Arthur Virgílio participa de reunião com Tasso


Por Agencia Estado

O líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), chegou há pouco ao Palácio da Alvorada, onde vai participar do encontro que o presidente Fernando Henrique Cardoso está tendo, neste momento, com o governador do Ceará, Tasso Jereissato (PSDB), juntamente com o ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, e o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF). Questionado sobre se Jereissati - derrotado com a escolha do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) para a presidência do Senado e, também, com a provável permanência de Sérgio Machado (CE) à frente do PSDB no Senado - terá mais espaço dentro do seu partido para apresentar sua candidatura à presidência da República, em 2002, Virgílio disse que, "na verdade, as candidaturas não estão postas". Segundo ele, "isso não interessa nem ao presidente nem ao País. Portanto, não interessa nem a Serra (o ministro da Saúde, José Serra) nem a Tasso". Entretanto, segundo Virgílio, quanto mais espaço houver para Serra e para Tasso, "melhor para o PSDB".

O líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), chegou há pouco ao Palácio da Alvorada, onde vai participar do encontro que o presidente Fernando Henrique Cardoso está tendo, neste momento, com o governador do Ceará, Tasso Jereissato (PSDB), juntamente com o ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, e o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF). Questionado sobre se Jereissati - derrotado com a escolha do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) para a presidência do Senado e, também, com a provável permanência de Sérgio Machado (CE) à frente do PSDB no Senado - terá mais espaço dentro do seu partido para apresentar sua candidatura à presidência da República, em 2002, Virgílio disse que, "na verdade, as candidaturas não estão postas". Segundo ele, "isso não interessa nem ao presidente nem ao País. Portanto, não interessa nem a Serra (o ministro da Saúde, José Serra) nem a Tasso". Entretanto, segundo Virgílio, quanto mais espaço houver para Serra e para Tasso, "melhor para o PSDB".

O líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), chegou há pouco ao Palácio da Alvorada, onde vai participar do encontro que o presidente Fernando Henrique Cardoso está tendo, neste momento, com o governador do Ceará, Tasso Jereissato (PSDB), juntamente com o ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, e o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF). Questionado sobre se Jereissati - derrotado com a escolha do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) para a presidência do Senado e, também, com a provável permanência de Sérgio Machado (CE) à frente do PSDB no Senado - terá mais espaço dentro do seu partido para apresentar sua candidatura à presidência da República, em 2002, Virgílio disse que, "na verdade, as candidaturas não estão postas". Segundo ele, "isso não interessa nem ao presidente nem ao País. Portanto, não interessa nem a Serra (o ministro da Saúde, José Serra) nem a Tasso". Entretanto, segundo Virgílio, quanto mais espaço houver para Serra e para Tasso, "melhor para o PSDB".

O líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), chegou há pouco ao Palácio da Alvorada, onde vai participar do encontro que o presidente Fernando Henrique Cardoso está tendo, neste momento, com o governador do Ceará, Tasso Jereissato (PSDB), juntamente com o ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, e o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF). Questionado sobre se Jereissati - derrotado com a escolha do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) para a presidência do Senado e, também, com a provável permanência de Sérgio Machado (CE) à frente do PSDB no Senado - terá mais espaço dentro do seu partido para apresentar sua candidatura à presidência da República, em 2002, Virgílio disse que, "na verdade, as candidaturas não estão postas". Segundo ele, "isso não interessa nem ao presidente nem ao País. Portanto, não interessa nem a Serra (o ministro da Saúde, José Serra) nem a Tasso". Entretanto, segundo Virgílio, quanto mais espaço houver para Serra e para Tasso, "melhor para o PSDB".

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