Arsenal do governo contra queda do dólar ganha reforço no Tesouro


Conselho Monetário Nacional anuncia medida para tentar conter valorização do real em relação ao dólar.

Por BBC Brasil

O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira mais uma medida para tentar conter uma valorização ainda maior do real em relação ao dólar. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou a atuação do Tesouro na compra de moeda americana, que poderá chegar a US$ 9 bilhões adicionais, segundo estimativas. Essa é a segunda medida contra a queda do dólar anunciada nesta semana. Na segunda-feira, o governo anunciou o aumento de 2% para 4% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre os dólares que entram no país em busca de rendimentos de curto prazo (renda fixa). A valorização do real frente ao dólar é resultado de uma série de fatores, entre eles as expectativas positivas em relação à economia brasileira e os juros pagos pelo governo, um dos mais altos do mundo. O fluxo de dólares para o Brasil foi recorde em setembro, em função principalmente do processo de capitalização da Petrobras. No mês, o saldo ficou positivo em US$ 16,7 bilhões. Mas na avaliação da equipe econômica, outro fator também estaria tornando a moeda brasileira mais cara e, portanto, menos competitiva: a onda de desvalorizações cambiais promovida por diversos países, sobretudo a China. Representantes do governo brasileiro esperam tratar desse assunto na cúpula do G20, nos dias 11 e 12 de novembro, em Seul. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira mais uma medida para tentar conter uma valorização ainda maior do real em relação ao dólar. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou a atuação do Tesouro na compra de moeda americana, que poderá chegar a US$ 9 bilhões adicionais, segundo estimativas. Essa é a segunda medida contra a queda do dólar anunciada nesta semana. Na segunda-feira, o governo anunciou o aumento de 2% para 4% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre os dólares que entram no país em busca de rendimentos de curto prazo (renda fixa). A valorização do real frente ao dólar é resultado de uma série de fatores, entre eles as expectativas positivas em relação à economia brasileira e os juros pagos pelo governo, um dos mais altos do mundo. O fluxo de dólares para o Brasil foi recorde em setembro, em função principalmente do processo de capitalização da Petrobras. No mês, o saldo ficou positivo em US$ 16,7 bilhões. Mas na avaliação da equipe econômica, outro fator também estaria tornando a moeda brasileira mais cara e, portanto, menos competitiva: a onda de desvalorizações cambiais promovida por diversos países, sobretudo a China. Representantes do governo brasileiro esperam tratar desse assunto na cúpula do G20, nos dias 11 e 12 de novembro, em Seul. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira mais uma medida para tentar conter uma valorização ainda maior do real em relação ao dólar. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou a atuação do Tesouro na compra de moeda americana, que poderá chegar a US$ 9 bilhões adicionais, segundo estimativas. Essa é a segunda medida contra a queda do dólar anunciada nesta semana. Na segunda-feira, o governo anunciou o aumento de 2% para 4% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre os dólares que entram no país em busca de rendimentos de curto prazo (renda fixa). A valorização do real frente ao dólar é resultado de uma série de fatores, entre eles as expectativas positivas em relação à economia brasileira e os juros pagos pelo governo, um dos mais altos do mundo. O fluxo de dólares para o Brasil foi recorde em setembro, em função principalmente do processo de capitalização da Petrobras. No mês, o saldo ficou positivo em US$ 16,7 bilhões. Mas na avaliação da equipe econômica, outro fator também estaria tornando a moeda brasileira mais cara e, portanto, menos competitiva: a onda de desvalorizações cambiais promovida por diversos países, sobretudo a China. Representantes do governo brasileiro esperam tratar desse assunto na cúpula do G20, nos dias 11 e 12 de novembro, em Seul. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira mais uma medida para tentar conter uma valorização ainda maior do real em relação ao dólar. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou a atuação do Tesouro na compra de moeda americana, que poderá chegar a US$ 9 bilhões adicionais, segundo estimativas. Essa é a segunda medida contra a queda do dólar anunciada nesta semana. Na segunda-feira, o governo anunciou o aumento de 2% para 4% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre os dólares que entram no país em busca de rendimentos de curto prazo (renda fixa). A valorização do real frente ao dólar é resultado de uma série de fatores, entre eles as expectativas positivas em relação à economia brasileira e os juros pagos pelo governo, um dos mais altos do mundo. O fluxo de dólares para o Brasil foi recorde em setembro, em função principalmente do processo de capitalização da Petrobras. No mês, o saldo ficou positivo em US$ 16,7 bilhões. Mas na avaliação da equipe econômica, outro fator também estaria tornando a moeda brasileira mais cara e, portanto, menos competitiva: a onda de desvalorizações cambiais promovida por diversos países, sobretudo a China. Representantes do governo brasileiro esperam tratar desse assunto na cúpula do G20, nos dias 11 e 12 de novembro, em Seul. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.