Argentina espera receber visita de Dilma já em dezembro


A petista recém-eleita participaria da cúpula Ibero-americana ao lade do presidente Lula

Por Redação

BUENOS AIRES - A Argentina tem expectativas de receber uma visita da presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, em dezembro, para participar da cúpula Ibero-americana, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sob o lema "Educação para a Instrução Social", a 20ª reunião das nações latino-americanas mais Espanha e Portugal será presidida pela mandatária argentina, Cristina Kirchner, no dias 4 e 5, na cidade balneária de Mar del Plata. A embaixada do Brasil em Buenos Aires ainda não confirmou a viagem, mas a imprensa local já especula com esta hipótese, já que Dilma vai acompanhar Lula em outras cúpulas internacionais, como a do G-20, nos próximos 11 e 12, na Coreia do Sul, e em viagens a Moçambique, Chile, Argentina, México e Guiana.

 

A vitória de Dilma ontem teve ampla cobertura na imprensa argentina, que deu destaque à notícia entre as principais manchetes dos jornais. O Clarín, o maior do país, não perdeu a oportunidade para fazer alusão à mandatária argentina Cristina Kirchner. "Também no Brasil, uma mulher chegou à Presidência", escreveu em letras garrafais sobre o resultado das eleições de ontem. "Dilma Rousseff, com o apoio crucial de Lula, a quem sucede, derrotou por 12 pontos o opositor José Serra. Tem 62 anos e acaba de superar um câncer. À noite, prometeu erradicar a miséria, uma estrita liberdade de imprensa e revalorizar os direitos humanos", sintetizou o Clarín.

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O jornal publicou cinco páginas sobre o assunto e ainda fez uma análise sobre "o desafio de governar com a sombra de Lula". O La Nación estampou em sua capa foto de uma Dilma vibrante empunhando o polegar: "Dilma Rousseff, a primeira presidenta do Brasil". Depois que Cristina Kirchner chegou ao poder, em 10 de dezembro de 2007, a imprensa argentina trocou a palavra "presidente" para "presidenta", embora na língua castelhana, assim como no português, a grafia não seja correta.

 

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Além dos resultados eleitorais deste domingo, o La Nación também publica análises sobre o futuro do governo: "uma clara ratificação do rumo de Lula." La Nación publicou duas amplas páginas sobre o processo eleitoral no Brasil e uma entrevista com o assessor de assuntos internacionais de Lula, Marco Aurélio Garcia, na qual afirma que "Dilma terá uma política muito ativa na América Latina".

 

"Ganhou Dilma e abre segunda etapa do modelo de Lula", disse o El Cronista. O Ámbito Financiero, por sua vez, optou pela ironia: "Ganhou Dilma em Brasil (Obrigada, Lula). O jornal comentou que a vitória de Dilma já estava prevista graças "à enorme popularidade de seu pai político", Lula. "Foi uma batalha desigual", repetiu o jornal a queixa de José Serra, que a classificou de "resume perfeito da disputa eleitoral entre Dilma e Serra".

BUENOS AIRES - A Argentina tem expectativas de receber uma visita da presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, em dezembro, para participar da cúpula Ibero-americana, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sob o lema "Educação para a Instrução Social", a 20ª reunião das nações latino-americanas mais Espanha e Portugal será presidida pela mandatária argentina, Cristina Kirchner, no dias 4 e 5, na cidade balneária de Mar del Plata. A embaixada do Brasil em Buenos Aires ainda não confirmou a viagem, mas a imprensa local já especula com esta hipótese, já que Dilma vai acompanhar Lula em outras cúpulas internacionais, como a do G-20, nos próximos 11 e 12, na Coreia do Sul, e em viagens a Moçambique, Chile, Argentina, México e Guiana.

 

A vitória de Dilma ontem teve ampla cobertura na imprensa argentina, que deu destaque à notícia entre as principais manchetes dos jornais. O Clarín, o maior do país, não perdeu a oportunidade para fazer alusão à mandatária argentina Cristina Kirchner. "Também no Brasil, uma mulher chegou à Presidência", escreveu em letras garrafais sobre o resultado das eleições de ontem. "Dilma Rousseff, com o apoio crucial de Lula, a quem sucede, derrotou por 12 pontos o opositor José Serra. Tem 62 anos e acaba de superar um câncer. À noite, prometeu erradicar a miséria, uma estrita liberdade de imprensa e revalorizar os direitos humanos", sintetizou o Clarín.

 

O jornal publicou cinco páginas sobre o assunto e ainda fez uma análise sobre "o desafio de governar com a sombra de Lula". O La Nación estampou em sua capa foto de uma Dilma vibrante empunhando o polegar: "Dilma Rousseff, a primeira presidenta do Brasil". Depois que Cristina Kirchner chegou ao poder, em 10 de dezembro de 2007, a imprensa argentina trocou a palavra "presidente" para "presidenta", embora na língua castelhana, assim como no português, a grafia não seja correta.

 

Além dos resultados eleitorais deste domingo, o La Nación também publica análises sobre o futuro do governo: "uma clara ratificação do rumo de Lula." La Nación publicou duas amplas páginas sobre o processo eleitoral no Brasil e uma entrevista com o assessor de assuntos internacionais de Lula, Marco Aurélio Garcia, na qual afirma que "Dilma terá uma política muito ativa na América Latina".

 

"Ganhou Dilma e abre segunda etapa do modelo de Lula", disse o El Cronista. O Ámbito Financiero, por sua vez, optou pela ironia: "Ganhou Dilma em Brasil (Obrigada, Lula). O jornal comentou que a vitória de Dilma já estava prevista graças "à enorme popularidade de seu pai político", Lula. "Foi uma batalha desigual", repetiu o jornal a queixa de José Serra, que a classificou de "resume perfeito da disputa eleitoral entre Dilma e Serra".

BUENOS AIRES - A Argentina tem expectativas de receber uma visita da presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, em dezembro, para participar da cúpula Ibero-americana, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sob o lema "Educação para a Instrução Social", a 20ª reunião das nações latino-americanas mais Espanha e Portugal será presidida pela mandatária argentina, Cristina Kirchner, no dias 4 e 5, na cidade balneária de Mar del Plata. A embaixada do Brasil em Buenos Aires ainda não confirmou a viagem, mas a imprensa local já especula com esta hipótese, já que Dilma vai acompanhar Lula em outras cúpulas internacionais, como a do G-20, nos próximos 11 e 12, na Coreia do Sul, e em viagens a Moçambique, Chile, Argentina, México e Guiana.

 

A vitória de Dilma ontem teve ampla cobertura na imprensa argentina, que deu destaque à notícia entre as principais manchetes dos jornais. O Clarín, o maior do país, não perdeu a oportunidade para fazer alusão à mandatária argentina Cristina Kirchner. "Também no Brasil, uma mulher chegou à Presidência", escreveu em letras garrafais sobre o resultado das eleições de ontem. "Dilma Rousseff, com o apoio crucial de Lula, a quem sucede, derrotou por 12 pontos o opositor José Serra. Tem 62 anos e acaba de superar um câncer. À noite, prometeu erradicar a miséria, uma estrita liberdade de imprensa e revalorizar os direitos humanos", sintetizou o Clarín.

 

O jornal publicou cinco páginas sobre o assunto e ainda fez uma análise sobre "o desafio de governar com a sombra de Lula". O La Nación estampou em sua capa foto de uma Dilma vibrante empunhando o polegar: "Dilma Rousseff, a primeira presidenta do Brasil". Depois que Cristina Kirchner chegou ao poder, em 10 de dezembro de 2007, a imprensa argentina trocou a palavra "presidente" para "presidenta", embora na língua castelhana, assim como no português, a grafia não seja correta.

 

Além dos resultados eleitorais deste domingo, o La Nación também publica análises sobre o futuro do governo: "uma clara ratificação do rumo de Lula." La Nación publicou duas amplas páginas sobre o processo eleitoral no Brasil e uma entrevista com o assessor de assuntos internacionais de Lula, Marco Aurélio Garcia, na qual afirma que "Dilma terá uma política muito ativa na América Latina".

 

"Ganhou Dilma e abre segunda etapa do modelo de Lula", disse o El Cronista. O Ámbito Financiero, por sua vez, optou pela ironia: "Ganhou Dilma em Brasil (Obrigada, Lula). O jornal comentou que a vitória de Dilma já estava prevista graças "à enorme popularidade de seu pai político", Lula. "Foi uma batalha desigual", repetiu o jornal a queixa de José Serra, que a classificou de "resume perfeito da disputa eleitoral entre Dilma e Serra".

BUENOS AIRES - A Argentina tem expectativas de receber uma visita da presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, em dezembro, para participar da cúpula Ibero-americana, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sob o lema "Educação para a Instrução Social", a 20ª reunião das nações latino-americanas mais Espanha e Portugal será presidida pela mandatária argentina, Cristina Kirchner, no dias 4 e 5, na cidade balneária de Mar del Plata. A embaixada do Brasil em Buenos Aires ainda não confirmou a viagem, mas a imprensa local já especula com esta hipótese, já que Dilma vai acompanhar Lula em outras cúpulas internacionais, como a do G-20, nos próximos 11 e 12, na Coreia do Sul, e em viagens a Moçambique, Chile, Argentina, México e Guiana.

 

A vitória de Dilma ontem teve ampla cobertura na imprensa argentina, que deu destaque à notícia entre as principais manchetes dos jornais. O Clarín, o maior do país, não perdeu a oportunidade para fazer alusão à mandatária argentina Cristina Kirchner. "Também no Brasil, uma mulher chegou à Presidência", escreveu em letras garrafais sobre o resultado das eleições de ontem. "Dilma Rousseff, com o apoio crucial de Lula, a quem sucede, derrotou por 12 pontos o opositor José Serra. Tem 62 anos e acaba de superar um câncer. À noite, prometeu erradicar a miséria, uma estrita liberdade de imprensa e revalorizar os direitos humanos", sintetizou o Clarín.

 

O jornal publicou cinco páginas sobre o assunto e ainda fez uma análise sobre "o desafio de governar com a sombra de Lula". O La Nación estampou em sua capa foto de uma Dilma vibrante empunhando o polegar: "Dilma Rousseff, a primeira presidenta do Brasil". Depois que Cristina Kirchner chegou ao poder, em 10 de dezembro de 2007, a imprensa argentina trocou a palavra "presidente" para "presidenta", embora na língua castelhana, assim como no português, a grafia não seja correta.

 

Além dos resultados eleitorais deste domingo, o La Nación também publica análises sobre o futuro do governo: "uma clara ratificação do rumo de Lula." La Nación publicou duas amplas páginas sobre o processo eleitoral no Brasil e uma entrevista com o assessor de assuntos internacionais de Lula, Marco Aurélio Garcia, na qual afirma que "Dilma terá uma política muito ativa na América Latina".

 

"Ganhou Dilma e abre segunda etapa do modelo de Lula", disse o El Cronista. O Ámbito Financiero, por sua vez, optou pela ironia: "Ganhou Dilma em Brasil (Obrigada, Lula). O jornal comentou que a vitória de Dilma já estava prevista graças "à enorme popularidade de seu pai político", Lula. "Foi uma batalha desigual", repetiu o jornal a queixa de José Serra, que a classificou de "resume perfeito da disputa eleitoral entre Dilma e Serra".

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