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A ordem de prisão da mulher de Sérgio Cabral


Juiz acata argumentos da Procuradoria da República no Rio e manda deter advogada que, segundo as investigações, estaria utilizando seu escritório para lavar dinheiro e receber propinas

Por Redação
Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, deixa a sede da Policia Federal após prestar depoimento na Operação Calicute (Lava Jato). Foto: Wilton Júnior/Estadão

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, determinou nesta terça-feira, 6, a prisão preventiva da advogada e mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) Adriana Ancelmo, além de buscas em sua residência, no Leblon.

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O magistrado, responsável pelos desdobramentos da Lava Jato no Rio, acatou os argumentos da Procuradoria da República de que, diferente do que se suspeitava inicialmente, Adriana Ancelmo ocuparia um lugar central na organização criminosa liderada por Cabral, preso preventivamente desde o dia 17 de novembro.

Documento

A ORDEM DE PRISÃO

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"São fartos os elementos que apontam para a prática dos crimes de participação em organização criminosa e de lavagem de dinheiro pela requerida, notadamente como a responsável pelo escritório Ancelmo Advogados, aparentemente utilizado para recebimento de propinas e para o branqueamento de milhões de reais de origem espúria, bem como pelo esquema de compra de joias que ajudou a implantar, joias essas ainda não apreendidas nem entregues à Polícia Federal, frise-se", assinalou.

Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, deixa a sede da Policia Federal após prestar depoimento na Operação Calicute (Lava Jato). Foto: Wilton Júnior/Estadão

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, determinou nesta terça-feira, 6, a prisão preventiva da advogada e mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) Adriana Ancelmo, além de buscas em sua residência, no Leblon.

O magistrado, responsável pelos desdobramentos da Lava Jato no Rio, acatou os argumentos da Procuradoria da República de que, diferente do que se suspeitava inicialmente, Adriana Ancelmo ocuparia um lugar central na organização criminosa liderada por Cabral, preso preventivamente desde o dia 17 de novembro.

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"São fartos os elementos que apontam para a prática dos crimes de participação em organização criminosa e de lavagem de dinheiro pela requerida, notadamente como a responsável pelo escritório Ancelmo Advogados, aparentemente utilizado para recebimento de propinas e para o branqueamento de milhões de reais de origem espúria, bem como pelo esquema de compra de joias que ajudou a implantar, joias essas ainda não apreendidas nem entregues à Polícia Federal, frise-se", assinalou.

Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, deixa a sede da Policia Federal após prestar depoimento na Operação Calicute (Lava Jato). Foto: Wilton Júnior/Estadão

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, determinou nesta terça-feira, 6, a prisão preventiva da advogada e mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) Adriana Ancelmo, além de buscas em sua residência, no Leblon.

O magistrado, responsável pelos desdobramentos da Lava Jato no Rio, acatou os argumentos da Procuradoria da República de que, diferente do que se suspeitava inicialmente, Adriana Ancelmo ocuparia um lugar central na organização criminosa liderada por Cabral, preso preventivamente desde o dia 17 de novembro.

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Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, deixa a sede da Policia Federal após prestar depoimento na Operação Calicute (Lava Jato). Foto: Wilton Júnior/Estadão

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, determinou nesta terça-feira, 6, a prisão preventiva da advogada e mulher do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) Adriana Ancelmo, além de buscas em sua residência, no Leblon.

O magistrado, responsável pelos desdobramentos da Lava Jato no Rio, acatou os argumentos da Procuradoria da República de que, diferente do que se suspeitava inicialmente, Adriana Ancelmo ocuparia um lugar central na organização criminosa liderada por Cabral, preso preventivamente desde o dia 17 de novembro.

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