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A criação de conteúdo digital como aliada da economia e do enfrentamento do distanciamento social


Por Régis Mathias
Régis Mathias. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Sem dúvida, podemos dizer que a tecnologia foi (e continua sendo) uma aliada forte para que a sociedade enfrente os desafios de manter o distanciamento social, já que, apesar do avanço da vacinação, ainda é necessário manter as medidas de segurança para que a pandemia chegue ao fim definitivamente ou fique mais branda, pelo menos. Muito já se falou sobre o conjunto de ferramentas tecnológicas que auxiliam no trabalho remoto, nas aulas a distância e, até mesmo, para manter empresas atuantes em seus mercados. Contudo, devemos pensar além dos ganhos financeiros.

Como essa mesma tecnologia que faz a economia girar pode ajudar a superar os obstáculos do distanciamento social? Confinadas em suas casas, milhares de pessoas enfrentaram dificuldades em se manter longe do contato presencial com seus pares, fosse no trabalho ou com amigos e familiares, e precisaram encontrar válvulas de escape que as mantivessem em movimento. Foi, então, que algumas delas encontraram refúgio nos mais diversos tipos de produzir arte, como a música, o artesanato, a criação de conteúdo para a internet, entre outros.

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Segundo um estudo da Comscore, a criação de conteúdo digital teve um aumento de 43,1% semana a semana no início da pandemia, passando de 637 milhões de acessos para 912 milhões de visualizações em vídeos. A arte e a produção cultural estão presentes no cotidiano das pessoas e cumprem o papel essencial de gerar conteúdo, entretenimento e conhecimento. E, apesar do contexto de insegurança e instabilidade, a quarentena possibilita a busca pelo novo, por meio da tecnologia que assegura a oportunidade de inovação.

Arte e tecnologia são duas áreas do conhecimento que andam lado a lado há algum tempo e se complementam para transformar ideias, muitas vezes inimagináveis, em imagens reais. O mundo do entretenimento, a cultura pop, lugares paradisíacos já visitados, ou até mesmo o cotidiano em família têm o poder de influenciar a imaginação das pessoas e servem como fonte de criatividade de outras tantas. Ideias tiradas desses estímulos são usadas por profissionais com frequência como base de processos criativos interessantes e, até mesmo, como fonte de inspiração para outras pessoas de áreas completamente distintas, somente pelo prazer de criar e ocupar seu tempo sendo produtivas. Essas produções artísticas ganharam grande espaço nas mídias sociais e plataformas de compartilhamento de vídeo, por exemplo.

Os efeitos dessa pandemia, sejam financeiros ou psicológicos, podem ser notados e amenizados se colocarmos em prática aquilo que mais nos estimula e inspira. De alguma forma, economia e saúde mental se esbarram e caminham juntas. Afinal, as pessoas têm a oportunidade de ocupar a cabeça e descobrir novas habilidades, inclusive, tornando esse trabalho rentável, enquanto outras têm acesso mais fácil para obtenção desses trabalhos digitais, fazendo a roda da economia girar novamente. Estimular essa produção reforça a importância do viés artístico e quanto saudável é essa prática.

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*Régis Mathias é publicitário, criador de conteúdo e diretor de Arte

Régis Mathias. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Sem dúvida, podemos dizer que a tecnologia foi (e continua sendo) uma aliada forte para que a sociedade enfrente os desafios de manter o distanciamento social, já que, apesar do avanço da vacinação, ainda é necessário manter as medidas de segurança para que a pandemia chegue ao fim definitivamente ou fique mais branda, pelo menos. Muito já se falou sobre o conjunto de ferramentas tecnológicas que auxiliam no trabalho remoto, nas aulas a distância e, até mesmo, para manter empresas atuantes em seus mercados. Contudo, devemos pensar além dos ganhos financeiros.

Como essa mesma tecnologia que faz a economia girar pode ajudar a superar os obstáculos do distanciamento social? Confinadas em suas casas, milhares de pessoas enfrentaram dificuldades em se manter longe do contato presencial com seus pares, fosse no trabalho ou com amigos e familiares, e precisaram encontrar válvulas de escape que as mantivessem em movimento. Foi, então, que algumas delas encontraram refúgio nos mais diversos tipos de produzir arte, como a música, o artesanato, a criação de conteúdo para a internet, entre outros.

Segundo um estudo da Comscore, a criação de conteúdo digital teve um aumento de 43,1% semana a semana no início da pandemia, passando de 637 milhões de acessos para 912 milhões de visualizações em vídeos. A arte e a produção cultural estão presentes no cotidiano das pessoas e cumprem o papel essencial de gerar conteúdo, entretenimento e conhecimento. E, apesar do contexto de insegurança e instabilidade, a quarentena possibilita a busca pelo novo, por meio da tecnologia que assegura a oportunidade de inovação.

Arte e tecnologia são duas áreas do conhecimento que andam lado a lado há algum tempo e se complementam para transformar ideias, muitas vezes inimagináveis, em imagens reais. O mundo do entretenimento, a cultura pop, lugares paradisíacos já visitados, ou até mesmo o cotidiano em família têm o poder de influenciar a imaginação das pessoas e servem como fonte de criatividade de outras tantas. Ideias tiradas desses estímulos são usadas por profissionais com frequência como base de processos criativos interessantes e, até mesmo, como fonte de inspiração para outras pessoas de áreas completamente distintas, somente pelo prazer de criar e ocupar seu tempo sendo produtivas. Essas produções artísticas ganharam grande espaço nas mídias sociais e plataformas de compartilhamento de vídeo, por exemplo.

Os efeitos dessa pandemia, sejam financeiros ou psicológicos, podem ser notados e amenizados se colocarmos em prática aquilo que mais nos estimula e inspira. De alguma forma, economia e saúde mental se esbarram e caminham juntas. Afinal, as pessoas têm a oportunidade de ocupar a cabeça e descobrir novas habilidades, inclusive, tornando esse trabalho rentável, enquanto outras têm acesso mais fácil para obtenção desses trabalhos digitais, fazendo a roda da economia girar novamente. Estimular essa produção reforça a importância do viés artístico e quanto saudável é essa prática.

*Régis Mathias é publicitário, criador de conteúdo e diretor de Arte

Régis Mathias. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Sem dúvida, podemos dizer que a tecnologia foi (e continua sendo) uma aliada forte para que a sociedade enfrente os desafios de manter o distanciamento social, já que, apesar do avanço da vacinação, ainda é necessário manter as medidas de segurança para que a pandemia chegue ao fim definitivamente ou fique mais branda, pelo menos. Muito já se falou sobre o conjunto de ferramentas tecnológicas que auxiliam no trabalho remoto, nas aulas a distância e, até mesmo, para manter empresas atuantes em seus mercados. Contudo, devemos pensar além dos ganhos financeiros.

Como essa mesma tecnologia que faz a economia girar pode ajudar a superar os obstáculos do distanciamento social? Confinadas em suas casas, milhares de pessoas enfrentaram dificuldades em se manter longe do contato presencial com seus pares, fosse no trabalho ou com amigos e familiares, e precisaram encontrar válvulas de escape que as mantivessem em movimento. Foi, então, que algumas delas encontraram refúgio nos mais diversos tipos de produzir arte, como a música, o artesanato, a criação de conteúdo para a internet, entre outros.

Segundo um estudo da Comscore, a criação de conteúdo digital teve um aumento de 43,1% semana a semana no início da pandemia, passando de 637 milhões de acessos para 912 milhões de visualizações em vídeos. A arte e a produção cultural estão presentes no cotidiano das pessoas e cumprem o papel essencial de gerar conteúdo, entretenimento e conhecimento. E, apesar do contexto de insegurança e instabilidade, a quarentena possibilita a busca pelo novo, por meio da tecnologia que assegura a oportunidade de inovação.

Arte e tecnologia são duas áreas do conhecimento que andam lado a lado há algum tempo e se complementam para transformar ideias, muitas vezes inimagináveis, em imagens reais. O mundo do entretenimento, a cultura pop, lugares paradisíacos já visitados, ou até mesmo o cotidiano em família têm o poder de influenciar a imaginação das pessoas e servem como fonte de criatividade de outras tantas. Ideias tiradas desses estímulos são usadas por profissionais com frequência como base de processos criativos interessantes e, até mesmo, como fonte de inspiração para outras pessoas de áreas completamente distintas, somente pelo prazer de criar e ocupar seu tempo sendo produtivas. Essas produções artísticas ganharam grande espaço nas mídias sociais e plataformas de compartilhamento de vídeo, por exemplo.

Os efeitos dessa pandemia, sejam financeiros ou psicológicos, podem ser notados e amenizados se colocarmos em prática aquilo que mais nos estimula e inspira. De alguma forma, economia e saúde mental se esbarram e caminham juntas. Afinal, as pessoas têm a oportunidade de ocupar a cabeça e descobrir novas habilidades, inclusive, tornando esse trabalho rentável, enquanto outras têm acesso mais fácil para obtenção desses trabalhos digitais, fazendo a roda da economia girar novamente. Estimular essa produção reforça a importância do viés artístico e quanto saudável é essa prática.

*Régis Mathias é publicitário, criador de conteúdo e diretor de Arte

Régis Mathias. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Sem dúvida, podemos dizer que a tecnologia foi (e continua sendo) uma aliada forte para que a sociedade enfrente os desafios de manter o distanciamento social, já que, apesar do avanço da vacinação, ainda é necessário manter as medidas de segurança para que a pandemia chegue ao fim definitivamente ou fique mais branda, pelo menos. Muito já se falou sobre o conjunto de ferramentas tecnológicas que auxiliam no trabalho remoto, nas aulas a distância e, até mesmo, para manter empresas atuantes em seus mercados. Contudo, devemos pensar além dos ganhos financeiros.

Como essa mesma tecnologia que faz a economia girar pode ajudar a superar os obstáculos do distanciamento social? Confinadas em suas casas, milhares de pessoas enfrentaram dificuldades em se manter longe do contato presencial com seus pares, fosse no trabalho ou com amigos e familiares, e precisaram encontrar válvulas de escape que as mantivessem em movimento. Foi, então, que algumas delas encontraram refúgio nos mais diversos tipos de produzir arte, como a música, o artesanato, a criação de conteúdo para a internet, entre outros.

Segundo um estudo da Comscore, a criação de conteúdo digital teve um aumento de 43,1% semana a semana no início da pandemia, passando de 637 milhões de acessos para 912 milhões de visualizações em vídeos. A arte e a produção cultural estão presentes no cotidiano das pessoas e cumprem o papel essencial de gerar conteúdo, entretenimento e conhecimento. E, apesar do contexto de insegurança e instabilidade, a quarentena possibilita a busca pelo novo, por meio da tecnologia que assegura a oportunidade de inovação.

Arte e tecnologia são duas áreas do conhecimento que andam lado a lado há algum tempo e se complementam para transformar ideias, muitas vezes inimagináveis, em imagens reais. O mundo do entretenimento, a cultura pop, lugares paradisíacos já visitados, ou até mesmo o cotidiano em família têm o poder de influenciar a imaginação das pessoas e servem como fonte de criatividade de outras tantas. Ideias tiradas desses estímulos são usadas por profissionais com frequência como base de processos criativos interessantes e, até mesmo, como fonte de inspiração para outras pessoas de áreas completamente distintas, somente pelo prazer de criar e ocupar seu tempo sendo produtivas. Essas produções artísticas ganharam grande espaço nas mídias sociais e plataformas de compartilhamento de vídeo, por exemplo.

Os efeitos dessa pandemia, sejam financeiros ou psicológicos, podem ser notados e amenizados se colocarmos em prática aquilo que mais nos estimula e inspira. De alguma forma, economia e saúde mental se esbarram e caminham juntas. Afinal, as pessoas têm a oportunidade de ocupar a cabeça e descobrir novas habilidades, inclusive, tornando esse trabalho rentável, enquanto outras têm acesso mais fácil para obtenção desses trabalhos digitais, fazendo a roda da economia girar novamente. Estimular essa produção reforça a importância do viés artístico e quanto saudável é essa prática.

*Régis Mathias é publicitário, criador de conteúdo e diretor de Arte

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