Áreas invadidas são improdutivas, diz Incra


Por Redação

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feira por integrantes do Movimento dos Sem-Terra, são consideradas improdutivas, segundo a superintendência do Incra em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária. O decreto de desapropriação depende de licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O dono da Tangará entrou com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feira por integrantes do Movimento dos Sem-Terra, são consideradas improdutivas, segundo a superintendência do Incra em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária. O decreto de desapropriação depende de licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O dono da Tangará entrou com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feira por integrantes do Movimento dos Sem-Terra, são consideradas improdutivas, segundo a superintendência do Incra em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária. O decreto de desapropriação depende de licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O dono da Tangará entrou com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feira por integrantes do Movimento dos Sem-Terra, são consideradas improdutivas, segundo a superintendência do Incra em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária. O decreto de desapropriação depende de licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O dono da Tangará entrou com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.

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