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'A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes não pode jamais ser a censura', diz Moro


Ministro da Justiça e Segurança Pública diz em sua conta no Twitter que 'é daqueles que ainda acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa'

Por Redação
Ministro da Justiça, Sérgio Moro. FOTO: FABIO MOTTA/ESTADÃO Foto: Estadão

Ao comentar no Twitter sugestões que tem recebido, inclusive de um promotor de Justiça, para tomar providências contra 'declarações ofensivas' a ele dirigidas durante recente evento político-partidário, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) repudiou enfaticamente a censura.

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"Sou daqueles que ainda acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa. 'O debate de assuntos públicos deve ser sem inibições, robusto, amplo e pode incluir ataques veementes, cáusticos e algumas vezes desagradáveis ao Governo e às autoridades governamentais.' (SC US, 1964)

Para o ex-juiz da Lava Jato 'declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim'.

"A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra", recomenda. "Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O esclarecimento e não o silêncio."

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O ministro ressaltou. "Claro, tal liberdade não abrange ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a censura."

Moro destacou em sua conta no Twitter, neste domingo, 5. "No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra."

Ministro da Justiça, Sérgio Moro. FOTO: FABIO MOTTA/ESTADÃO Foto: Estadão

Ao comentar no Twitter sugestões que tem recebido, inclusive de um promotor de Justiça, para tomar providências contra 'declarações ofensivas' a ele dirigidas durante recente evento político-partidário, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) repudiou enfaticamente a censura.

"Sou daqueles que ainda acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa. 'O debate de assuntos públicos deve ser sem inibições, robusto, amplo e pode incluir ataques veementes, cáusticos e algumas vezes desagradáveis ao Governo e às autoridades governamentais.' (SC US, 1964)

Para o ex-juiz da Lava Jato 'declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim'.

"A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra", recomenda. "Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O esclarecimento e não o silêncio."

O ministro ressaltou. "Claro, tal liberdade não abrange ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a censura."

Moro destacou em sua conta no Twitter, neste domingo, 5. "No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra."

Ministro da Justiça, Sérgio Moro. FOTO: FABIO MOTTA/ESTADÃO Foto: Estadão

Ao comentar no Twitter sugestões que tem recebido, inclusive de um promotor de Justiça, para tomar providências contra 'declarações ofensivas' a ele dirigidas durante recente evento político-partidário, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) repudiou enfaticamente a censura.

"Sou daqueles que ainda acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa. 'O debate de assuntos públicos deve ser sem inibições, robusto, amplo e pode incluir ataques veementes, cáusticos e algumas vezes desagradáveis ao Governo e às autoridades governamentais.' (SC US, 1964)

Para o ex-juiz da Lava Jato 'declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim'.

"A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra", recomenda. "Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O esclarecimento e não o silêncio."

O ministro ressaltou. "Claro, tal liberdade não abrange ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a censura."

Moro destacou em sua conta no Twitter, neste domingo, 5. "No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra."

Ministro da Justiça, Sérgio Moro. FOTO: FABIO MOTTA/ESTADÃO Foto: Estadão

Ao comentar no Twitter sugestões que tem recebido, inclusive de um promotor de Justiça, para tomar providências contra 'declarações ofensivas' a ele dirigidas durante recente evento político-partidário, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) repudiou enfaticamente a censura.

"Sou daqueles que ainda acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa. 'O debate de assuntos públicos deve ser sem inibições, robusto, amplo e pode incluir ataques veementes, cáusticos e algumas vezes desagradáveis ao Governo e às autoridades governamentais.' (SC US, 1964)

Para o ex-juiz da Lava Jato 'declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim'.

"A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra", recomenda. "Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O esclarecimento e não o silêncio."

O ministro ressaltou. "Claro, tal liberdade não abrange ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a censura."

Moro destacou em sua conta no Twitter, neste domingo, 5. "No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra."

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