Basômetro revela queda do governismo do PSD


Ferramenta online do ‘Estado’ permite visualizar comportamento dos deputados federais em relação aos projetos de interesse do Planalto

Por Redação

SÃO PAULO - Partido autodeclarado "nem de esquerda, nem de direita, nem de centro", o PSD também aparece em múltiplas posições no Basômetro, ferramenta do núcleo Estadão Dados que permite medir o governismo de deputados federais.

 

Entre os integrantes do partido, a taxa de governismo (porcentual de votos a favor de projetos de interesse do Planalto) vai de 36% a 95%, a maior variação entre todas as legendas. Na média, fica em 86%.

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Nas 28 votações nominais de que o PSD participou em 2011 (de outubro, quando foi criado, até dezembro), o partido do prefeito Gilberto Kassab teve média de governismo de 98%, mais alta até do que a de aliados fiéis da presidente Dilma Rousseff, como o PSB (96% no período).

 

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A partir de 2012, entretanto, os deputados da legenda mudaram seu comportamento e começaram a votar com a oposição em várias ocasiões. Levando-se em conta apenas as 17 votações nominais deste ano, a taxa de governismo cai para 68%. Não por coincidência, em 17 de fevereiro, Kassab comunicou o PT que apoiaria José Serra na eleição para prefeito de São Paulo, e não mais a candidatura do petista Fernando Haddad.

 

Alguns deputados do PSD se tornaram mais oposicionistas do que outros. Enquanto Onofre Agostini (SC) votou 10 vezes contra o governo neste ano, Silas Câmara (AM) votou 8 vezes conforme a orientação do Planalto.

SÃO PAULO - Partido autodeclarado "nem de esquerda, nem de direita, nem de centro", o PSD também aparece em múltiplas posições no Basômetro, ferramenta do núcleo Estadão Dados que permite medir o governismo de deputados federais.

 

Entre os integrantes do partido, a taxa de governismo (porcentual de votos a favor de projetos de interesse do Planalto) vai de 36% a 95%, a maior variação entre todas as legendas. Na média, fica em 86%.

 

Nas 28 votações nominais de que o PSD participou em 2011 (de outubro, quando foi criado, até dezembro), o partido do prefeito Gilberto Kassab teve média de governismo de 98%, mais alta até do que a de aliados fiéis da presidente Dilma Rousseff, como o PSB (96% no período).

 

A partir de 2012, entretanto, os deputados da legenda mudaram seu comportamento e começaram a votar com a oposição em várias ocasiões. Levando-se em conta apenas as 17 votações nominais deste ano, a taxa de governismo cai para 68%. Não por coincidência, em 17 de fevereiro, Kassab comunicou o PT que apoiaria José Serra na eleição para prefeito de São Paulo, e não mais a candidatura do petista Fernando Haddad.

 

Alguns deputados do PSD se tornaram mais oposicionistas do que outros. Enquanto Onofre Agostini (SC) votou 10 vezes contra o governo neste ano, Silas Câmara (AM) votou 8 vezes conforme a orientação do Planalto.

SÃO PAULO - Partido autodeclarado "nem de esquerda, nem de direita, nem de centro", o PSD também aparece em múltiplas posições no Basômetro, ferramenta do núcleo Estadão Dados que permite medir o governismo de deputados federais.

 

Entre os integrantes do partido, a taxa de governismo (porcentual de votos a favor de projetos de interesse do Planalto) vai de 36% a 95%, a maior variação entre todas as legendas. Na média, fica em 86%.

 

Nas 28 votações nominais de que o PSD participou em 2011 (de outubro, quando foi criado, até dezembro), o partido do prefeito Gilberto Kassab teve média de governismo de 98%, mais alta até do que a de aliados fiéis da presidente Dilma Rousseff, como o PSB (96% no período).

 

A partir de 2012, entretanto, os deputados da legenda mudaram seu comportamento e começaram a votar com a oposição em várias ocasiões. Levando-se em conta apenas as 17 votações nominais deste ano, a taxa de governismo cai para 68%. Não por coincidência, em 17 de fevereiro, Kassab comunicou o PT que apoiaria José Serra na eleição para prefeito de São Paulo, e não mais a candidatura do petista Fernando Haddad.

 

Alguns deputados do PSD se tornaram mais oposicionistas do que outros. Enquanto Onofre Agostini (SC) votou 10 vezes contra o governo neste ano, Silas Câmara (AM) votou 8 vezes conforme a orientação do Planalto.

SÃO PAULO - Partido autodeclarado "nem de esquerda, nem de direita, nem de centro", o PSD também aparece em múltiplas posições no Basômetro, ferramenta do núcleo Estadão Dados que permite medir o governismo de deputados federais.

 

Entre os integrantes do partido, a taxa de governismo (porcentual de votos a favor de projetos de interesse do Planalto) vai de 36% a 95%, a maior variação entre todas as legendas. Na média, fica em 86%.

 

Nas 28 votações nominais de que o PSD participou em 2011 (de outubro, quando foi criado, até dezembro), o partido do prefeito Gilberto Kassab teve média de governismo de 98%, mais alta até do que a de aliados fiéis da presidente Dilma Rousseff, como o PSB (96% no período).

 

A partir de 2012, entretanto, os deputados da legenda mudaram seu comportamento e começaram a votar com a oposição em várias ocasiões. Levando-se em conta apenas as 17 votações nominais deste ano, a taxa de governismo cai para 68%. Não por coincidência, em 17 de fevereiro, Kassab comunicou o PT que apoiaria José Serra na eleição para prefeito de São Paulo, e não mais a candidatura do petista Fernando Haddad.

 

Alguns deputados do PSD se tornaram mais oposicionistas do que outros. Enquanto Onofre Agostini (SC) votou 10 vezes contra o governo neste ano, Silas Câmara (AM) votou 8 vezes conforme a orientação do Planalto.

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