Bastidores: Sem intocáveis, sem consulta e só por deferência


Por Rui Nogueira e BRASÍLIA

Depois de degolar Antonio Palocci (Casa Civil), impor Ideli Salvatti e obrigar Luiz Sérgio a continuar na Esplanada, os 38 ministros do governo Dilma Rousseff fecharam a semana ruminando um recado explícito: na formação do ministério, depois de eleita, a presidente engoliu muitas indicações pagando o preço político do seu patrono e cabo eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva, mas, a partir de agora, não há mais ministros intocáveis.

 

Foi o que Dilma delimitou ao tirar do governo o nome mais lulista do ministério, um superpoderoso Palocci, que concentrava tudo no Palácio do Planalto e fazia sombra administrativa à "gestora gerentona" do governo Lula.

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Palocci concentrava para compensar o fato de que ele, mesmo tendo sido ex-ministro da Fazenda de Lula, não apitaria mais na gestão econômica, um assunto que passou a dizer respeito única e exclusivamente a Dilma, Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Tombini (Banco Central).

 

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Na sexta-feira, 10, ao escolher Ideli e manter Luiz Sérgio, Dilma não escondeu dos assessores e interlocutores que falou com Lula sobre as mudanças. Mas também fez questão de dizer que comunicou as mudanças "por deferência", não se tratando, portanto, de uma consulta.

 

A ordem para a nova chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, é "tocar os processos de decisão" e "dividir os trabalhos". Mais gente, por um espaço de poder administrativo muito maior do que o "cercadinho" de Palocci, vai tomar conta da burocracia e da política no Planalto. E Dilma será, na prática, mesmo que sem a intensidade política de um Lula, "a conversadora articuladora" do governo.

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Dilma decide. A varejista Ideli cumpre as ordens de distribuição de cargos e emendas. Gleisi faz os programas andar.

Depois de degolar Antonio Palocci (Casa Civil), impor Ideli Salvatti e obrigar Luiz Sérgio a continuar na Esplanada, os 38 ministros do governo Dilma Rousseff fecharam a semana ruminando um recado explícito: na formação do ministério, depois de eleita, a presidente engoliu muitas indicações pagando o preço político do seu patrono e cabo eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva, mas, a partir de agora, não há mais ministros intocáveis.

 

Foi o que Dilma delimitou ao tirar do governo o nome mais lulista do ministério, um superpoderoso Palocci, que concentrava tudo no Palácio do Planalto e fazia sombra administrativa à "gestora gerentona" do governo Lula.

 

Palocci concentrava para compensar o fato de que ele, mesmo tendo sido ex-ministro da Fazenda de Lula, não apitaria mais na gestão econômica, um assunto que passou a dizer respeito única e exclusivamente a Dilma, Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Tombini (Banco Central).

 

Na sexta-feira, 10, ao escolher Ideli e manter Luiz Sérgio, Dilma não escondeu dos assessores e interlocutores que falou com Lula sobre as mudanças. Mas também fez questão de dizer que comunicou as mudanças "por deferência", não se tratando, portanto, de uma consulta.

 

A ordem para a nova chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, é "tocar os processos de decisão" e "dividir os trabalhos". Mais gente, por um espaço de poder administrativo muito maior do que o "cercadinho" de Palocci, vai tomar conta da burocracia e da política no Planalto. E Dilma será, na prática, mesmo que sem a intensidade política de um Lula, "a conversadora articuladora" do governo.

 

Dilma decide. A varejista Ideli cumpre as ordens de distribuição de cargos e emendas. Gleisi faz os programas andar.

Depois de degolar Antonio Palocci (Casa Civil), impor Ideli Salvatti e obrigar Luiz Sérgio a continuar na Esplanada, os 38 ministros do governo Dilma Rousseff fecharam a semana ruminando um recado explícito: na formação do ministério, depois de eleita, a presidente engoliu muitas indicações pagando o preço político do seu patrono e cabo eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva, mas, a partir de agora, não há mais ministros intocáveis.

 

Foi o que Dilma delimitou ao tirar do governo o nome mais lulista do ministério, um superpoderoso Palocci, que concentrava tudo no Palácio do Planalto e fazia sombra administrativa à "gestora gerentona" do governo Lula.

 

Palocci concentrava para compensar o fato de que ele, mesmo tendo sido ex-ministro da Fazenda de Lula, não apitaria mais na gestão econômica, um assunto que passou a dizer respeito única e exclusivamente a Dilma, Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Tombini (Banco Central).

 

Na sexta-feira, 10, ao escolher Ideli e manter Luiz Sérgio, Dilma não escondeu dos assessores e interlocutores que falou com Lula sobre as mudanças. Mas também fez questão de dizer que comunicou as mudanças "por deferência", não se tratando, portanto, de uma consulta.

 

A ordem para a nova chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, é "tocar os processos de decisão" e "dividir os trabalhos". Mais gente, por um espaço de poder administrativo muito maior do que o "cercadinho" de Palocci, vai tomar conta da burocracia e da política no Planalto. E Dilma será, na prática, mesmo que sem a intensidade política de um Lula, "a conversadora articuladora" do governo.

 

Dilma decide. A varejista Ideli cumpre as ordens de distribuição de cargos e emendas. Gleisi faz os programas andar.

Depois de degolar Antonio Palocci (Casa Civil), impor Ideli Salvatti e obrigar Luiz Sérgio a continuar na Esplanada, os 38 ministros do governo Dilma Rousseff fecharam a semana ruminando um recado explícito: na formação do ministério, depois de eleita, a presidente engoliu muitas indicações pagando o preço político do seu patrono e cabo eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva, mas, a partir de agora, não há mais ministros intocáveis.

 

Foi o que Dilma delimitou ao tirar do governo o nome mais lulista do ministério, um superpoderoso Palocci, que concentrava tudo no Palácio do Planalto e fazia sombra administrativa à "gestora gerentona" do governo Lula.

 

Palocci concentrava para compensar o fato de que ele, mesmo tendo sido ex-ministro da Fazenda de Lula, não apitaria mais na gestão econômica, um assunto que passou a dizer respeito única e exclusivamente a Dilma, Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Tombini (Banco Central).

 

Na sexta-feira, 10, ao escolher Ideli e manter Luiz Sérgio, Dilma não escondeu dos assessores e interlocutores que falou com Lula sobre as mudanças. Mas também fez questão de dizer que comunicou as mudanças "por deferência", não se tratando, portanto, de uma consulta.

 

A ordem para a nova chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, é "tocar os processos de decisão" e "dividir os trabalhos". Mais gente, por um espaço de poder administrativo muito maior do que o "cercadinho" de Palocci, vai tomar conta da burocracia e da política no Planalto. E Dilma será, na prática, mesmo que sem a intensidade política de um Lula, "a conversadora articuladora" do governo.

 

Dilma decide. A varejista Ideli cumpre as ordens de distribuição de cargos e emendas. Gleisi faz os programas andar.

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