Bernardo pressiona Congresso por aprovação da CPMF


Por Adriana Fernandes

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que se o Congresso Nacional não aprovar a prorrogação da CPMF serão os parlamentares que terão que cortar no orçamento as despesas que seriam bancadas com a arrecadação da contribuição em 2008. Isso porque, segundo o ministro, a proposta do governo de lei orçamentária já foi enviada. "Vamos jogar no campo deles (parlamentares)", disse Bernardo, numa sinalização clara que o Congresso terá que achar o caminho, caso não aprove a prorrogação da CPMF. A previsão de arrecadação em 2008, segundo ele, será de R$ 39 bilhões.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que se o Congresso Nacional não aprovar a prorrogação da CPMF serão os parlamentares que terão que cortar no orçamento as despesas que seriam bancadas com a arrecadação da contribuição em 2008. Isso porque, segundo o ministro, a proposta do governo de lei orçamentária já foi enviada. "Vamos jogar no campo deles (parlamentares)", disse Bernardo, numa sinalização clara que o Congresso terá que achar o caminho, caso não aprove a prorrogação da CPMF. A previsão de arrecadação em 2008, segundo ele, será de R$ 39 bilhões.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que se o Congresso Nacional não aprovar a prorrogação da CPMF serão os parlamentares que terão que cortar no orçamento as despesas que seriam bancadas com a arrecadação da contribuição em 2008. Isso porque, segundo o ministro, a proposta do governo de lei orçamentária já foi enviada. "Vamos jogar no campo deles (parlamentares)", disse Bernardo, numa sinalização clara que o Congresso terá que achar o caminho, caso não aprove a prorrogação da CPMF. A previsão de arrecadação em 2008, segundo ele, será de R$ 39 bilhões.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que se o Congresso Nacional não aprovar a prorrogação da CPMF serão os parlamentares que terão que cortar no orçamento as despesas que seriam bancadas com a arrecadação da contribuição em 2008. Isso porque, segundo o ministro, a proposta do governo de lei orçamentária já foi enviada. "Vamos jogar no campo deles (parlamentares)", disse Bernardo, numa sinalização clara que o Congresso terá que achar o caminho, caso não aprove a prorrogação da CPMF. A previsão de arrecadação em 2008, segundo ele, será de R$ 39 bilhões.

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