Bancada do PT abrirá sindicância para apurar ação do Choque na Assembleia


Houve confronto nesta quarta-feira, 14, entre a Tropa de Choque da Polícia Militar e manifestantes durante protesto; dentro da Assembleia, deputado do PT empurrou policial

Por Pedro Venceslau e Ricardo Chapola - O Estado de S. Paulo

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) vai abrir sindicância para apurar a ação da Tropa de Choque da PM-SP em frente à Casa na noite desta quarta-feira, 14, em repressão a manifestantes, durante protesto contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e a favor da instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Siemens.

Amanhã, os seis feridos na manifestação prometem voltar ao prédio para fazer um boletim de ocorrência na delegacia de polícia da Casa. Os manifestantes em frente à Alesp eram predominantemente da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e faziam coro com o discurso dos deputados petistas no plenário da Casa.

O presidente nacional do PT e deputado estadual, Rui falcão, usou a palavra no plenário para criticar a ação da polícia e exigir a apuração da ação policial. Logo na sequência, a bancada do partido se retirou em protesto contra a ação da PM, o que deve fazer com que a votação da MP-01 — que restringe o poder de investigação do Ministério Público Estadual — seja adiada para outro dia.

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O deputado estadual Antonio Mentor (PT) chegou a empurrar e segurar um policial que tentava impedir a entrada da imprensa no plenário da Alesp, quando era discutida a instauração de uma CPI.

 

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) vai abrir sindicância para apurar a ação da Tropa de Choque da PM-SP em frente à Casa na noite desta quarta-feira, 14, em repressão a manifestantes, durante protesto contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e a favor da instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Siemens.

Amanhã, os seis feridos na manifestação prometem voltar ao prédio para fazer um boletim de ocorrência na delegacia de polícia da Casa. Os manifestantes em frente à Alesp eram predominantemente da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e faziam coro com o discurso dos deputados petistas no plenário da Casa.

O presidente nacional do PT e deputado estadual, Rui falcão, usou a palavra no plenário para criticar a ação da polícia e exigir a apuração da ação policial. Logo na sequência, a bancada do partido se retirou em protesto contra a ação da PM, o que deve fazer com que a votação da MP-01 — que restringe o poder de investigação do Ministério Público Estadual — seja adiada para outro dia.

O deputado estadual Antonio Mentor (PT) chegou a empurrar e segurar um policial que tentava impedir a entrada da imprensa no plenário da Alesp, quando era discutida a instauração de uma CPI.

 

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) vai abrir sindicância para apurar a ação da Tropa de Choque da PM-SP em frente à Casa na noite desta quarta-feira, 14, em repressão a manifestantes, durante protesto contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e a favor da instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Siemens.

Amanhã, os seis feridos na manifestação prometem voltar ao prédio para fazer um boletim de ocorrência na delegacia de polícia da Casa. Os manifestantes em frente à Alesp eram predominantemente da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e faziam coro com o discurso dos deputados petistas no plenário da Casa.

O presidente nacional do PT e deputado estadual, Rui falcão, usou a palavra no plenário para criticar a ação da polícia e exigir a apuração da ação policial. Logo na sequência, a bancada do partido se retirou em protesto contra a ação da PM, o que deve fazer com que a votação da MP-01 — que restringe o poder de investigação do Ministério Público Estadual — seja adiada para outro dia.

O deputado estadual Antonio Mentor (PT) chegou a empurrar e segurar um policial que tentava impedir a entrada da imprensa no plenário da Alesp, quando era discutida a instauração de uma CPI.

 

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) vai abrir sindicância para apurar a ação da Tropa de Choque da PM-SP em frente à Casa na noite desta quarta-feira, 14, em repressão a manifestantes, durante protesto contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e a favor da instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Siemens.

Amanhã, os seis feridos na manifestação prometem voltar ao prédio para fazer um boletim de ocorrência na delegacia de polícia da Casa. Os manifestantes em frente à Alesp eram predominantemente da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e faziam coro com o discurso dos deputados petistas no plenário da Casa.

O presidente nacional do PT e deputado estadual, Rui falcão, usou a palavra no plenário para criticar a ação da polícia e exigir a apuração da ação policial. Logo na sequência, a bancada do partido se retirou em protesto contra a ação da PM, o que deve fazer com que a votação da MP-01 — que restringe o poder de investigação do Ministério Público Estadual — seja adiada para outro dia.

O deputado estadual Antonio Mentor (PT) chegou a empurrar e segurar um policial que tentava impedir a entrada da imprensa no plenário da Alesp, quando era discutida a instauração de uma CPI.

 

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