Bastos nega que tenha pedido demissão


"Me orgulho da atuação do governo, dos números do governo e me orgulho do que estamos fazendo no Ministério da Justiça"  assista ao vivo

Por Agencia Estado

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, negou, no depoimento à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que tenha pedido demissão do cargo, depois do episódio da quebra do sigilo bancário e das denúncias de seu envolvimento no processo, e disse que não vai sair do governo. "Me orgulho de ser ministro da Justiça, nunca pedi demissão e não vou pedir demissão", afirmou o ministro, ao ser questionado pelo deputado Pauderney Avelino (PFL-AM), que indagou o que ele ainda faz no ministério da Justiça, no governo Lula. Bastos, lembrando o advogado Seabra Fagundes (1954/55), que deixou o ministério da Justiça, quando soube que havia um golpe em curso disse que essa não é a circunstância no momento. "Me orgulho da atuação do governo, dos números do governo e me orgulho do que estamos fazendo no Ministério da Justiça", afirmou. Em todo o seu depoimento, o ministro tem feito reiterados elogios à atuação da Polícia Federal que, segundo ele, age com isenção e impessoalidade e não é controlada por interesses políticos e de uma eventual vontade de um governo. "O ministro da Justiça não controla e não quer controlar a Polícia Federal, que é um órgão do Estado e não do governo". Traição Em resposta ao deputado Ivan Valente (PSOL-SP), Bastos disse que não se sente traído pelo ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, nem por ninguém. "Tenho apreço ao direito de defesa", afirmou o ministro, acrescentando que é fundador do Instituto de Direito de Defesa. Ele disse que não cabia a ele perguntar ao ex-ministro se ele era culpado ou inocente na quebra do sigilo bancário do caseiro. "A mim cabia ter cautela, informar o presidente da República e pedir uma investigação rápida da Polícia Federal". Ele disse que o que o governo tinha de fazer eram ações políticas e que isso foi feito, com o afastamento do presidente da Caixa Econômica federal, Jorge Mattoso, e do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Sobre a reunião do dia 23 de março, na residência de Palocci, quando apresentou o advogado Arnaldo Malheiros, Bastos negou que o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, tenha participado.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, negou, no depoimento à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que tenha pedido demissão do cargo, depois do episódio da quebra do sigilo bancário e das denúncias de seu envolvimento no processo, e disse que não vai sair do governo. "Me orgulho de ser ministro da Justiça, nunca pedi demissão e não vou pedir demissão", afirmou o ministro, ao ser questionado pelo deputado Pauderney Avelino (PFL-AM), que indagou o que ele ainda faz no ministério da Justiça, no governo Lula. Bastos, lembrando o advogado Seabra Fagundes (1954/55), que deixou o ministério da Justiça, quando soube que havia um golpe em curso disse que essa não é a circunstância no momento. "Me orgulho da atuação do governo, dos números do governo e me orgulho do que estamos fazendo no Ministério da Justiça", afirmou. Em todo o seu depoimento, o ministro tem feito reiterados elogios à atuação da Polícia Federal que, segundo ele, age com isenção e impessoalidade e não é controlada por interesses políticos e de uma eventual vontade de um governo. "O ministro da Justiça não controla e não quer controlar a Polícia Federal, que é um órgão do Estado e não do governo". Traição Em resposta ao deputado Ivan Valente (PSOL-SP), Bastos disse que não se sente traído pelo ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, nem por ninguém. "Tenho apreço ao direito de defesa", afirmou o ministro, acrescentando que é fundador do Instituto de Direito de Defesa. Ele disse que não cabia a ele perguntar ao ex-ministro se ele era culpado ou inocente na quebra do sigilo bancário do caseiro. "A mim cabia ter cautela, informar o presidente da República e pedir uma investigação rápida da Polícia Federal". Ele disse que o que o governo tinha de fazer eram ações políticas e que isso foi feito, com o afastamento do presidente da Caixa Econômica federal, Jorge Mattoso, e do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Sobre a reunião do dia 23 de março, na residência de Palocci, quando apresentou o advogado Arnaldo Malheiros, Bastos negou que o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, tenha participado.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, negou, no depoimento à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que tenha pedido demissão do cargo, depois do episódio da quebra do sigilo bancário e das denúncias de seu envolvimento no processo, e disse que não vai sair do governo. "Me orgulho de ser ministro da Justiça, nunca pedi demissão e não vou pedir demissão", afirmou o ministro, ao ser questionado pelo deputado Pauderney Avelino (PFL-AM), que indagou o que ele ainda faz no ministério da Justiça, no governo Lula. Bastos, lembrando o advogado Seabra Fagundes (1954/55), que deixou o ministério da Justiça, quando soube que havia um golpe em curso disse que essa não é a circunstância no momento. "Me orgulho da atuação do governo, dos números do governo e me orgulho do que estamos fazendo no Ministério da Justiça", afirmou. Em todo o seu depoimento, o ministro tem feito reiterados elogios à atuação da Polícia Federal que, segundo ele, age com isenção e impessoalidade e não é controlada por interesses políticos e de uma eventual vontade de um governo. "O ministro da Justiça não controla e não quer controlar a Polícia Federal, que é um órgão do Estado e não do governo". Traição Em resposta ao deputado Ivan Valente (PSOL-SP), Bastos disse que não se sente traído pelo ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, nem por ninguém. "Tenho apreço ao direito de defesa", afirmou o ministro, acrescentando que é fundador do Instituto de Direito de Defesa. Ele disse que não cabia a ele perguntar ao ex-ministro se ele era culpado ou inocente na quebra do sigilo bancário do caseiro. "A mim cabia ter cautela, informar o presidente da República e pedir uma investigação rápida da Polícia Federal". Ele disse que o que o governo tinha de fazer eram ações políticas e que isso foi feito, com o afastamento do presidente da Caixa Econômica federal, Jorge Mattoso, e do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Sobre a reunião do dia 23 de março, na residência de Palocci, quando apresentou o advogado Arnaldo Malheiros, Bastos negou que o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, tenha participado.

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, negou, no depoimento à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que tenha pedido demissão do cargo, depois do episódio da quebra do sigilo bancário e das denúncias de seu envolvimento no processo, e disse que não vai sair do governo. "Me orgulho de ser ministro da Justiça, nunca pedi demissão e não vou pedir demissão", afirmou o ministro, ao ser questionado pelo deputado Pauderney Avelino (PFL-AM), que indagou o que ele ainda faz no ministério da Justiça, no governo Lula. Bastos, lembrando o advogado Seabra Fagundes (1954/55), que deixou o ministério da Justiça, quando soube que havia um golpe em curso disse que essa não é a circunstância no momento. "Me orgulho da atuação do governo, dos números do governo e me orgulho do que estamos fazendo no Ministério da Justiça", afirmou. Em todo o seu depoimento, o ministro tem feito reiterados elogios à atuação da Polícia Federal que, segundo ele, age com isenção e impessoalidade e não é controlada por interesses políticos e de uma eventual vontade de um governo. "O ministro da Justiça não controla e não quer controlar a Polícia Federal, que é um órgão do Estado e não do governo". Traição Em resposta ao deputado Ivan Valente (PSOL-SP), Bastos disse que não se sente traído pelo ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, nem por ninguém. "Tenho apreço ao direito de defesa", afirmou o ministro, acrescentando que é fundador do Instituto de Direito de Defesa. Ele disse que não cabia a ele perguntar ao ex-ministro se ele era culpado ou inocente na quebra do sigilo bancário do caseiro. "A mim cabia ter cautela, informar o presidente da República e pedir uma investigação rápida da Polícia Federal". Ele disse que o que o governo tinha de fazer eram ações políticas e que isso foi feito, com o afastamento do presidente da Caixa Econômica federal, Jorge Mattoso, e do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Sobre a reunião do dia 23 de março, na residência de Palocci, quando apresentou o advogado Arnaldo Malheiros, Bastos negou que o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, tenha participado.

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