Bernardo ataca inserção que liga mudança na poupança a Collor


Ministro classifica propaganda do PPS na TV de mau caráter; governo estuda mudar regras de rendimento

Por Renata Veríssimo e da Agência Estado

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta quinta-feira, 30, que não está prevista para a reunião desta tarde do Conselho Monetário Nacional (CMN) a discussão sobre as mudanças no rendimento da poupança. Bernardo qualificou de "mau caráter" a propaganda partidária exibida na televisão que associa as futuras mudanças ao confisco da poupança feito pelo governo Collor, em 1992.

 

Veja também:

continua após a publicidade

 

Segundo o ministro, o governo ainda está estudando o assunto e divulgará com antecedência as mudanças. A associação das futuras mudanças ao confisco tem sido feita na propaganda partidária do PPS.

continua após a publicidade

 

"Nós não estamos fazendo nada escondido. Ninguém está querendo mexer na poupança como disse aquela propaganda mau caráter que teve esses dias na TV. Queremos que a poupança continue sendo o principal instrumento de proteção dos recursos das famílias. Qualquer adequação será feita de forma transparente", afirmou Paulo Bernardo, após participar de um seminário sobre gestão pública promovido em Brasília pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta quinta-feira, 30, que não está prevista para a reunião desta tarde do Conselho Monetário Nacional (CMN) a discussão sobre as mudanças no rendimento da poupança. Bernardo qualificou de "mau caráter" a propaganda partidária exibida na televisão que associa as futuras mudanças ao confisco da poupança feito pelo governo Collor, em 1992.

 

Veja também:

 

Segundo o ministro, o governo ainda está estudando o assunto e divulgará com antecedência as mudanças. A associação das futuras mudanças ao confisco tem sido feita na propaganda partidária do PPS.

 

"Nós não estamos fazendo nada escondido. Ninguém está querendo mexer na poupança como disse aquela propaganda mau caráter que teve esses dias na TV. Queremos que a poupança continue sendo o principal instrumento de proteção dos recursos das famílias. Qualquer adequação será feita de forma transparente", afirmou Paulo Bernardo, após participar de um seminário sobre gestão pública promovido em Brasília pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta quinta-feira, 30, que não está prevista para a reunião desta tarde do Conselho Monetário Nacional (CMN) a discussão sobre as mudanças no rendimento da poupança. Bernardo qualificou de "mau caráter" a propaganda partidária exibida na televisão que associa as futuras mudanças ao confisco da poupança feito pelo governo Collor, em 1992.

 

Veja também:

 

Segundo o ministro, o governo ainda está estudando o assunto e divulgará com antecedência as mudanças. A associação das futuras mudanças ao confisco tem sido feita na propaganda partidária do PPS.

 

"Nós não estamos fazendo nada escondido. Ninguém está querendo mexer na poupança como disse aquela propaganda mau caráter que teve esses dias na TV. Queremos que a poupança continue sendo o principal instrumento de proteção dos recursos das famílias. Qualquer adequação será feita de forma transparente", afirmou Paulo Bernardo, após participar de um seminário sobre gestão pública promovido em Brasília pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta quinta-feira, 30, que não está prevista para a reunião desta tarde do Conselho Monetário Nacional (CMN) a discussão sobre as mudanças no rendimento da poupança. Bernardo qualificou de "mau caráter" a propaganda partidária exibida na televisão que associa as futuras mudanças ao confisco da poupança feito pelo governo Collor, em 1992.

 

Veja também:

 

Segundo o ministro, o governo ainda está estudando o assunto e divulgará com antecedência as mudanças. A associação das futuras mudanças ao confisco tem sido feita na propaganda partidária do PPS.

 

"Nós não estamos fazendo nada escondido. Ninguém está querendo mexer na poupança como disse aquela propaganda mau caráter que teve esses dias na TV. Queremos que a poupança continue sendo o principal instrumento de proteção dos recursos das famílias. Qualquer adequação será feita de forma transparente", afirmou Paulo Bernardo, após participar de um seminário sobre gestão pública promovido em Brasília pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.