Arruda pode ter antecipado sua expulsão, afirma ACM Neto


'Se existisse alguém que estivesse indeciso quanto ao voto agora ficou difícil', afirmou

Por Redação

O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, antecipou o resultado do seu processo de expulsão da legenda ao recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar suspender o processo aberto pelo partido. Essa é a opinião do senador democrata Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA), que tem conversado permanentemente com membros do colegiado. Segundo ele declarou nesta quinta-feira, 10, Arruda "esticou a corda" ao tomar tal decisão.

 

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"Se existisse alguém que estivesse indeciso quanto ao voto agora ficou difícil (para Arruda). A tendência natural é por uma medida mais drástica. A grande maioria vai caminhar agora para a expulsão", disse o democrata baiano. Arruda é acusado pela Polícia Federal de fazer parte de um esquema de pagamento de propina a deputados distritais e empresários.

 

Dos 42 integrantes da Executiva, 30 têm mandatos e concorrerão no ano que vem a cargos de deputado estadual, deputado federal, senador e a governos estaduais. Entre os 12 restantes - que não exercem mandato eletivo -, também existem potenciais candidatos nas eleições de 2010 e não querem ver sua imagem aliada à do governador José Roberto Arruda, de acordo com o democrata, que tem voto na Executiva Nacional.

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Outro pensamento comum entre os integrantes do colegiado é que, na eventualidade de o governador se livrar da expulsão, por voto secreto, todos os membros ficariam sob suspeição o que, politicamente, seria um problema a mais nas campanhas do ano que vem.

 

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Juridicamente, o partido já trabalha com a possibilidade de Arruda ter dado um primeiro passo para questionar na Justiça a sua provável expulsão, alegando que os prazos estatutários teriam sido atropelados e que não teve tempo para apresentar sua defesa, por exemplo.

 

"Ao esticar a corda", como definiu o parlamentar, Arruda aumenta o desgaste com a legenda. Pelo estatuto, os candidatos às eleições nos estados e no DF serão escolhidos por convenção partidária. Neste caso, Arruda corre o risco de perder espaço no partido para concorrer a qualquer cargo eletivo.

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Com informações da Agência Brasil

O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, antecipou o resultado do seu processo de expulsão da legenda ao recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar suspender o processo aberto pelo partido. Essa é a opinião do senador democrata Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA), que tem conversado permanentemente com membros do colegiado. Segundo ele declarou nesta quinta-feira, 10, Arruda "esticou a corda" ao tomar tal decisão.

 

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"Se existisse alguém que estivesse indeciso quanto ao voto agora ficou difícil (para Arruda). A tendência natural é por uma medida mais drástica. A grande maioria vai caminhar agora para a expulsão", disse o democrata baiano. Arruda é acusado pela Polícia Federal de fazer parte de um esquema de pagamento de propina a deputados distritais e empresários.

 

Dos 42 integrantes da Executiva, 30 têm mandatos e concorrerão no ano que vem a cargos de deputado estadual, deputado federal, senador e a governos estaduais. Entre os 12 restantes - que não exercem mandato eletivo -, também existem potenciais candidatos nas eleições de 2010 e não querem ver sua imagem aliada à do governador José Roberto Arruda, de acordo com o democrata, que tem voto na Executiva Nacional.

 

Outro pensamento comum entre os integrantes do colegiado é que, na eventualidade de o governador se livrar da expulsão, por voto secreto, todos os membros ficariam sob suspeição o que, politicamente, seria um problema a mais nas campanhas do ano que vem.

 

Juridicamente, o partido já trabalha com a possibilidade de Arruda ter dado um primeiro passo para questionar na Justiça a sua provável expulsão, alegando que os prazos estatutários teriam sido atropelados e que não teve tempo para apresentar sua defesa, por exemplo.

 

"Ao esticar a corda", como definiu o parlamentar, Arruda aumenta o desgaste com a legenda. Pelo estatuto, os candidatos às eleições nos estados e no DF serão escolhidos por convenção partidária. Neste caso, Arruda corre o risco de perder espaço no partido para concorrer a qualquer cargo eletivo.

 

Com informações da Agência Brasil

O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, antecipou o resultado do seu processo de expulsão da legenda ao recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar suspender o processo aberto pelo partido. Essa é a opinião do senador democrata Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA), que tem conversado permanentemente com membros do colegiado. Segundo ele declarou nesta quinta-feira, 10, Arruda "esticou a corda" ao tomar tal decisão.

 

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"Se existisse alguém que estivesse indeciso quanto ao voto agora ficou difícil (para Arruda). A tendência natural é por uma medida mais drástica. A grande maioria vai caminhar agora para a expulsão", disse o democrata baiano. Arruda é acusado pela Polícia Federal de fazer parte de um esquema de pagamento de propina a deputados distritais e empresários.

 

Dos 42 integrantes da Executiva, 30 têm mandatos e concorrerão no ano que vem a cargos de deputado estadual, deputado federal, senador e a governos estaduais. Entre os 12 restantes - que não exercem mandato eletivo -, também existem potenciais candidatos nas eleições de 2010 e não querem ver sua imagem aliada à do governador José Roberto Arruda, de acordo com o democrata, que tem voto na Executiva Nacional.

 

Outro pensamento comum entre os integrantes do colegiado é que, na eventualidade de o governador se livrar da expulsão, por voto secreto, todos os membros ficariam sob suspeição o que, politicamente, seria um problema a mais nas campanhas do ano que vem.

 

Juridicamente, o partido já trabalha com a possibilidade de Arruda ter dado um primeiro passo para questionar na Justiça a sua provável expulsão, alegando que os prazos estatutários teriam sido atropelados e que não teve tempo para apresentar sua defesa, por exemplo.

 

"Ao esticar a corda", como definiu o parlamentar, Arruda aumenta o desgaste com a legenda. Pelo estatuto, os candidatos às eleições nos estados e no DF serão escolhidos por convenção partidária. Neste caso, Arruda corre o risco de perder espaço no partido para concorrer a qualquer cargo eletivo.

 

Com informações da Agência Brasil

O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, antecipou o resultado do seu processo de expulsão da legenda ao recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar suspender o processo aberto pelo partido. Essa é a opinião do senador democrata Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA), que tem conversado permanentemente com membros do colegiado. Segundo ele declarou nesta quinta-feira, 10, Arruda "esticou a corda" ao tomar tal decisão.

 

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"Se existisse alguém que estivesse indeciso quanto ao voto agora ficou difícil (para Arruda). A tendência natural é por uma medida mais drástica. A grande maioria vai caminhar agora para a expulsão", disse o democrata baiano. Arruda é acusado pela Polícia Federal de fazer parte de um esquema de pagamento de propina a deputados distritais e empresários.

 

Dos 42 integrantes da Executiva, 30 têm mandatos e concorrerão no ano que vem a cargos de deputado estadual, deputado federal, senador e a governos estaduais. Entre os 12 restantes - que não exercem mandato eletivo -, também existem potenciais candidatos nas eleições de 2010 e não querem ver sua imagem aliada à do governador José Roberto Arruda, de acordo com o democrata, que tem voto na Executiva Nacional.

 

Outro pensamento comum entre os integrantes do colegiado é que, na eventualidade de o governador se livrar da expulsão, por voto secreto, todos os membros ficariam sob suspeição o que, politicamente, seria um problema a mais nas campanhas do ano que vem.

 

Juridicamente, o partido já trabalha com a possibilidade de Arruda ter dado um primeiro passo para questionar na Justiça a sua provável expulsão, alegando que os prazos estatutários teriam sido atropelados e que não teve tempo para apresentar sua defesa, por exemplo.

 

"Ao esticar a corda", como definiu o parlamentar, Arruda aumenta o desgaste com a legenda. Pelo estatuto, os candidatos às eleições nos estados e no DF serão escolhidos por convenção partidária. Neste caso, Arruda corre o risco de perder espaço no partido para concorrer a qualquer cargo eletivo.

 

Com informações da Agência Brasil

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