Associação de Parentes de Vítimas alerta para prazos


Por Agencia Estado

Em nota divulgada em São Paulo, a Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa) orientou os parentes da aposentada que morreu em um acidente com um avião da TAM e de outras pessoas prejudicadas no acidente a ficarem atentas ao inquérito policial e ao relatório da investigação do DAC. Isto porque, segundo a associação, o prazo para as famílias entrarem na Justiça com pedidos de indenização é de dois anos e "não existe no Brasil prazo para entrega de relatório final".

Em nota divulgada em São Paulo, a Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa) orientou os parentes da aposentada que morreu em um acidente com um avião da TAM e de outras pessoas prejudicadas no acidente a ficarem atentas ao inquérito policial e ao relatório da investigação do DAC. Isto porque, segundo a associação, o prazo para as famílias entrarem na Justiça com pedidos de indenização é de dois anos e "não existe no Brasil prazo para entrega de relatório final".

Em nota divulgada em São Paulo, a Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa) orientou os parentes da aposentada que morreu em um acidente com um avião da TAM e de outras pessoas prejudicadas no acidente a ficarem atentas ao inquérito policial e ao relatório da investigação do DAC. Isto porque, segundo a associação, o prazo para as famílias entrarem na Justiça com pedidos de indenização é de dois anos e "não existe no Brasil prazo para entrega de relatório final".

Em nota divulgada em São Paulo, a Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa) orientou os parentes da aposentada que morreu em um acidente com um avião da TAM e de outras pessoas prejudicadas no acidente a ficarem atentas ao inquérito policial e ao relatório da investigação do DAC. Isto porque, segundo a associação, o prazo para as famílias entrarem na Justiça com pedidos de indenização é de dois anos e "não existe no Brasil prazo para entrega de relatório final".

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