Bernardo diz que governo não quer amordaçar o Ipea


Por Fabio Graner

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que não há intenção do governo de "amordaçar" o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo ele, o instituto sempre teve autonomia e o ministro Extraordinário para Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, não querem fazer cerceamento técnico do Ipea. "No Planejamento, nós sempre tivemos debates polêmicos. Tenho certeza que o Mangabeira vai preservar esta pluralidade", disse. "O Ipea vaio continuar com o trabalho plural e polêmico", completou. Ele ressaltou que não existe intenção de impor um pensamento único. Paulo Bernardo afirmou que o economista Fábio Giambiagi vai voltar para o BNDES e não deixará de participar do debate econômico. Na semana passada, Giambiagi e mais um grupo de três economistas da linha econômica ortodoxa foram afastados do Ipea, criando polêmica se estaria havendo um expurgo ideológico no instituto.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que não há intenção do governo de "amordaçar" o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo ele, o instituto sempre teve autonomia e o ministro Extraordinário para Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, não querem fazer cerceamento técnico do Ipea. "No Planejamento, nós sempre tivemos debates polêmicos. Tenho certeza que o Mangabeira vai preservar esta pluralidade", disse. "O Ipea vaio continuar com o trabalho plural e polêmico", completou. Ele ressaltou que não existe intenção de impor um pensamento único. Paulo Bernardo afirmou que o economista Fábio Giambiagi vai voltar para o BNDES e não deixará de participar do debate econômico. Na semana passada, Giambiagi e mais um grupo de três economistas da linha econômica ortodoxa foram afastados do Ipea, criando polêmica se estaria havendo um expurgo ideológico no instituto.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que não há intenção do governo de "amordaçar" o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo ele, o instituto sempre teve autonomia e o ministro Extraordinário para Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, não querem fazer cerceamento técnico do Ipea. "No Planejamento, nós sempre tivemos debates polêmicos. Tenho certeza que o Mangabeira vai preservar esta pluralidade", disse. "O Ipea vaio continuar com o trabalho plural e polêmico", completou. Ele ressaltou que não existe intenção de impor um pensamento único. Paulo Bernardo afirmou que o economista Fábio Giambiagi vai voltar para o BNDES e não deixará de participar do debate econômico. Na semana passada, Giambiagi e mais um grupo de três economistas da linha econômica ortodoxa foram afastados do Ipea, criando polêmica se estaria havendo um expurgo ideológico no instituto.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que não há intenção do governo de "amordaçar" o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo ele, o instituto sempre teve autonomia e o ministro Extraordinário para Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, não querem fazer cerceamento técnico do Ipea. "No Planejamento, nós sempre tivemos debates polêmicos. Tenho certeza que o Mangabeira vai preservar esta pluralidade", disse. "O Ipea vaio continuar com o trabalho plural e polêmico", completou. Ele ressaltou que não existe intenção de impor um pensamento único. Paulo Bernardo afirmou que o economista Fábio Giambiagi vai voltar para o BNDES e não deixará de participar do debate econômico. Na semana passada, Giambiagi e mais um grupo de três economistas da linha econômica ortodoxa foram afastados do Ipea, criando polêmica se estaria havendo um expurgo ideológico no instituto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.