Bird poderá financiar saneamento básico no País


Por Agencia Estado

O Banco Mundial (Bird) estuda a liberação de US$ 130 milhões para investimentos em saneamento básico no Brasil. Na próxima semana, uma missão do banco virá ao País discutir os últimos termos do acordo, que deve ser assinado até outubro. Os recursos serão aplicados pelo governo na segunda fase do Programa de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS-II). O pacote prevê US$ 30 milhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ficará responsável pelo crédito às concessionárias privadas do setor; US$ 20 milhões para a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (SEDU), para apoiar Estados e municípios na estruturação de seus serviços, sobretudo a elaboração de pesquisas e a criação de agências reguladoras; e US$ 80 milhões para a Caixa Econômica Federal (CEF), para aplicação em empresas estatais. "A captação externa é sempre uma alternativa", disse à Agência Estado o superintendente nacional de Saneamento e Infra-Estrutura da CEF, Rogério Tavares. O executivo explicou que, em operações de curto prazo, é viável a aplicação de recursos próprios. Mas, como a taxa de juros está alta, o dinheiro de longo prazo, necessário ao planos do setor, continua caro. De acordo com Tavares, os recursos liberados pelo Bird para a CEF serão aplicados, prioritariamente, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. "As conversas com o banco estão na fase final", disse.

O Banco Mundial (Bird) estuda a liberação de US$ 130 milhões para investimentos em saneamento básico no Brasil. Na próxima semana, uma missão do banco virá ao País discutir os últimos termos do acordo, que deve ser assinado até outubro. Os recursos serão aplicados pelo governo na segunda fase do Programa de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS-II). O pacote prevê US$ 30 milhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ficará responsável pelo crédito às concessionárias privadas do setor; US$ 20 milhões para a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (SEDU), para apoiar Estados e municípios na estruturação de seus serviços, sobretudo a elaboração de pesquisas e a criação de agências reguladoras; e US$ 80 milhões para a Caixa Econômica Federal (CEF), para aplicação em empresas estatais. "A captação externa é sempre uma alternativa", disse à Agência Estado o superintendente nacional de Saneamento e Infra-Estrutura da CEF, Rogério Tavares. O executivo explicou que, em operações de curto prazo, é viável a aplicação de recursos próprios. Mas, como a taxa de juros está alta, o dinheiro de longo prazo, necessário ao planos do setor, continua caro. De acordo com Tavares, os recursos liberados pelo Bird para a CEF serão aplicados, prioritariamente, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. "As conversas com o banco estão na fase final", disse.

O Banco Mundial (Bird) estuda a liberação de US$ 130 milhões para investimentos em saneamento básico no Brasil. Na próxima semana, uma missão do banco virá ao País discutir os últimos termos do acordo, que deve ser assinado até outubro. Os recursos serão aplicados pelo governo na segunda fase do Programa de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS-II). O pacote prevê US$ 30 milhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ficará responsável pelo crédito às concessionárias privadas do setor; US$ 20 milhões para a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (SEDU), para apoiar Estados e municípios na estruturação de seus serviços, sobretudo a elaboração de pesquisas e a criação de agências reguladoras; e US$ 80 milhões para a Caixa Econômica Federal (CEF), para aplicação em empresas estatais. "A captação externa é sempre uma alternativa", disse à Agência Estado o superintendente nacional de Saneamento e Infra-Estrutura da CEF, Rogério Tavares. O executivo explicou que, em operações de curto prazo, é viável a aplicação de recursos próprios. Mas, como a taxa de juros está alta, o dinheiro de longo prazo, necessário ao planos do setor, continua caro. De acordo com Tavares, os recursos liberados pelo Bird para a CEF serão aplicados, prioritariamente, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. "As conversas com o banco estão na fase final", disse.

O Banco Mundial (Bird) estuda a liberação de US$ 130 milhões para investimentos em saneamento básico no Brasil. Na próxima semana, uma missão do banco virá ao País discutir os últimos termos do acordo, que deve ser assinado até outubro. Os recursos serão aplicados pelo governo na segunda fase do Programa de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS-II). O pacote prevê US$ 30 milhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ficará responsável pelo crédito às concessionárias privadas do setor; US$ 20 milhões para a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (SEDU), para apoiar Estados e municípios na estruturação de seus serviços, sobretudo a elaboração de pesquisas e a criação de agências reguladoras; e US$ 80 milhões para a Caixa Econômica Federal (CEF), para aplicação em empresas estatais. "A captação externa é sempre uma alternativa", disse à Agência Estado o superintendente nacional de Saneamento e Infra-Estrutura da CEF, Rogério Tavares. O executivo explicou que, em operações de curto prazo, é viável a aplicação de recursos próprios. Mas, como a taxa de juros está alta, o dinheiro de longo prazo, necessário ao planos do setor, continua caro. De acordo com Tavares, os recursos liberados pelo Bird para a CEF serão aplicados, prioritariamente, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. "As conversas com o banco estão na fase final", disse.

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