realizado um mês atrás, no dia 15 de março.

A expectativa é que nos próximos dias o Palácio do Planalto comece a fazer as nomeações para o segundo e o terceiro escalões de forma a estancar a crise com os aliados no Congresso, principalmente o PMDB, partido de Temer. Na nova função de articulador, caberá ao vice-presidente a tarefa de melhorar a relação do Executivo com o Legislativo.

A semana é decisiva para o governo no Congresso. Na pauta da Câmara, está a votação de destaques ao projeto que amplia a terceirização no País, cujo texto-base foi aprovado na semana passada. No Senado, a previsão é que os parlamentares analisem a proposta que fixa prazo para a entrada em vigor dos novos indexadores das dívidas de Estados e municípios com a União.

De volta ao Brasil, após participar da Cúpula das Américas no Panamá, a presidente reeleita Dilma Rousseff se reúne com coordenação política. Foto: AP

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