BASTIDOR: Aécio Neves se defende sem atacar a PGR ou a Lava Jato


De volta ao Senado, o tucano vai reforçar a ala pró-Temer no Congresso, defender as reformas e atuar para desidratar o grupo dos “cabeças pretas”, que defendem a saída do governo

Por Pedro Venceslau

O senador Aécio Neves dispensou a ajuda de assessores e decidiu escrever de próprio punho um pronunciamento para seu retorno ao Senado, mas até a noite de ontem ainda não havia decidido se usaria a tribuna.

A expectativa em seu entorno é de que ele se defenda sem partir para o ataque à Lava Jato ou à Procuradoria-Geral da República. O senador não quer entrar em guerra com ninguém nesse momento. Por isso, a atuação no Senado deverá ser discreta e nos bastidores.

Com a devolução de suas prerrogativas políticas, o presidente licenciado do PSDB vai reforçar a ala pró-Temer no Congresso, defender as reformas e atuar para desidratar o grupo dos “cabeças pretas”, que defendem a saída do governo. Ele não pretende, porém, reassumir o comando da sigla, embora o estatuto lhe garanta esse direito. A solução que está sendo construída na cúpula tucana é manter tudo do jeito que está.

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Se a pressão pelo desembarque do governo aumentar, a solução será liberar a bancada. Temer já foi avisado que não terá o apoio em bloco dos tucanos, mas não vai retaliar o partido. 

O senador Aécio Neves dispensou a ajuda de assessores e decidiu escrever de próprio punho um pronunciamento para seu retorno ao Senado, mas até a noite de ontem ainda não havia decidido se usaria a tribuna.

A expectativa em seu entorno é de que ele se defenda sem partir para o ataque à Lava Jato ou à Procuradoria-Geral da República. O senador não quer entrar em guerra com ninguém nesse momento. Por isso, a atuação no Senado deverá ser discreta e nos bastidores.

Com a devolução de suas prerrogativas políticas, o presidente licenciado do PSDB vai reforçar a ala pró-Temer no Congresso, defender as reformas e atuar para desidratar o grupo dos “cabeças pretas”, que defendem a saída do governo. Ele não pretende, porém, reassumir o comando da sigla, embora o estatuto lhe garanta esse direito. A solução que está sendo construída na cúpula tucana é manter tudo do jeito que está.

Se a pressão pelo desembarque do governo aumentar, a solução será liberar a bancada. Temer já foi avisado que não terá o apoio em bloco dos tucanos, mas não vai retaliar o partido. 

O senador Aécio Neves dispensou a ajuda de assessores e decidiu escrever de próprio punho um pronunciamento para seu retorno ao Senado, mas até a noite de ontem ainda não havia decidido se usaria a tribuna.

A expectativa em seu entorno é de que ele se defenda sem partir para o ataque à Lava Jato ou à Procuradoria-Geral da República. O senador não quer entrar em guerra com ninguém nesse momento. Por isso, a atuação no Senado deverá ser discreta e nos bastidores.

Com a devolução de suas prerrogativas políticas, o presidente licenciado do PSDB vai reforçar a ala pró-Temer no Congresso, defender as reformas e atuar para desidratar o grupo dos “cabeças pretas”, que defendem a saída do governo. Ele não pretende, porém, reassumir o comando da sigla, embora o estatuto lhe garanta esse direito. A solução que está sendo construída na cúpula tucana é manter tudo do jeito que está.

Se a pressão pelo desembarque do governo aumentar, a solução será liberar a bancada. Temer já foi avisado que não terá o apoio em bloco dos tucanos, mas não vai retaliar o partido. 

O senador Aécio Neves dispensou a ajuda de assessores e decidiu escrever de próprio punho um pronunciamento para seu retorno ao Senado, mas até a noite de ontem ainda não havia decidido se usaria a tribuna.

A expectativa em seu entorno é de que ele se defenda sem partir para o ataque à Lava Jato ou à Procuradoria-Geral da República. O senador não quer entrar em guerra com ninguém nesse momento. Por isso, a atuação no Senado deverá ser discreta e nos bastidores.

Com a devolução de suas prerrogativas políticas, o presidente licenciado do PSDB vai reforçar a ala pró-Temer no Congresso, defender as reformas e atuar para desidratar o grupo dos “cabeças pretas”, que defendem a saída do governo. Ele não pretende, porém, reassumir o comando da sigla, embora o estatuto lhe garanta esse direito. A solução que está sendo construída na cúpula tucana é manter tudo do jeito que está.

Se a pressão pelo desembarque do governo aumentar, a solução será liberar a bancada. Temer já foi avisado que não terá o apoio em bloco dos tucanos, mas não vai retaliar o partido. 

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