Auditores da Receita Federal ameaçam entrar em greve


Por Agencia Estado

Os 7,5 mil auditores fiscais da Receita Federal ameaçam entrar em greve depois de amanhã caso o governo não atenda às reivindicações da categoria, com uma resposta para amanhã. A informação é do vice-presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Marcello Escobar. Escobar explicou que as negociações com a União estão em curso desde o último dia 31, quando o governo pediu prazo de dez dias para apresentar contraproposta aos auditores da Receita Federal. "Nós nos reunimos novamente na última segunda-feira, mas até o momento não houve avanço por parte do governo", comentou Escobar. O vice-presidente do Unafisco disse que a entidade aguarda até amanhã posicionamento de representantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não tivermos retorno até segunda que vem, a greve começa na terça", avisou. Escobar, no entanto, acredita em possibilidade de acordo com a União. A principal reivindicação dos auditores fiscais da Receita Federal é a equiparação salarial com os procuradores do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o vice-presidente do Unafisco, o reajuste varia de acordo com as faixas nas quais os auditores se encontram. Em média, o reajuste pleiteado é de 40%. O dirigente do Unafisco disse que a principal dificuldade na negociação com o governo é a não extensão do reajuste aos 7 mil auditores-fiscais inativos. "Não vamos aceitar isso. Na Reforma da Previdência o direito adquirido foi garantido. Não podemos admitir que agora não seja cumprido isso", disse Escobar.

Os 7,5 mil auditores fiscais da Receita Federal ameaçam entrar em greve depois de amanhã caso o governo não atenda às reivindicações da categoria, com uma resposta para amanhã. A informação é do vice-presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Marcello Escobar. Escobar explicou que as negociações com a União estão em curso desde o último dia 31, quando o governo pediu prazo de dez dias para apresentar contraproposta aos auditores da Receita Federal. "Nós nos reunimos novamente na última segunda-feira, mas até o momento não houve avanço por parte do governo", comentou Escobar. O vice-presidente do Unafisco disse que a entidade aguarda até amanhã posicionamento de representantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não tivermos retorno até segunda que vem, a greve começa na terça", avisou. Escobar, no entanto, acredita em possibilidade de acordo com a União. A principal reivindicação dos auditores fiscais da Receita Federal é a equiparação salarial com os procuradores do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o vice-presidente do Unafisco, o reajuste varia de acordo com as faixas nas quais os auditores se encontram. Em média, o reajuste pleiteado é de 40%. O dirigente do Unafisco disse que a principal dificuldade na negociação com o governo é a não extensão do reajuste aos 7 mil auditores-fiscais inativos. "Não vamos aceitar isso. Na Reforma da Previdência o direito adquirido foi garantido. Não podemos admitir que agora não seja cumprido isso", disse Escobar.

Os 7,5 mil auditores fiscais da Receita Federal ameaçam entrar em greve depois de amanhã caso o governo não atenda às reivindicações da categoria, com uma resposta para amanhã. A informação é do vice-presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Marcello Escobar. Escobar explicou que as negociações com a União estão em curso desde o último dia 31, quando o governo pediu prazo de dez dias para apresentar contraproposta aos auditores da Receita Federal. "Nós nos reunimos novamente na última segunda-feira, mas até o momento não houve avanço por parte do governo", comentou Escobar. O vice-presidente do Unafisco disse que a entidade aguarda até amanhã posicionamento de representantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não tivermos retorno até segunda que vem, a greve começa na terça", avisou. Escobar, no entanto, acredita em possibilidade de acordo com a União. A principal reivindicação dos auditores fiscais da Receita Federal é a equiparação salarial com os procuradores do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o vice-presidente do Unafisco, o reajuste varia de acordo com as faixas nas quais os auditores se encontram. Em média, o reajuste pleiteado é de 40%. O dirigente do Unafisco disse que a principal dificuldade na negociação com o governo é a não extensão do reajuste aos 7 mil auditores-fiscais inativos. "Não vamos aceitar isso. Na Reforma da Previdência o direito adquirido foi garantido. Não podemos admitir que agora não seja cumprido isso", disse Escobar.

Os 7,5 mil auditores fiscais da Receita Federal ameaçam entrar em greve depois de amanhã caso o governo não atenda às reivindicações da categoria, com uma resposta para amanhã. A informação é do vice-presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Marcello Escobar. Escobar explicou que as negociações com a União estão em curso desde o último dia 31, quando o governo pediu prazo de dez dias para apresentar contraproposta aos auditores da Receita Federal. "Nós nos reunimos novamente na última segunda-feira, mas até o momento não houve avanço por parte do governo", comentou Escobar. O vice-presidente do Unafisco disse que a entidade aguarda até amanhã posicionamento de representantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não tivermos retorno até segunda que vem, a greve começa na terça", avisou. Escobar, no entanto, acredita em possibilidade de acordo com a União. A principal reivindicação dos auditores fiscais da Receita Federal é a equiparação salarial com os procuradores do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o vice-presidente do Unafisco, o reajuste varia de acordo com as faixas nas quais os auditores se encontram. Em média, o reajuste pleiteado é de 40%. O dirigente do Unafisco disse que a principal dificuldade na negociação com o governo é a não extensão do reajuste aos 7 mil auditores-fiscais inativos. "Não vamos aceitar isso. Na Reforma da Previdência o direito adquirido foi garantido. Não podemos admitir que agora não seja cumprido isso", disse Escobar.

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