Bernardo critica luxo da sede da Fiesp


Por Adriana Fernandes

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, afirmou hoje que a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, é mais luxuosa do que as dos grandes bancos do País. Bernardo fez o comentário ao contestar críticas dos empresários da indústria à proposta do governo de desoneração da folha de pagamento das empresas reduzindo parte dos recursos transferidos ao chamado Sistema "S" - impostos repassados ao Serviço Social da Indústria (Sesi), ao Serviço Social do Comércio (Sesc), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Por ano, são transferidos a esse sistema R$ 13 bilhões, segundo Paulo Bernardo. "Nós não sabemos o que é feito com esses R$ 13 bilhões, porque não passam pelo TCU (Tribunal de Contas da União)", afirmou. Paulo Bernardo repetiu expressão que usara antes do início da sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde participa de uma audiência pública sobre a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF): "Pimenta nos olhos dos outros é refresco". Foi uma referência às cobranças de redução dos gastos do governo que são feitas pelas entidades do setor de indústria.

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, afirmou hoje que a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, é mais luxuosa do que as dos grandes bancos do País. Bernardo fez o comentário ao contestar críticas dos empresários da indústria à proposta do governo de desoneração da folha de pagamento das empresas reduzindo parte dos recursos transferidos ao chamado Sistema "S" - impostos repassados ao Serviço Social da Indústria (Sesi), ao Serviço Social do Comércio (Sesc), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Por ano, são transferidos a esse sistema R$ 13 bilhões, segundo Paulo Bernardo. "Nós não sabemos o que é feito com esses R$ 13 bilhões, porque não passam pelo TCU (Tribunal de Contas da União)", afirmou. Paulo Bernardo repetiu expressão que usara antes do início da sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde participa de uma audiência pública sobre a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF): "Pimenta nos olhos dos outros é refresco". Foi uma referência às cobranças de redução dos gastos do governo que são feitas pelas entidades do setor de indústria.

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, afirmou hoje que a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, é mais luxuosa do que as dos grandes bancos do País. Bernardo fez o comentário ao contestar críticas dos empresários da indústria à proposta do governo de desoneração da folha de pagamento das empresas reduzindo parte dos recursos transferidos ao chamado Sistema "S" - impostos repassados ao Serviço Social da Indústria (Sesi), ao Serviço Social do Comércio (Sesc), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Por ano, são transferidos a esse sistema R$ 13 bilhões, segundo Paulo Bernardo. "Nós não sabemos o que é feito com esses R$ 13 bilhões, porque não passam pelo TCU (Tribunal de Contas da União)", afirmou. Paulo Bernardo repetiu expressão que usara antes do início da sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde participa de uma audiência pública sobre a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF): "Pimenta nos olhos dos outros é refresco". Foi uma referência às cobranças de redução dos gastos do governo que são feitas pelas entidades do setor de indústria.

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, afirmou hoje que a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, é mais luxuosa do que as dos grandes bancos do País. Bernardo fez o comentário ao contestar críticas dos empresários da indústria à proposta do governo de desoneração da folha de pagamento das empresas reduzindo parte dos recursos transferidos ao chamado Sistema "S" - impostos repassados ao Serviço Social da Indústria (Sesi), ao Serviço Social do Comércio (Sesc), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Por ano, são transferidos a esse sistema R$ 13 bilhões, segundo Paulo Bernardo. "Nós não sabemos o que é feito com esses R$ 13 bilhões, porque não passam pelo TCU (Tribunal de Contas da União)", afirmou. Paulo Bernardo repetiu expressão que usara antes do início da sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde participa de uma audiência pública sobre a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF): "Pimenta nos olhos dos outros é refresco". Foi uma referência às cobranças de redução dos gastos do governo que são feitas pelas entidades do setor de indústria.

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