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Agricultura afasta 33 e interdita frigoríficos


Ministério anunciou abertura de processos administrativos na Operação Carne Fraca

Por Fausto Macedo, Julia Affonso, Luiz Vassallo e Mateus Coutinho
FOTO DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

Três frigoríficos foram interditados e 33 servidores envolvidos na Operação Carne Fraca destituídos das funções que ocupavam no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), anunciou o secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki.

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As medidas foram tomadas no âmbito da operação desencadeada nesta sexta-feira, 17, pela Polícia Federal, que investiga o pagamento de propina a fiscais para obtenção de licenças sanitárias.

Segundo a coordenação-geral de Comunicação Social do Ministério, o secretário-executivo afirmou que o corpo técnico do Ministério é 'altamente qualificado e que o sistema de inspeção federal é robusto, sendo submetido a avaliações constantes, incluindo as de autoridades sanitárias estrangeiras por parte de 150 países importadores de carnes brasileiras'.

'Não vamos tolerar desvios e atos de corrupção. Estamos tomando medidas enérgicas em relação a servidores e empresas e compartilhando informações com a Polícia Federal e com o Ministério Público", disse Eumar Novacki.

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As intervenções da Agricultura ocorreram no frigorífico da BRF de Mineiros (GO), de abate de frangos, e nas unidades da Peccin Agropecuária em Jaraguá do Sul (SC) e em Curitiba (PR), que produzem embutidos (mortadela e salsicha).

Em relação aos servidores, estão sendo abertos processos administrativos. "Há processos que foram abertos já no passado, em fase de investigação, e que estamos dando todo o suporte à PF", ressaltou o secretário.

As primeiras denúncias do caso divulgado nesta sexta-feira ocorreram há quase sete anos, destaca o Ministério. Há dois anos foram iniciadas as investigações culminado com as prisões e conduções coercitivas.

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O secretário enfatizou que o Ministério da Agricultura 'não admite atos ilícitos e apoia integralmente quaisquer ações que visem coibi-los'.

Além de desenvolver ações próprias, assinalou, o Ministério da Agricultura tem parcerias com outros órgãos federais para fornecer dados, coletas oficiais de amostras, análises laboratoriais e resultados de ações fiscalizatórias.

Novacki admitiu preocupação com repercussão no exterior, observando que o Brasil é um grande player no mercado internacional do agronegócio. Mas ressaltou que as denúncias se referem a casos isolados e que o produto brasileiro tem reconhecimento no exterior.

FOTO DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

Três frigoríficos foram interditados e 33 servidores envolvidos na Operação Carne Fraca destituídos das funções que ocupavam no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), anunciou o secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki.

As medidas foram tomadas no âmbito da operação desencadeada nesta sexta-feira, 17, pela Polícia Federal, que investiga o pagamento de propina a fiscais para obtenção de licenças sanitárias.

Segundo a coordenação-geral de Comunicação Social do Ministério, o secretário-executivo afirmou que o corpo técnico do Ministério é 'altamente qualificado e que o sistema de inspeção federal é robusto, sendo submetido a avaliações constantes, incluindo as de autoridades sanitárias estrangeiras por parte de 150 países importadores de carnes brasileiras'.

'Não vamos tolerar desvios e atos de corrupção. Estamos tomando medidas enérgicas em relação a servidores e empresas e compartilhando informações com a Polícia Federal e com o Ministério Público", disse Eumar Novacki.

As intervenções da Agricultura ocorreram no frigorífico da BRF de Mineiros (GO), de abate de frangos, e nas unidades da Peccin Agropecuária em Jaraguá do Sul (SC) e em Curitiba (PR), que produzem embutidos (mortadela e salsicha).

Em relação aos servidores, estão sendo abertos processos administrativos. "Há processos que foram abertos já no passado, em fase de investigação, e que estamos dando todo o suporte à PF", ressaltou o secretário.

As primeiras denúncias do caso divulgado nesta sexta-feira ocorreram há quase sete anos, destaca o Ministério. Há dois anos foram iniciadas as investigações culminado com as prisões e conduções coercitivas.

O secretário enfatizou que o Ministério da Agricultura 'não admite atos ilícitos e apoia integralmente quaisquer ações que visem coibi-los'.

Além de desenvolver ações próprias, assinalou, o Ministério da Agricultura tem parcerias com outros órgãos federais para fornecer dados, coletas oficiais de amostras, análises laboratoriais e resultados de ações fiscalizatórias.

Novacki admitiu preocupação com repercussão no exterior, observando que o Brasil é um grande player no mercado internacional do agronegócio. Mas ressaltou que as denúncias se referem a casos isolados e que o produto brasileiro tem reconhecimento no exterior.

FOTO DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

Três frigoríficos foram interditados e 33 servidores envolvidos na Operação Carne Fraca destituídos das funções que ocupavam no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), anunciou o secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki.

As medidas foram tomadas no âmbito da operação desencadeada nesta sexta-feira, 17, pela Polícia Federal, que investiga o pagamento de propina a fiscais para obtenção de licenças sanitárias.

Segundo a coordenação-geral de Comunicação Social do Ministério, o secretário-executivo afirmou que o corpo técnico do Ministério é 'altamente qualificado e que o sistema de inspeção federal é robusto, sendo submetido a avaliações constantes, incluindo as de autoridades sanitárias estrangeiras por parte de 150 países importadores de carnes brasileiras'.

'Não vamos tolerar desvios e atos de corrupção. Estamos tomando medidas enérgicas em relação a servidores e empresas e compartilhando informações com a Polícia Federal e com o Ministério Público", disse Eumar Novacki.

As intervenções da Agricultura ocorreram no frigorífico da BRF de Mineiros (GO), de abate de frangos, e nas unidades da Peccin Agropecuária em Jaraguá do Sul (SC) e em Curitiba (PR), que produzem embutidos (mortadela e salsicha).

Em relação aos servidores, estão sendo abertos processos administrativos. "Há processos que foram abertos já no passado, em fase de investigação, e que estamos dando todo o suporte à PF", ressaltou o secretário.

As primeiras denúncias do caso divulgado nesta sexta-feira ocorreram há quase sete anos, destaca o Ministério. Há dois anos foram iniciadas as investigações culminado com as prisões e conduções coercitivas.

O secretário enfatizou que o Ministério da Agricultura 'não admite atos ilícitos e apoia integralmente quaisquer ações que visem coibi-los'.

Além de desenvolver ações próprias, assinalou, o Ministério da Agricultura tem parcerias com outros órgãos federais para fornecer dados, coletas oficiais de amostras, análises laboratoriais e resultados de ações fiscalizatórias.

Novacki admitiu preocupação com repercussão no exterior, observando que o Brasil é um grande player no mercado internacional do agronegócio. Mas ressaltou que as denúncias se referem a casos isolados e que o produto brasileiro tem reconhecimento no exterior.

FOTO DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

Três frigoríficos foram interditados e 33 servidores envolvidos na Operação Carne Fraca destituídos das funções que ocupavam no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), anunciou o secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki.

As medidas foram tomadas no âmbito da operação desencadeada nesta sexta-feira, 17, pela Polícia Federal, que investiga o pagamento de propina a fiscais para obtenção de licenças sanitárias.

Segundo a coordenação-geral de Comunicação Social do Ministério, o secretário-executivo afirmou que o corpo técnico do Ministério é 'altamente qualificado e que o sistema de inspeção federal é robusto, sendo submetido a avaliações constantes, incluindo as de autoridades sanitárias estrangeiras por parte de 150 países importadores de carnes brasileiras'.

'Não vamos tolerar desvios e atos de corrupção. Estamos tomando medidas enérgicas em relação a servidores e empresas e compartilhando informações com a Polícia Federal e com o Ministério Público", disse Eumar Novacki.

As intervenções da Agricultura ocorreram no frigorífico da BRF de Mineiros (GO), de abate de frangos, e nas unidades da Peccin Agropecuária em Jaraguá do Sul (SC) e em Curitiba (PR), que produzem embutidos (mortadela e salsicha).

Em relação aos servidores, estão sendo abertos processos administrativos. "Há processos que foram abertos já no passado, em fase de investigação, e que estamos dando todo o suporte à PF", ressaltou o secretário.

As primeiras denúncias do caso divulgado nesta sexta-feira ocorreram há quase sete anos, destaca o Ministério. Há dois anos foram iniciadas as investigações culminado com as prisões e conduções coercitivas.

O secretário enfatizou que o Ministério da Agricultura 'não admite atos ilícitos e apoia integralmente quaisquer ações que visem coibi-los'.

Além de desenvolver ações próprias, assinalou, o Ministério da Agricultura tem parcerias com outros órgãos federais para fornecer dados, coletas oficiais de amostras, análises laboratoriais e resultados de ações fiscalizatórias.

Novacki admitiu preocupação com repercussão no exterior, observando que o Brasil é um grande player no mercado internacional do agronegócio. Mas ressaltou que as denúncias se referem a casos isolados e que o produto brasileiro tem reconhecimento no exterior.

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