Após ser citado por Lula, Doria compartilha fala do ex-presidente: ‘Vírus não escolhe ideologia’


Petista elogia tucano pelo trabalho de combate ao coronavírus; governador republicou mensagem do ex-presidente

Por Renato Vasconcelos e Ricardo Galhardo

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) citaram um ao outro nas redes sociais. Após ser elogiado por Lula pela postura adotada no combate ao coronavírus, Doria compartilhou a publicação do petista nesta quinta-feira, 2.

Entre a noite de quarta-feira e manhã desta quinta, Lula publicou uma série de tuítes nos quais critica a condução da crise pelo presidente Jair Bolsonaro, cobra medidas mais efetivas e parabeniza a atuação da imprensa na cobertura da pandemia. Em uma das mensagens, o ex-presidente cita o governador Doria.

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O governador de São Paulo, João Doria. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

“Nossa obsessão agora tem que ser vencer o coronavírus. Chegamos ao ponto do Doria ter que mandar a PM invadir fábrica pra pegar máscara. A gente tem que reconhecer que quem tá fazendo o trabalho mais sério nessa crise são os governadores e os prefeitos”, escreveu.

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Em resposta, o governador de São Paulo republicou a mensagem de Lula, acrescentando que a batalha contra o vírus não pode ter viés ideológico.

“Temos muitas diferenças. Mas agora não é hora de expor discordâncias. O vírus não escolhe ideologia nem partidos. O momento é de foco, serenidade e trabalho para ajudar a salvar o Brasil e os brasileiros”, disse Doria.

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Na reunião da executiva nacional do PT da última sexta-feira, Lula pediu aos dirigentes do PT que marcassem conversas dele com governadores. O ex-presidente disse que poderia começar falando com os governadores do Nordeste, com quem tem mais afinidade e que poderiam ser acionados via Consórcio do Nordeste. Na sequência tentaria falar com os outros.

Lula tem repetido que o PT precisa abrir o leque de forças com quem dialoga. Ele usa a lógica de um possível pedido de impeachment de Bolsonaro e diz que a esquerda tem “só 130 votos” na Câmara e, por isso, precisa se aliar a outros campos políticos.

Lula está isolado desde que deixou a prisão e vê no diálogo com governadores uma possibilidade de sair do isolamento e voltar a desempenhar a função de grande mediador nacional que desempenhou enquanto foi presidente. Além de governadores, ele pode voltar a conversar com setores do empresariado, mercado financeiro e agronegócio nos quais tinha trânsito livre desde que chegou à Presidência.

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Em quarentena há mais de duas semanas, Lula, de 74 anos, foi solto em novembro do ano passado após ficar 580 dias preso na cela da Polícia Federal em Curitiba. Ele cumpria pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá.  A ordem de soltura saiu menos de 24 horas depois de o Supremo Tribunal Federal declarar inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância – caso de Lula.

Quando Lula foi condenado, em janeiro de 2018, o então prefeito João Doria comemorou nas redes sociais e disse que a prisão aguardava em breve o petista. O ex-presidente foi preso no dia 7 de abril daquele ano.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) citaram um ao outro nas redes sociais. Após ser elogiado por Lula pela postura adotada no combate ao coronavírus, Doria compartilhou a publicação do petista nesta quinta-feira, 2.

Entre a noite de quarta-feira e manhã desta quinta, Lula publicou uma série de tuítes nos quais critica a condução da crise pelo presidente Jair Bolsonaro, cobra medidas mais efetivas e parabeniza a atuação da imprensa na cobertura da pandemia. Em uma das mensagens, o ex-presidente cita o governador Doria.

O governador de São Paulo, João Doria. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

“Nossa obsessão agora tem que ser vencer o coronavírus. Chegamos ao ponto do Doria ter que mandar a PM invadir fábrica pra pegar máscara. A gente tem que reconhecer que quem tá fazendo o trabalho mais sério nessa crise são os governadores e os prefeitos”, escreveu.

Em resposta, o governador de São Paulo republicou a mensagem de Lula, acrescentando que a batalha contra o vírus não pode ter viés ideológico.

“Temos muitas diferenças. Mas agora não é hora de expor discordâncias. O vírus não escolhe ideologia nem partidos. O momento é de foco, serenidade e trabalho para ajudar a salvar o Brasil e os brasileiros”, disse Doria.

Na reunião da executiva nacional do PT da última sexta-feira, Lula pediu aos dirigentes do PT que marcassem conversas dele com governadores. O ex-presidente disse que poderia começar falando com os governadores do Nordeste, com quem tem mais afinidade e que poderiam ser acionados via Consórcio do Nordeste. Na sequência tentaria falar com os outros.

Lula tem repetido que o PT precisa abrir o leque de forças com quem dialoga. Ele usa a lógica de um possível pedido de impeachment de Bolsonaro e diz que a esquerda tem “só 130 votos” na Câmara e, por isso, precisa se aliar a outros campos políticos.

Lula está isolado desde que deixou a prisão e vê no diálogo com governadores uma possibilidade de sair do isolamento e voltar a desempenhar a função de grande mediador nacional que desempenhou enquanto foi presidente. Além de governadores, ele pode voltar a conversar com setores do empresariado, mercado financeiro e agronegócio nos quais tinha trânsito livre desde que chegou à Presidência.

Em quarentena há mais de duas semanas, Lula, de 74 anos, foi solto em novembro do ano passado após ficar 580 dias preso na cela da Polícia Federal em Curitiba. Ele cumpria pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá.  A ordem de soltura saiu menos de 24 horas depois de o Supremo Tribunal Federal declarar inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância – caso de Lula.

Quando Lula foi condenado, em janeiro de 2018, o então prefeito João Doria comemorou nas redes sociais e disse que a prisão aguardava em breve o petista. O ex-presidente foi preso no dia 7 de abril daquele ano.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) citaram um ao outro nas redes sociais. Após ser elogiado por Lula pela postura adotada no combate ao coronavírus, Doria compartilhou a publicação do petista nesta quinta-feira, 2.

Entre a noite de quarta-feira e manhã desta quinta, Lula publicou uma série de tuítes nos quais critica a condução da crise pelo presidente Jair Bolsonaro, cobra medidas mais efetivas e parabeniza a atuação da imprensa na cobertura da pandemia. Em uma das mensagens, o ex-presidente cita o governador Doria.

O governador de São Paulo, João Doria. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

“Nossa obsessão agora tem que ser vencer o coronavírus. Chegamos ao ponto do Doria ter que mandar a PM invadir fábrica pra pegar máscara. A gente tem que reconhecer que quem tá fazendo o trabalho mais sério nessa crise são os governadores e os prefeitos”, escreveu.

Em resposta, o governador de São Paulo republicou a mensagem de Lula, acrescentando que a batalha contra o vírus não pode ter viés ideológico.

“Temos muitas diferenças. Mas agora não é hora de expor discordâncias. O vírus não escolhe ideologia nem partidos. O momento é de foco, serenidade e trabalho para ajudar a salvar o Brasil e os brasileiros”, disse Doria.

Na reunião da executiva nacional do PT da última sexta-feira, Lula pediu aos dirigentes do PT que marcassem conversas dele com governadores. O ex-presidente disse que poderia começar falando com os governadores do Nordeste, com quem tem mais afinidade e que poderiam ser acionados via Consórcio do Nordeste. Na sequência tentaria falar com os outros.

Lula tem repetido que o PT precisa abrir o leque de forças com quem dialoga. Ele usa a lógica de um possível pedido de impeachment de Bolsonaro e diz que a esquerda tem “só 130 votos” na Câmara e, por isso, precisa se aliar a outros campos políticos.

Lula está isolado desde que deixou a prisão e vê no diálogo com governadores uma possibilidade de sair do isolamento e voltar a desempenhar a função de grande mediador nacional que desempenhou enquanto foi presidente. Além de governadores, ele pode voltar a conversar com setores do empresariado, mercado financeiro e agronegócio nos quais tinha trânsito livre desde que chegou à Presidência.

Em quarentena há mais de duas semanas, Lula, de 74 anos, foi solto em novembro do ano passado após ficar 580 dias preso na cela da Polícia Federal em Curitiba. Ele cumpria pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá.  A ordem de soltura saiu menos de 24 horas depois de o Supremo Tribunal Federal declarar inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância – caso de Lula.

Quando Lula foi condenado, em janeiro de 2018, o então prefeito João Doria comemorou nas redes sociais e disse que a prisão aguardava em breve o petista. O ex-presidente foi preso no dia 7 de abril daquele ano.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) citaram um ao outro nas redes sociais. Após ser elogiado por Lula pela postura adotada no combate ao coronavírus, Doria compartilhou a publicação do petista nesta quinta-feira, 2.

Entre a noite de quarta-feira e manhã desta quinta, Lula publicou uma série de tuítes nos quais critica a condução da crise pelo presidente Jair Bolsonaro, cobra medidas mais efetivas e parabeniza a atuação da imprensa na cobertura da pandemia. Em uma das mensagens, o ex-presidente cita o governador Doria.

O governador de São Paulo, João Doria. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

“Nossa obsessão agora tem que ser vencer o coronavírus. Chegamos ao ponto do Doria ter que mandar a PM invadir fábrica pra pegar máscara. A gente tem que reconhecer que quem tá fazendo o trabalho mais sério nessa crise são os governadores e os prefeitos”, escreveu.

Em resposta, o governador de São Paulo republicou a mensagem de Lula, acrescentando que a batalha contra o vírus não pode ter viés ideológico.

“Temos muitas diferenças. Mas agora não é hora de expor discordâncias. O vírus não escolhe ideologia nem partidos. O momento é de foco, serenidade e trabalho para ajudar a salvar o Brasil e os brasileiros”, disse Doria.

Na reunião da executiva nacional do PT da última sexta-feira, Lula pediu aos dirigentes do PT que marcassem conversas dele com governadores. O ex-presidente disse que poderia começar falando com os governadores do Nordeste, com quem tem mais afinidade e que poderiam ser acionados via Consórcio do Nordeste. Na sequência tentaria falar com os outros.

Lula tem repetido que o PT precisa abrir o leque de forças com quem dialoga. Ele usa a lógica de um possível pedido de impeachment de Bolsonaro e diz que a esquerda tem “só 130 votos” na Câmara e, por isso, precisa se aliar a outros campos políticos.

Lula está isolado desde que deixou a prisão e vê no diálogo com governadores uma possibilidade de sair do isolamento e voltar a desempenhar a função de grande mediador nacional que desempenhou enquanto foi presidente. Além de governadores, ele pode voltar a conversar com setores do empresariado, mercado financeiro e agronegócio nos quais tinha trânsito livre desde que chegou à Presidência.

Em quarentena há mais de duas semanas, Lula, de 74 anos, foi solto em novembro do ano passado após ficar 580 dias preso na cela da Polícia Federal em Curitiba. Ele cumpria pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá.  A ordem de soltura saiu menos de 24 horas depois de o Supremo Tribunal Federal declarar inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância – caso de Lula.

Quando Lula foi condenado, em janeiro de 2018, o então prefeito João Doria comemorou nas redes sociais e disse que a prisão aguardava em breve o petista. O ex-presidente foi preso no dia 7 de abril daquele ano.

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