Bancoop é 'organização criminosa', diz Blat ao Senado


Por AE

O promotor de Justiça José Carlos Blat não vai depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Organizações Não-Governamentais (ONGs). Por meio do ofício, encaminhado ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da comissão, diz que a Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) se tornou "verdadeira organização criminosa". Segundo Blat, entre 2001 e 2008 a Bancoop recebeu "uma série de recursos dos cooperados, fundos de pensão e empréstimos captados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, sendo certo que muitos imóveis nem sequer foram entregues pelo evidente desvio para abastecer o caixa 2 de dirigentes e ex-dirigentes da cooperativa, bem como para fomentar campanhas políticas eleitorais do PT".Blat afirma que hoje vai realizar diligências "visando ao atendimento de determinação judicial para análise do pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de João Vaccari Neto e de outra dirigente da Bancoop" - a qual não nomeou. Vaccari, tesoureiro do PT, é o principal alvo do promotor.Blat rechaça suspeitas do PT sobre interesse particular na apuração. Segundo ele, em 2005 a cooperativa chegou a endividamento de R$ 70 milhões. A Bancoop nega irregularidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O promotor de Justiça José Carlos Blat não vai depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Organizações Não-Governamentais (ONGs). Por meio do ofício, encaminhado ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da comissão, diz que a Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) se tornou "verdadeira organização criminosa". Segundo Blat, entre 2001 e 2008 a Bancoop recebeu "uma série de recursos dos cooperados, fundos de pensão e empréstimos captados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, sendo certo que muitos imóveis nem sequer foram entregues pelo evidente desvio para abastecer o caixa 2 de dirigentes e ex-dirigentes da cooperativa, bem como para fomentar campanhas políticas eleitorais do PT".Blat afirma que hoje vai realizar diligências "visando ao atendimento de determinação judicial para análise do pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de João Vaccari Neto e de outra dirigente da Bancoop" - a qual não nomeou. Vaccari, tesoureiro do PT, é o principal alvo do promotor.Blat rechaça suspeitas do PT sobre interesse particular na apuração. Segundo ele, em 2005 a cooperativa chegou a endividamento de R$ 70 milhões. A Bancoop nega irregularidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O promotor de Justiça José Carlos Blat não vai depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Organizações Não-Governamentais (ONGs). Por meio do ofício, encaminhado ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da comissão, diz que a Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) se tornou "verdadeira organização criminosa". Segundo Blat, entre 2001 e 2008 a Bancoop recebeu "uma série de recursos dos cooperados, fundos de pensão e empréstimos captados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, sendo certo que muitos imóveis nem sequer foram entregues pelo evidente desvio para abastecer o caixa 2 de dirigentes e ex-dirigentes da cooperativa, bem como para fomentar campanhas políticas eleitorais do PT".Blat afirma que hoje vai realizar diligências "visando ao atendimento de determinação judicial para análise do pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de João Vaccari Neto e de outra dirigente da Bancoop" - a qual não nomeou. Vaccari, tesoureiro do PT, é o principal alvo do promotor.Blat rechaça suspeitas do PT sobre interesse particular na apuração. Segundo ele, em 2005 a cooperativa chegou a endividamento de R$ 70 milhões. A Bancoop nega irregularidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O promotor de Justiça José Carlos Blat não vai depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Organizações Não-Governamentais (ONGs). Por meio do ofício, encaminhado ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da comissão, diz que a Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) se tornou "verdadeira organização criminosa". Segundo Blat, entre 2001 e 2008 a Bancoop recebeu "uma série de recursos dos cooperados, fundos de pensão e empréstimos captados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, sendo certo que muitos imóveis nem sequer foram entregues pelo evidente desvio para abastecer o caixa 2 de dirigentes e ex-dirigentes da cooperativa, bem como para fomentar campanhas políticas eleitorais do PT".Blat afirma que hoje vai realizar diligências "visando ao atendimento de determinação judicial para análise do pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de João Vaccari Neto e de outra dirigente da Bancoop" - a qual não nomeou. Vaccari, tesoureiro do PT, é o principal alvo do promotor.Blat rechaça suspeitas do PT sobre interesse particular na apuração. Segundo ele, em 2005 a cooperativa chegou a endividamento de R$ 70 milhões. A Bancoop nega irregularidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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