Auditores sob suspeita de participar de fraude no Rio


Por Agencia Estado

Um relatório da Corregedoria da Secretaria da Receita Federal encaminhado hoje à Polícia Federal aponta indícios de que cinco dos auditores federais suspeitos de participar do esquema que teria enviado US$ 33,4 milhões para a Suíça permitiram que empresas sonegassem milhões em impostos. O corregedor-geral da Receita, Moacir Leão, que entregou o trabalho à PF, disse que as informações foram obtidas em auditorias realizadas em 2003, em sete empresas que tinham sido fiscalizadas pelos funcionários. Os acusados alegam inocência - sequer reconhecem que o dinheiro no exterior é seu. "Há indícios de que houve benefícios para a fiscalização, por omissão, por deixarem de lavrar multas", afirmou Leão. A sonegação atingiu tributos federais como PIS/Cofins, Imposto de Renda e Imposto de Produtos Industriais. Ao todo, serão fiscalizadas 386 empresas que foram visitadas pelos suspeitos. O trabalho começou há cerca de dois meses e meio e vai durar mais cerca de 60 dias. O relatório encaminhado hoje ao delegado Marcos David Salem, que preside o inquérito que investiga o caso, é preliminar. Os auditores apontados no trabalho como suspeitos são Axel Ripoll Hamer, Amaury Franklin Nogueira Filho, Sérgio Lucena, Heraldo Braga e Hélio Lucena. Em uma das empresas, há suspeita de que tenha sido simulado um empréstimo de US$ 100 milhões. Segundo Leão, o prejuízo para a arrecadação é de milhões. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fiscais começou a votar no início da noite seu relatório final. A expectativa era de que o texto fosse aprovado sem problemas. Veja o índice de notícias sobre a corrupção no Rio

Um relatório da Corregedoria da Secretaria da Receita Federal encaminhado hoje à Polícia Federal aponta indícios de que cinco dos auditores federais suspeitos de participar do esquema que teria enviado US$ 33,4 milhões para a Suíça permitiram que empresas sonegassem milhões em impostos. O corregedor-geral da Receita, Moacir Leão, que entregou o trabalho à PF, disse que as informações foram obtidas em auditorias realizadas em 2003, em sete empresas que tinham sido fiscalizadas pelos funcionários. Os acusados alegam inocência - sequer reconhecem que o dinheiro no exterior é seu. "Há indícios de que houve benefícios para a fiscalização, por omissão, por deixarem de lavrar multas", afirmou Leão. A sonegação atingiu tributos federais como PIS/Cofins, Imposto de Renda e Imposto de Produtos Industriais. Ao todo, serão fiscalizadas 386 empresas que foram visitadas pelos suspeitos. O trabalho começou há cerca de dois meses e meio e vai durar mais cerca de 60 dias. O relatório encaminhado hoje ao delegado Marcos David Salem, que preside o inquérito que investiga o caso, é preliminar. Os auditores apontados no trabalho como suspeitos são Axel Ripoll Hamer, Amaury Franklin Nogueira Filho, Sérgio Lucena, Heraldo Braga e Hélio Lucena. Em uma das empresas, há suspeita de que tenha sido simulado um empréstimo de US$ 100 milhões. Segundo Leão, o prejuízo para a arrecadação é de milhões. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fiscais começou a votar no início da noite seu relatório final. A expectativa era de que o texto fosse aprovado sem problemas. Veja o índice de notícias sobre a corrupção no Rio

Um relatório da Corregedoria da Secretaria da Receita Federal encaminhado hoje à Polícia Federal aponta indícios de que cinco dos auditores federais suspeitos de participar do esquema que teria enviado US$ 33,4 milhões para a Suíça permitiram que empresas sonegassem milhões em impostos. O corregedor-geral da Receita, Moacir Leão, que entregou o trabalho à PF, disse que as informações foram obtidas em auditorias realizadas em 2003, em sete empresas que tinham sido fiscalizadas pelos funcionários. Os acusados alegam inocência - sequer reconhecem que o dinheiro no exterior é seu. "Há indícios de que houve benefícios para a fiscalização, por omissão, por deixarem de lavrar multas", afirmou Leão. A sonegação atingiu tributos federais como PIS/Cofins, Imposto de Renda e Imposto de Produtos Industriais. Ao todo, serão fiscalizadas 386 empresas que foram visitadas pelos suspeitos. O trabalho começou há cerca de dois meses e meio e vai durar mais cerca de 60 dias. O relatório encaminhado hoje ao delegado Marcos David Salem, que preside o inquérito que investiga o caso, é preliminar. Os auditores apontados no trabalho como suspeitos são Axel Ripoll Hamer, Amaury Franklin Nogueira Filho, Sérgio Lucena, Heraldo Braga e Hélio Lucena. Em uma das empresas, há suspeita de que tenha sido simulado um empréstimo de US$ 100 milhões. Segundo Leão, o prejuízo para a arrecadação é de milhões. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fiscais começou a votar no início da noite seu relatório final. A expectativa era de que o texto fosse aprovado sem problemas. Veja o índice de notícias sobre a corrupção no Rio

Um relatório da Corregedoria da Secretaria da Receita Federal encaminhado hoje à Polícia Federal aponta indícios de que cinco dos auditores federais suspeitos de participar do esquema que teria enviado US$ 33,4 milhões para a Suíça permitiram que empresas sonegassem milhões em impostos. O corregedor-geral da Receita, Moacir Leão, que entregou o trabalho à PF, disse que as informações foram obtidas em auditorias realizadas em 2003, em sete empresas que tinham sido fiscalizadas pelos funcionários. Os acusados alegam inocência - sequer reconhecem que o dinheiro no exterior é seu. "Há indícios de que houve benefícios para a fiscalização, por omissão, por deixarem de lavrar multas", afirmou Leão. A sonegação atingiu tributos federais como PIS/Cofins, Imposto de Renda e Imposto de Produtos Industriais. Ao todo, serão fiscalizadas 386 empresas que foram visitadas pelos suspeitos. O trabalho começou há cerca de dois meses e meio e vai durar mais cerca de 60 dias. O relatório encaminhado hoje ao delegado Marcos David Salem, que preside o inquérito que investiga o caso, é preliminar. Os auditores apontados no trabalho como suspeitos são Axel Ripoll Hamer, Amaury Franklin Nogueira Filho, Sérgio Lucena, Heraldo Braga e Hélio Lucena. Em uma das empresas, há suspeita de que tenha sido simulado um empréstimo de US$ 100 milhões. Segundo Leão, o prejuízo para a arrecadação é de milhões. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fiscais começou a votar no início da noite seu relatório final. A expectativa era de que o texto fosse aprovado sem problemas. Veja o índice de notícias sobre a corrupção no Rio

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