Bancada do PT se reúne para discutir mobilização contra impeachment


Deputados do partido se encontram na sede nacional da sigla um dia após protestos pedindo a saída da presidente terem baixa adesão em todo o País

Por Daiene Cardoso

Brasília - Um dia após as manifestações pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff, a bancada do PT na Câmara dos Deputados se reúne nesta segunda-feira, 14, na sede nacional do partido, em Brasília, para discutir a mobilização contra o processo de impeachment. O ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) foi convidado a participar na reunião.

Na próxima quarta-feira, 16, foram convocadas manifestações organizadas pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que reúnem grupos como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), além de partidos como PT e PCdoB. Entidades que já se posicionaram contra o impeachment também foram convidadas.

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Os primeiros protestos de rua convocados por movimentos contrários ao governo Dilma depois de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar o pedido para abertura de processo de impeachment da presidente foram menores do que o esperado pelos organizadores. Diante da baixa adesão, os grupos que pedem o impeachment de Dilma já falam em novas manifestações em março de 2016.

Brasília - Um dia após as manifestações pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff, a bancada do PT na Câmara dos Deputados se reúne nesta segunda-feira, 14, na sede nacional do partido, em Brasília, para discutir a mobilização contra o processo de impeachment. O ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) foi convidado a participar na reunião.

Na próxima quarta-feira, 16, foram convocadas manifestações organizadas pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que reúnem grupos como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), além de partidos como PT e PCdoB. Entidades que já se posicionaram contra o impeachment também foram convidadas.

Os primeiros protestos de rua convocados por movimentos contrários ao governo Dilma depois de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar o pedido para abertura de processo de impeachment da presidente foram menores do que o esperado pelos organizadores. Diante da baixa adesão, os grupos que pedem o impeachment de Dilma já falam em novas manifestações em março de 2016.

Brasília - Um dia após as manifestações pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff, a bancada do PT na Câmara dos Deputados se reúne nesta segunda-feira, 14, na sede nacional do partido, em Brasília, para discutir a mobilização contra o processo de impeachment. O ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) foi convidado a participar na reunião.

Na próxima quarta-feira, 16, foram convocadas manifestações organizadas pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que reúnem grupos como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), além de partidos como PT e PCdoB. Entidades que já se posicionaram contra o impeachment também foram convidadas.

Os primeiros protestos de rua convocados por movimentos contrários ao governo Dilma depois de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar o pedido para abertura de processo de impeachment da presidente foram menores do que o esperado pelos organizadores. Diante da baixa adesão, os grupos que pedem o impeachment de Dilma já falam em novas manifestações em março de 2016.

Brasília - Um dia após as manifestações pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff, a bancada do PT na Câmara dos Deputados se reúne nesta segunda-feira, 14, na sede nacional do partido, em Brasília, para discutir a mobilização contra o processo de impeachment. O ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) foi convidado a participar na reunião.

Na próxima quarta-feira, 16, foram convocadas manifestações organizadas pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que reúnem grupos como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), além de partidos como PT e PCdoB. Entidades que já se posicionaram contra o impeachment também foram convidadas.

Os primeiros protestos de rua convocados por movimentos contrários ao governo Dilma depois de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar o pedido para abertura de processo de impeachment da presidente foram menores do que o esperado pelos organizadores. Diante da baixa adesão, os grupos que pedem o impeachment de Dilma já falam em novas manifestações em março de 2016.

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