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Advogado de Temer diz que 'não vê problema' em viagem no jatinho


Antonio Cláudio Mariz de Oliveira diz que viagem não pode ser incluída na Operação Patmos, que põe presidente sob suspeita de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa no caso JBS

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Luiz Vassallo
O presidente da Republica, Michel Temer. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

O criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, que representa o presidente Michel Temer, disse nesta quarta-feira, 7, que 'não vê nenhum problema' no fato de o peemedebista ter viajado em um jatinho particular. Mariz adverte, porém, que a viagem não pode ser incluída no âmbito da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, que põe o presidente sob suspeita de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa.

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+ Temer admite voo em jatinho da JBS, mas diz que 'não sabia'

+ Família Sr. Temer: o diário de bordo para Comandatuba

O empresário Joesley Batista, da JBS, entregou à Procuradoria-Geral da República diário de bordo de seu Learjet PR-JBS que revela viagem do casal Temer e Marcela entre os dias 12 e 14 de janeiro de 2011 de São Paulo para Comandatuba, na Bahia.

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"Esse fato não deveria ser analisado à luz do inquérito instaurado pois ocorreu, se é que ocorreu, em período anterior à Presidência da República, razão pela qual, de acordo com o artigo 86, parágrafo quarto da Constituição, não pode ser alvo de investigação."

+ OAS pagou propina a Henrique Alves via conta da campanha de Temer, diz Procuradoria

Mariz é enfático. "No entanto, independente desse aspecto legal, não vejo nenhuma anormalidade no fato de o cidadão Michel Temer ter se deslocado em um avião que lhe foi emprestado."

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Na avaliação do advogado 'trata-se de fato corriqueiro que pode dizer respeito a qualquer um de nós'.

O presidente da Republica, Michel Temer. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

O criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, que representa o presidente Michel Temer, disse nesta quarta-feira, 7, que 'não vê nenhum problema' no fato de o peemedebista ter viajado em um jatinho particular. Mariz adverte, porém, que a viagem não pode ser incluída no âmbito da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, que põe o presidente sob suspeita de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa.

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O presidente da Republica, Michel Temer. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

O criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, que representa o presidente Michel Temer, disse nesta quarta-feira, 7, que 'não vê nenhum problema' no fato de o peemedebista ter viajado em um jatinho particular. Mariz adverte, porém, que a viagem não pode ser incluída no âmbito da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, que põe o presidente sob suspeita de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa.

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"Esse fato não deveria ser analisado à luz do inquérito instaurado pois ocorreu, se é que ocorreu, em período anterior à Presidência da República, razão pela qual, de acordo com o artigo 86, parágrafo quarto da Constituição, não pode ser alvo de investigação."

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O presidente da Republica, Michel Temer. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

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"Esse fato não deveria ser analisado à luz do inquérito instaurado pois ocorreu, se é que ocorreu, em período anterior à Presidência da República, razão pela qual, de acordo com o artigo 86, parágrafo quarto da Constituição, não pode ser alvo de investigação."

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Mariz é enfático. "No entanto, independente desse aspecto legal, não vejo nenhuma anormalidade no fato de o cidadão Michel Temer ter se deslocado em um avião que lhe foi emprestado."

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