Bernardo: ministro não deve ter cartão no próprio nome


Por Nélia Marquez

O Ministério do Planejamento recomendou a ministros e a autoridades do governo que os cartões corporativos não sejam emitidos nos nomes das pessoas que efetuarão as despesas. "O que nós estamos recomendando é que nenhum ministro tenha o cartão no nome dele", explicou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em nota divulgada hoje. Segundo o ministro, a recomendação não obriga as autoridades a devolverem o cartão. A recomendação do Ministério do Planejamento foi expressa no Ofício-circular 52, assinado pelo secretário-executivo João Bernardo. No documento, o secretário-executivo recomenda aos ministros e autoridades sobre a inconveniência do uso do cartão corporativo pela própria autoridade, para efetuar o pagamento de despesas de serviço.

O Ministério do Planejamento recomendou a ministros e a autoridades do governo que os cartões corporativos não sejam emitidos nos nomes das pessoas que efetuarão as despesas. "O que nós estamos recomendando é que nenhum ministro tenha o cartão no nome dele", explicou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em nota divulgada hoje. Segundo o ministro, a recomendação não obriga as autoridades a devolverem o cartão. A recomendação do Ministério do Planejamento foi expressa no Ofício-circular 52, assinado pelo secretário-executivo João Bernardo. No documento, o secretário-executivo recomenda aos ministros e autoridades sobre a inconveniência do uso do cartão corporativo pela própria autoridade, para efetuar o pagamento de despesas de serviço.

O Ministério do Planejamento recomendou a ministros e a autoridades do governo que os cartões corporativos não sejam emitidos nos nomes das pessoas que efetuarão as despesas. "O que nós estamos recomendando é que nenhum ministro tenha o cartão no nome dele", explicou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em nota divulgada hoje. Segundo o ministro, a recomendação não obriga as autoridades a devolverem o cartão. A recomendação do Ministério do Planejamento foi expressa no Ofício-circular 52, assinado pelo secretário-executivo João Bernardo. No documento, o secretário-executivo recomenda aos ministros e autoridades sobre a inconveniência do uso do cartão corporativo pela própria autoridade, para efetuar o pagamento de despesas de serviço.

O Ministério do Planejamento recomendou a ministros e a autoridades do governo que os cartões corporativos não sejam emitidos nos nomes das pessoas que efetuarão as despesas. "O que nós estamos recomendando é que nenhum ministro tenha o cartão no nome dele", explicou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em nota divulgada hoje. Segundo o ministro, a recomendação não obriga as autoridades a devolverem o cartão. A recomendação do Ministério do Planejamento foi expressa no Ofício-circular 52, assinado pelo secretário-executivo João Bernardo. No documento, o secretário-executivo recomenda aos ministros e autoridades sobre a inconveniência do uso do cartão corporativo pela própria autoridade, para efetuar o pagamento de despesas de serviço.

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