Após tesoureiro virar réu na Lava Jato, PMDB cancela reunião de Executiva Nacional


Supremo Tribunal Federal aceitou nesta terça-feira, 7, a denúncia da Lava Jato contra o senador Valdir Raupp, de Rondônia, e que também é tesoureiro adjunto da sigla; partido quis evitar saia justa

Por Erich Decat

Prevista para ser realizada na tarde desta quarta-feira, 8, a reunião da Executiva Nacional do PMDB foi cancelada para se evitar constrangimentos oriundos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou réu o senador e tesoureiro adjunto do PMDB, Valdir Raupp (RO).

A saia justa teve como origem uma carta apresentada por deputados da legenda, na véspera da reunião, em que foi pedido o afastamento, do comando nacional do partido, e de todos os dirigentes acusados de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. O documento foi assinado por Carlos Marun (MS); Hildo Rocha (MA); João Arruda (PR) e Lúcio Mosquini (RO). 

No mesmo dia da apresentação da carta, a 2ª Turma do STF aceitou a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Valdir Raupp pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a acusação os recursos doados oficialmente pela construtora Queiroz Galvão à campanha de Raupp ao Senado em 2010 seriam “propina disfarçada”. Além disso, teriam origem no esquema de corrupção estabelecido na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. 

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“Foi cancelada por solidariedade ao Raupp. Apesar de ser uma ação isolada [o pedido de afastamento dos dirigentes] o encontro seria tumultuado. Teríamos alguns constrangimentos”, afirmou um integrante da Executiva do PMDB, que não quis se identificar.

Prevista para ser realizada na tarde desta quarta-feira, 8, a reunião da Executiva Nacional do PMDB foi cancelada para se evitar constrangimentos oriundos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou réu o senador e tesoureiro adjunto do PMDB, Valdir Raupp (RO).

A saia justa teve como origem uma carta apresentada por deputados da legenda, na véspera da reunião, em que foi pedido o afastamento, do comando nacional do partido, e de todos os dirigentes acusados de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. O documento foi assinado por Carlos Marun (MS); Hildo Rocha (MA); João Arruda (PR) e Lúcio Mosquini (RO). 

No mesmo dia da apresentação da carta, a 2ª Turma do STF aceitou a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Valdir Raupp pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a acusação os recursos doados oficialmente pela construtora Queiroz Galvão à campanha de Raupp ao Senado em 2010 seriam “propina disfarçada”. Além disso, teriam origem no esquema de corrupção estabelecido na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. 

“Foi cancelada por solidariedade ao Raupp. Apesar de ser uma ação isolada [o pedido de afastamento dos dirigentes] o encontro seria tumultuado. Teríamos alguns constrangimentos”, afirmou um integrante da Executiva do PMDB, que não quis se identificar.

Prevista para ser realizada na tarde desta quarta-feira, 8, a reunião da Executiva Nacional do PMDB foi cancelada para se evitar constrangimentos oriundos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou réu o senador e tesoureiro adjunto do PMDB, Valdir Raupp (RO).

A saia justa teve como origem uma carta apresentada por deputados da legenda, na véspera da reunião, em que foi pedido o afastamento, do comando nacional do partido, e de todos os dirigentes acusados de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. O documento foi assinado por Carlos Marun (MS); Hildo Rocha (MA); João Arruda (PR) e Lúcio Mosquini (RO). 

No mesmo dia da apresentação da carta, a 2ª Turma do STF aceitou a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Valdir Raupp pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a acusação os recursos doados oficialmente pela construtora Queiroz Galvão à campanha de Raupp ao Senado em 2010 seriam “propina disfarçada”. Além disso, teriam origem no esquema de corrupção estabelecido na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. 

“Foi cancelada por solidariedade ao Raupp. Apesar de ser uma ação isolada [o pedido de afastamento dos dirigentes] o encontro seria tumultuado. Teríamos alguns constrangimentos”, afirmou um integrante da Executiva do PMDB, que não quis se identificar.

Prevista para ser realizada na tarde desta quarta-feira, 8, a reunião da Executiva Nacional do PMDB foi cancelada para se evitar constrangimentos oriundos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou réu o senador e tesoureiro adjunto do PMDB, Valdir Raupp (RO).

A saia justa teve como origem uma carta apresentada por deputados da legenda, na véspera da reunião, em que foi pedido o afastamento, do comando nacional do partido, e de todos os dirigentes acusados de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. O documento foi assinado por Carlos Marun (MS); Hildo Rocha (MA); João Arruda (PR) e Lúcio Mosquini (RO). 

No mesmo dia da apresentação da carta, a 2ª Turma do STF aceitou a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Valdir Raupp pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a acusação os recursos doados oficialmente pela construtora Queiroz Galvão à campanha de Raupp ao Senado em 2010 seriam “propina disfarçada”. Além disso, teriam origem no esquema de corrupção estabelecido na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. 

“Foi cancelada por solidariedade ao Raupp. Apesar de ser uma ação isolada [o pedido de afastamento dos dirigentes] o encontro seria tumultuado. Teríamos alguns constrangimentos”, afirmou um integrante da Executiva do PMDB, que não quis se identificar.

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