Ausente da guerra, Lula agora volta como vencedor


Após disputa de aliados pela prefeitura, ele encontrará clima amistoso que não se vê há meses em Salvador

Por Tiago Décimo

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcar em Salvador (BA) hoje de manhã para a 11ª Cúpula Brasil-Portugal vai encontrar um clima amistoso que não se vê há meses na capital baiana. Mais especificamente desde sua última visita à cidade no fim de julho. Desde então o presidente cumpriu a promessa de não aparecer para não interferir na eleição. E a relação entre o PT e o PMDB, os dois maiores grupos apoiadores do governo federal na Bahia, piorou progressivamente, por causa da eleição na capital baiana. Apesar dos fortes ataques promovidos entre petistas e peemedebistas e do iminente afastamento de suas lideranças, por causa da eleição estadual em 2010, as duas partes concordam que quem venceu, na cidade, foi o presidente. "Só o fato de Walter Pinheiro (PT) e João Henrique (Carneiro, PMDB) terem chegado ao segundo turno é uma sinalização clara de que a população aprova e apóia a administração do presidente Lula", acredita o governador Jaques Wagner. "Ele (Lula) é o grande vencedor desta eleição", concorda o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Com a nova configuração política resultante da reeleição de João Henrique, com 58,46% dos votos, Wagner e Geddel, ainda aliados na administração estadual, passam a polarizar a política no Estado e já não escondem a possibilidade de afastamento político. Apesar disso, são presenças certas - junto com o prefeito reeleito - na recepção a Lula. "Vamos recepcioná-lo com grande alegria, claro", diz João Henrique. "Temos uma grande aliança com o governo federal na administração da cidade e queremos aprofundá-la ainda mais." O prefeito reeleito aproveitou o dia após a eleição e o feriado antecipado do Dia do Servidor Público para descansar da maratona eleitoral, que o fez perder 11 quilos desde o início da campanha. No fim da tarde, reuniu jornalistas, em sua casa, no bairro de Alphaville, para falar sobre seus novos planos. "Precisamos focar nossos esforços, agora, em aumentar a arrecadação da prefeitura, para que possamos investir mais em obras e projetos que são necessários e para fazer nossa lição de casa para lidar com essa crise mundial que nos ronda", avalia João Henrique. Para atingir o objetivo, o prefeito afirma que vai lançar mão da experiência do vice-prefeito eleito, Edvaldo Brito. "Ele é um dos melhores advogados tributaristas do Brasil, se não for o melhor", ressalta. "Com seu conhecimento, vamos conseguir." DEM João Henrique nega que haja intenção de promover grandes reformas em seu secretariado, mas há novos parceiros políticos, como o DEM, que deu apoio total ao prefeito no segundo turno - de olho em eventuais novas vagas. É quase certo, por exemplo, que o partido vai indicar o titular de uma nova pasta a ser criada, a da Prevenção à Violência. Os acordos, porém, ainda são tratados de forma indireta. "Nossa parceria foi restrita ao segundo turno da eleição e não envolveu nenhum tipo de promessa de cargos", afirma o prefeito. "Eu e o partido queremos ajudar, mas quem vai decidir a forma como será essa ajuda é o prefeito", acrescenta Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), que ficou em terceiro no primeiro turno da eleição, com 26% dos votos, e depois passou a apoiar a candidatura de João Henrique.

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcar em Salvador (BA) hoje de manhã para a 11ª Cúpula Brasil-Portugal vai encontrar um clima amistoso que não se vê há meses na capital baiana. Mais especificamente desde sua última visita à cidade no fim de julho. Desde então o presidente cumpriu a promessa de não aparecer para não interferir na eleição. E a relação entre o PT e o PMDB, os dois maiores grupos apoiadores do governo federal na Bahia, piorou progressivamente, por causa da eleição na capital baiana. Apesar dos fortes ataques promovidos entre petistas e peemedebistas e do iminente afastamento de suas lideranças, por causa da eleição estadual em 2010, as duas partes concordam que quem venceu, na cidade, foi o presidente. "Só o fato de Walter Pinheiro (PT) e João Henrique (Carneiro, PMDB) terem chegado ao segundo turno é uma sinalização clara de que a população aprova e apóia a administração do presidente Lula", acredita o governador Jaques Wagner. "Ele (Lula) é o grande vencedor desta eleição", concorda o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Com a nova configuração política resultante da reeleição de João Henrique, com 58,46% dos votos, Wagner e Geddel, ainda aliados na administração estadual, passam a polarizar a política no Estado e já não escondem a possibilidade de afastamento político. Apesar disso, são presenças certas - junto com o prefeito reeleito - na recepção a Lula. "Vamos recepcioná-lo com grande alegria, claro", diz João Henrique. "Temos uma grande aliança com o governo federal na administração da cidade e queremos aprofundá-la ainda mais." O prefeito reeleito aproveitou o dia após a eleição e o feriado antecipado do Dia do Servidor Público para descansar da maratona eleitoral, que o fez perder 11 quilos desde o início da campanha. No fim da tarde, reuniu jornalistas, em sua casa, no bairro de Alphaville, para falar sobre seus novos planos. "Precisamos focar nossos esforços, agora, em aumentar a arrecadação da prefeitura, para que possamos investir mais em obras e projetos que são necessários e para fazer nossa lição de casa para lidar com essa crise mundial que nos ronda", avalia João Henrique. Para atingir o objetivo, o prefeito afirma que vai lançar mão da experiência do vice-prefeito eleito, Edvaldo Brito. "Ele é um dos melhores advogados tributaristas do Brasil, se não for o melhor", ressalta. "Com seu conhecimento, vamos conseguir." DEM João Henrique nega que haja intenção de promover grandes reformas em seu secretariado, mas há novos parceiros políticos, como o DEM, que deu apoio total ao prefeito no segundo turno - de olho em eventuais novas vagas. É quase certo, por exemplo, que o partido vai indicar o titular de uma nova pasta a ser criada, a da Prevenção à Violência. Os acordos, porém, ainda são tratados de forma indireta. "Nossa parceria foi restrita ao segundo turno da eleição e não envolveu nenhum tipo de promessa de cargos", afirma o prefeito. "Eu e o partido queremos ajudar, mas quem vai decidir a forma como será essa ajuda é o prefeito", acrescenta Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), que ficou em terceiro no primeiro turno da eleição, com 26% dos votos, e depois passou a apoiar a candidatura de João Henrique.

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcar em Salvador (BA) hoje de manhã para a 11ª Cúpula Brasil-Portugal vai encontrar um clima amistoso que não se vê há meses na capital baiana. Mais especificamente desde sua última visita à cidade no fim de julho. Desde então o presidente cumpriu a promessa de não aparecer para não interferir na eleição. E a relação entre o PT e o PMDB, os dois maiores grupos apoiadores do governo federal na Bahia, piorou progressivamente, por causa da eleição na capital baiana. Apesar dos fortes ataques promovidos entre petistas e peemedebistas e do iminente afastamento de suas lideranças, por causa da eleição estadual em 2010, as duas partes concordam que quem venceu, na cidade, foi o presidente. "Só o fato de Walter Pinheiro (PT) e João Henrique (Carneiro, PMDB) terem chegado ao segundo turno é uma sinalização clara de que a população aprova e apóia a administração do presidente Lula", acredita o governador Jaques Wagner. "Ele (Lula) é o grande vencedor desta eleição", concorda o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Com a nova configuração política resultante da reeleição de João Henrique, com 58,46% dos votos, Wagner e Geddel, ainda aliados na administração estadual, passam a polarizar a política no Estado e já não escondem a possibilidade de afastamento político. Apesar disso, são presenças certas - junto com o prefeito reeleito - na recepção a Lula. "Vamos recepcioná-lo com grande alegria, claro", diz João Henrique. "Temos uma grande aliança com o governo federal na administração da cidade e queremos aprofundá-la ainda mais." O prefeito reeleito aproveitou o dia após a eleição e o feriado antecipado do Dia do Servidor Público para descansar da maratona eleitoral, que o fez perder 11 quilos desde o início da campanha. No fim da tarde, reuniu jornalistas, em sua casa, no bairro de Alphaville, para falar sobre seus novos planos. "Precisamos focar nossos esforços, agora, em aumentar a arrecadação da prefeitura, para que possamos investir mais em obras e projetos que são necessários e para fazer nossa lição de casa para lidar com essa crise mundial que nos ronda", avalia João Henrique. Para atingir o objetivo, o prefeito afirma que vai lançar mão da experiência do vice-prefeito eleito, Edvaldo Brito. "Ele é um dos melhores advogados tributaristas do Brasil, se não for o melhor", ressalta. "Com seu conhecimento, vamos conseguir." DEM João Henrique nega que haja intenção de promover grandes reformas em seu secretariado, mas há novos parceiros políticos, como o DEM, que deu apoio total ao prefeito no segundo turno - de olho em eventuais novas vagas. É quase certo, por exemplo, que o partido vai indicar o titular de uma nova pasta a ser criada, a da Prevenção à Violência. Os acordos, porém, ainda são tratados de forma indireta. "Nossa parceria foi restrita ao segundo turno da eleição e não envolveu nenhum tipo de promessa de cargos", afirma o prefeito. "Eu e o partido queremos ajudar, mas quem vai decidir a forma como será essa ajuda é o prefeito", acrescenta Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), que ficou em terceiro no primeiro turno da eleição, com 26% dos votos, e depois passou a apoiar a candidatura de João Henrique.

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcar em Salvador (BA) hoje de manhã para a 11ª Cúpula Brasil-Portugal vai encontrar um clima amistoso que não se vê há meses na capital baiana. Mais especificamente desde sua última visita à cidade no fim de julho. Desde então o presidente cumpriu a promessa de não aparecer para não interferir na eleição. E a relação entre o PT e o PMDB, os dois maiores grupos apoiadores do governo federal na Bahia, piorou progressivamente, por causa da eleição na capital baiana. Apesar dos fortes ataques promovidos entre petistas e peemedebistas e do iminente afastamento de suas lideranças, por causa da eleição estadual em 2010, as duas partes concordam que quem venceu, na cidade, foi o presidente. "Só o fato de Walter Pinheiro (PT) e João Henrique (Carneiro, PMDB) terem chegado ao segundo turno é uma sinalização clara de que a população aprova e apóia a administração do presidente Lula", acredita o governador Jaques Wagner. "Ele (Lula) é o grande vencedor desta eleição", concorda o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Com a nova configuração política resultante da reeleição de João Henrique, com 58,46% dos votos, Wagner e Geddel, ainda aliados na administração estadual, passam a polarizar a política no Estado e já não escondem a possibilidade de afastamento político. Apesar disso, são presenças certas - junto com o prefeito reeleito - na recepção a Lula. "Vamos recepcioná-lo com grande alegria, claro", diz João Henrique. "Temos uma grande aliança com o governo federal na administração da cidade e queremos aprofundá-la ainda mais." O prefeito reeleito aproveitou o dia após a eleição e o feriado antecipado do Dia do Servidor Público para descansar da maratona eleitoral, que o fez perder 11 quilos desde o início da campanha. No fim da tarde, reuniu jornalistas, em sua casa, no bairro de Alphaville, para falar sobre seus novos planos. "Precisamos focar nossos esforços, agora, em aumentar a arrecadação da prefeitura, para que possamos investir mais em obras e projetos que são necessários e para fazer nossa lição de casa para lidar com essa crise mundial que nos ronda", avalia João Henrique. Para atingir o objetivo, o prefeito afirma que vai lançar mão da experiência do vice-prefeito eleito, Edvaldo Brito. "Ele é um dos melhores advogados tributaristas do Brasil, se não for o melhor", ressalta. "Com seu conhecimento, vamos conseguir." DEM João Henrique nega que haja intenção de promover grandes reformas em seu secretariado, mas há novos parceiros políticos, como o DEM, que deu apoio total ao prefeito no segundo turno - de olho em eventuais novas vagas. É quase certo, por exemplo, que o partido vai indicar o titular de uma nova pasta a ser criada, a da Prevenção à Violência. Os acordos, porém, ainda são tratados de forma indireta. "Nossa parceria foi restrita ao segundo turno da eleição e não envolveu nenhum tipo de promessa de cargos", afirma o prefeito. "Eu e o partido queremos ajudar, mas quem vai decidir a forma como será essa ajuda é o prefeito", acrescenta Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), que ficou em terceiro no primeiro turno da eleição, com 26% dos votos, e depois passou a apoiar a candidatura de João Henrique.

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