Berzoini ameniza críticas ao programa de governo de Lula


Por Agencia Estado

O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), tentou, nesta segunda-feira, amenizar as críticas à política econômica, contidas na primeira versão do documento que trata das diretrizes do programa de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a campanha à reeleição. "Ninguém pode se arvorar em dono da política econômica", afirmou Berzoini, que disse não ter visto o documento. "E é claro que o presidente Lula, sendo candidato, não vai ouvir apenas o PT." Na prática, é o 13.º Encontro Nacional petista, marcado para 28, 29 e 30 de abril, em São Paulo, que vai definir as linhas básicas do novo programa de Lula. Além da política econômica, outro ponto que promete agitar a reunião diz respeito ao tamanho das alianças eleitorais. Os radicais, por exemplo, querem restringir o leque de apoio a Lula a partidos de esquerda, como PC do B e PSB. Algumas alas fazem concessões ao que chamam de "setores" do PMDB. Berzoini defende coligações amplas, como Lula. Tudo vai depender, no entanto, do desfecho da novela da verticalização das alianças partidárias. Na última sexta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter a regra, obrigando partidos a reproduzirem nos Estados a coligação da chapa para a Presidência da República. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda pode derrubar a decisão do TSE.

O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), tentou, nesta segunda-feira, amenizar as críticas à política econômica, contidas na primeira versão do documento que trata das diretrizes do programa de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a campanha à reeleição. "Ninguém pode se arvorar em dono da política econômica", afirmou Berzoini, que disse não ter visto o documento. "E é claro que o presidente Lula, sendo candidato, não vai ouvir apenas o PT." Na prática, é o 13.º Encontro Nacional petista, marcado para 28, 29 e 30 de abril, em São Paulo, que vai definir as linhas básicas do novo programa de Lula. Além da política econômica, outro ponto que promete agitar a reunião diz respeito ao tamanho das alianças eleitorais. Os radicais, por exemplo, querem restringir o leque de apoio a Lula a partidos de esquerda, como PC do B e PSB. Algumas alas fazem concessões ao que chamam de "setores" do PMDB. Berzoini defende coligações amplas, como Lula. Tudo vai depender, no entanto, do desfecho da novela da verticalização das alianças partidárias. Na última sexta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter a regra, obrigando partidos a reproduzirem nos Estados a coligação da chapa para a Presidência da República. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda pode derrubar a decisão do TSE.

O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), tentou, nesta segunda-feira, amenizar as críticas à política econômica, contidas na primeira versão do documento que trata das diretrizes do programa de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a campanha à reeleição. "Ninguém pode se arvorar em dono da política econômica", afirmou Berzoini, que disse não ter visto o documento. "E é claro que o presidente Lula, sendo candidato, não vai ouvir apenas o PT." Na prática, é o 13.º Encontro Nacional petista, marcado para 28, 29 e 30 de abril, em São Paulo, que vai definir as linhas básicas do novo programa de Lula. Além da política econômica, outro ponto que promete agitar a reunião diz respeito ao tamanho das alianças eleitorais. Os radicais, por exemplo, querem restringir o leque de apoio a Lula a partidos de esquerda, como PC do B e PSB. Algumas alas fazem concessões ao que chamam de "setores" do PMDB. Berzoini defende coligações amplas, como Lula. Tudo vai depender, no entanto, do desfecho da novela da verticalização das alianças partidárias. Na última sexta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter a regra, obrigando partidos a reproduzirem nos Estados a coligação da chapa para a Presidência da República. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda pode derrubar a decisão do TSE.

O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), tentou, nesta segunda-feira, amenizar as críticas à política econômica, contidas na primeira versão do documento que trata das diretrizes do programa de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a campanha à reeleição. "Ninguém pode se arvorar em dono da política econômica", afirmou Berzoini, que disse não ter visto o documento. "E é claro que o presidente Lula, sendo candidato, não vai ouvir apenas o PT." Na prática, é o 13.º Encontro Nacional petista, marcado para 28, 29 e 30 de abril, em São Paulo, que vai definir as linhas básicas do novo programa de Lula. Além da política econômica, outro ponto que promete agitar a reunião diz respeito ao tamanho das alianças eleitorais. Os radicais, por exemplo, querem restringir o leque de apoio a Lula a partidos de esquerda, como PC do B e PSB. Algumas alas fazem concessões ao que chamam de "setores" do PMDB. Berzoini defende coligações amplas, como Lula. Tudo vai depender, no entanto, do desfecho da novela da verticalização das alianças partidárias. Na última sexta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter a regra, obrigando partidos a reproduzirem nos Estados a coligação da chapa para a Presidência da República. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda pode derrubar a decisão do TSE.

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