Base prega união sobre PAC, mas PFL ameaça endurecer


Oposição reagiu com críticas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Por Agencia Estado

Os líderes governistas no Congresso se mostraram otimistas na segunda-feira com a possibilidade de rápida aprovação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O vice-líder do governo na Câmara, Beto Albuquerque (PSB-RS), afirmou que o Congresso deverá votar logo no início dos trabalhos legislativos a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para manter a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e a Desvinculação de Receitas da União (DRU), que perderão a validade até o final do ano. Na oposição, a reação foi de críticas. O líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia (RJ), adiantou que não votará a favor da prorrogação da DRU e que só concorda em manter uma alíquota da CPMF que seja instrumento de fiscalização. "Não contem com o PFL para aprovar a DRU e a CPMF", disse Maia. As duas propostas não entraram no pacote, mas terão de ser enviadas ao Congresso no início do ano legislativo. Maia acha que o pacote é superficial e tem como pano de fundo a renovação da CPMF e da DRU. "A renovação não entrou no PAC; se o governo quiser aprová-la, terá de enviar proposta nesse sentido ao Congresso". O líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (PFL-BA), disse que votará contra o pacote, que acha ineficaz para o crescimento. Segundo o líder do PSDB, Jutahy Júnior (BA), o PAC é só uma marca publicitária e o governo faz gentileza com o chapéu alheio ao propor a desoneração de receitas que divide com os Estados. Mas disse que o PSDB não votará contra o que for positivo. Albuquerque, no entanto, acredita que os parlamentares podem até fazer mudanças, mas a proposta será aprovada no essencial. "O eixo principal do plano não deve ser alterado", afirmou. O deputado e senador eleito Renato Casagrande (PSB-ES) pregou a necessidade de a base estar consolidada para votar o pacote rapidamente.

Os líderes governistas no Congresso se mostraram otimistas na segunda-feira com a possibilidade de rápida aprovação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O vice-líder do governo na Câmara, Beto Albuquerque (PSB-RS), afirmou que o Congresso deverá votar logo no início dos trabalhos legislativos a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para manter a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e a Desvinculação de Receitas da União (DRU), que perderão a validade até o final do ano. Na oposição, a reação foi de críticas. O líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia (RJ), adiantou que não votará a favor da prorrogação da DRU e que só concorda em manter uma alíquota da CPMF que seja instrumento de fiscalização. "Não contem com o PFL para aprovar a DRU e a CPMF", disse Maia. As duas propostas não entraram no pacote, mas terão de ser enviadas ao Congresso no início do ano legislativo. Maia acha que o pacote é superficial e tem como pano de fundo a renovação da CPMF e da DRU. "A renovação não entrou no PAC; se o governo quiser aprová-la, terá de enviar proposta nesse sentido ao Congresso". O líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (PFL-BA), disse que votará contra o pacote, que acha ineficaz para o crescimento. Segundo o líder do PSDB, Jutahy Júnior (BA), o PAC é só uma marca publicitária e o governo faz gentileza com o chapéu alheio ao propor a desoneração de receitas que divide com os Estados. Mas disse que o PSDB não votará contra o que for positivo. Albuquerque, no entanto, acredita que os parlamentares podem até fazer mudanças, mas a proposta será aprovada no essencial. "O eixo principal do plano não deve ser alterado", afirmou. O deputado e senador eleito Renato Casagrande (PSB-ES) pregou a necessidade de a base estar consolidada para votar o pacote rapidamente.

Os líderes governistas no Congresso se mostraram otimistas na segunda-feira com a possibilidade de rápida aprovação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O vice-líder do governo na Câmara, Beto Albuquerque (PSB-RS), afirmou que o Congresso deverá votar logo no início dos trabalhos legislativos a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para manter a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e a Desvinculação de Receitas da União (DRU), que perderão a validade até o final do ano. Na oposição, a reação foi de críticas. O líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia (RJ), adiantou que não votará a favor da prorrogação da DRU e que só concorda em manter uma alíquota da CPMF que seja instrumento de fiscalização. "Não contem com o PFL para aprovar a DRU e a CPMF", disse Maia. As duas propostas não entraram no pacote, mas terão de ser enviadas ao Congresso no início do ano legislativo. Maia acha que o pacote é superficial e tem como pano de fundo a renovação da CPMF e da DRU. "A renovação não entrou no PAC; se o governo quiser aprová-la, terá de enviar proposta nesse sentido ao Congresso". O líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (PFL-BA), disse que votará contra o pacote, que acha ineficaz para o crescimento. Segundo o líder do PSDB, Jutahy Júnior (BA), o PAC é só uma marca publicitária e o governo faz gentileza com o chapéu alheio ao propor a desoneração de receitas que divide com os Estados. Mas disse que o PSDB não votará contra o que for positivo. Albuquerque, no entanto, acredita que os parlamentares podem até fazer mudanças, mas a proposta será aprovada no essencial. "O eixo principal do plano não deve ser alterado", afirmou. O deputado e senador eleito Renato Casagrande (PSB-ES) pregou a necessidade de a base estar consolidada para votar o pacote rapidamente.

Os líderes governistas no Congresso se mostraram otimistas na segunda-feira com a possibilidade de rápida aprovação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O vice-líder do governo na Câmara, Beto Albuquerque (PSB-RS), afirmou que o Congresso deverá votar logo no início dos trabalhos legislativos a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para manter a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e a Desvinculação de Receitas da União (DRU), que perderão a validade até o final do ano. Na oposição, a reação foi de críticas. O líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia (RJ), adiantou que não votará a favor da prorrogação da DRU e que só concorda em manter uma alíquota da CPMF que seja instrumento de fiscalização. "Não contem com o PFL para aprovar a DRU e a CPMF", disse Maia. As duas propostas não entraram no pacote, mas terão de ser enviadas ao Congresso no início do ano legislativo. Maia acha que o pacote é superficial e tem como pano de fundo a renovação da CPMF e da DRU. "A renovação não entrou no PAC; se o governo quiser aprová-la, terá de enviar proposta nesse sentido ao Congresso". O líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (PFL-BA), disse que votará contra o pacote, que acha ineficaz para o crescimento. Segundo o líder do PSDB, Jutahy Júnior (BA), o PAC é só uma marca publicitária e o governo faz gentileza com o chapéu alheio ao propor a desoneração de receitas que divide com os Estados. Mas disse que o PSDB não votará contra o que for positivo. Albuquerque, no entanto, acredita que os parlamentares podem até fazer mudanças, mas a proposta será aprovada no essencial. "O eixo principal do plano não deve ser alterado", afirmou. O deputado e senador eleito Renato Casagrande (PSB-ES) pregou a necessidade de a base estar consolidada para votar o pacote rapidamente.

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