Avenida é interditada no Rio por mais de uma hora


Por Felipe Tau

Servidores públicos federais fecharam a Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, por mais de uma hora nesta quinta-feira, reivindicando novos concursos públicos, reajuste salarial e melhores condições de trabalho. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu 600 pessoas; os sindicalistas falam em 5 mil. O protesto começou às 11h25 e terminou às 13h.De acordo com Jorge Coutinho, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef), o ato faz parte do Dia Nacional de Luta, que prevê manifestações semelhantes em outros Estados.A manifestação ocorre no contexto da greve dos servidores federais de todo o País, iniciada no dia 18 de junho. De acordo com Coutinho, 33 entidades de classe e três centrais sindicais participaram do ato. "O governo está sendo totalmente intransigente. Se continuar esse sucateamento, em menos de cinco anos não teremos servidores públicos para atender a população", disse.Sindicatos de todo o País farão na semana que vem um acampamento na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal, como forma de pressionar o Executivo. Às 15h desta quinta-feira, o Sintrasef se reúne em assembleia para escolher cerca de 40 delegados que levarão as propostas do sindicato à Brasília.Segundo a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, que representa 80% do funcionalismo, cerca de 350 mil servidores de 26 categorias aderiram à greve até a quarta-feira. Para Coutinho, a adesão já chega a 33 categorias, e beira 500 mil servidores do legislativo, judiciário e executivo.Nesta semana, Policiais Federais aderiram a greve, prejudicando o movimento em aeroportos, estradas e região de fronteira. Policiais Rodoviários Federais também realizam protestos parando estradas, mas decidirão na semana que vem se cruzam os braços.

Servidores públicos federais fecharam a Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, por mais de uma hora nesta quinta-feira, reivindicando novos concursos públicos, reajuste salarial e melhores condições de trabalho. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu 600 pessoas; os sindicalistas falam em 5 mil. O protesto começou às 11h25 e terminou às 13h.De acordo com Jorge Coutinho, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef), o ato faz parte do Dia Nacional de Luta, que prevê manifestações semelhantes em outros Estados.A manifestação ocorre no contexto da greve dos servidores federais de todo o País, iniciada no dia 18 de junho. De acordo com Coutinho, 33 entidades de classe e três centrais sindicais participaram do ato. "O governo está sendo totalmente intransigente. Se continuar esse sucateamento, em menos de cinco anos não teremos servidores públicos para atender a população", disse.Sindicatos de todo o País farão na semana que vem um acampamento na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal, como forma de pressionar o Executivo. Às 15h desta quinta-feira, o Sintrasef se reúne em assembleia para escolher cerca de 40 delegados que levarão as propostas do sindicato à Brasília.Segundo a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, que representa 80% do funcionalismo, cerca de 350 mil servidores de 26 categorias aderiram à greve até a quarta-feira. Para Coutinho, a adesão já chega a 33 categorias, e beira 500 mil servidores do legislativo, judiciário e executivo.Nesta semana, Policiais Federais aderiram a greve, prejudicando o movimento em aeroportos, estradas e região de fronteira. Policiais Rodoviários Federais também realizam protestos parando estradas, mas decidirão na semana que vem se cruzam os braços.

Servidores públicos federais fecharam a Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, por mais de uma hora nesta quinta-feira, reivindicando novos concursos públicos, reajuste salarial e melhores condições de trabalho. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu 600 pessoas; os sindicalistas falam em 5 mil. O protesto começou às 11h25 e terminou às 13h.De acordo com Jorge Coutinho, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef), o ato faz parte do Dia Nacional de Luta, que prevê manifestações semelhantes em outros Estados.A manifestação ocorre no contexto da greve dos servidores federais de todo o País, iniciada no dia 18 de junho. De acordo com Coutinho, 33 entidades de classe e três centrais sindicais participaram do ato. "O governo está sendo totalmente intransigente. Se continuar esse sucateamento, em menos de cinco anos não teremos servidores públicos para atender a população", disse.Sindicatos de todo o País farão na semana que vem um acampamento na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal, como forma de pressionar o Executivo. Às 15h desta quinta-feira, o Sintrasef se reúne em assembleia para escolher cerca de 40 delegados que levarão as propostas do sindicato à Brasília.Segundo a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, que representa 80% do funcionalismo, cerca de 350 mil servidores de 26 categorias aderiram à greve até a quarta-feira. Para Coutinho, a adesão já chega a 33 categorias, e beira 500 mil servidores do legislativo, judiciário e executivo.Nesta semana, Policiais Federais aderiram a greve, prejudicando o movimento em aeroportos, estradas e região de fronteira. Policiais Rodoviários Federais também realizam protestos parando estradas, mas decidirão na semana que vem se cruzam os braços.

Servidores públicos federais fecharam a Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, por mais de uma hora nesta quinta-feira, reivindicando novos concursos públicos, reajuste salarial e melhores condições de trabalho. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu 600 pessoas; os sindicalistas falam em 5 mil. O protesto começou às 11h25 e terminou às 13h.De acordo com Jorge Coutinho, um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef), o ato faz parte do Dia Nacional de Luta, que prevê manifestações semelhantes em outros Estados.A manifestação ocorre no contexto da greve dos servidores federais de todo o País, iniciada no dia 18 de junho. De acordo com Coutinho, 33 entidades de classe e três centrais sindicais participaram do ato. "O governo está sendo totalmente intransigente. Se continuar esse sucateamento, em menos de cinco anos não teremos servidores públicos para atender a população", disse.Sindicatos de todo o País farão na semana que vem um acampamento na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal, como forma de pressionar o Executivo. Às 15h desta quinta-feira, o Sintrasef se reúne em assembleia para escolher cerca de 40 delegados que levarão as propostas do sindicato à Brasília.Segundo a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, que representa 80% do funcionalismo, cerca de 350 mil servidores de 26 categorias aderiram à greve até a quarta-feira. Para Coutinho, a adesão já chega a 33 categorias, e beira 500 mil servidores do legislativo, judiciário e executivo.Nesta semana, Policiais Federais aderiram a greve, prejudicando o movimento em aeroportos, estradas e região de fronteira. Policiais Rodoviários Federais também realizam protestos parando estradas, mas decidirão na semana que vem se cruzam os braços.

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