Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Alckmin diz que jamais recebeu doações ilegais e que ordenou medidas 'contra os interesses' de concessionárias, inclusive da Ecovias


Ex-governador paulista, cujas campanhas teriam sido abastecidas com mais de R$ 3 milhões via caixa 2, segundo ex-CEO da empresa que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, diz que lamenta ser alvo de 'acusações injustas' em ano eleitoral

Por Rayssa Motta, Fausto Macedo e Pepita Ortega
O vice presidente eleito Geraldo Alckmin. Foto: Rafael Arbex/Estadão

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin reagiu nesta quarta-feira, 16, ao acordo de colaboração premiada do ex-CEO do grupo Ecovias, Marcelino Rafart de Seras, que o acusa de ter recebido mais R$ 3 milhões da concessionária via caixa 2 de campanha.

continua após a publicidade

Cotado para disputar a vice-presidência na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin disse que não teve acesso aos termos da colaboração, mas 'sabe que a versão divulgada não é verdadeira'.

Em nota, o ex-governador negou ter recebido doações ilegais ou não declaradas e afirmou que todas as suas contas de campanha foram fiscalizadas pela Justiça Eleitoral e pelo Ministério Público.

O ex-tucano, que se desfiliou do PSDB em dezembro do ano passado após mais de três décadas no partido, afirmou ainda que ordenou 'diversas ações contra os interesses de concessionárias', inclusive da Ecovias (antiga Primavi), durante seu governo.

continua após a publicidade

As declarações do executivo foram prestadas em abril de 2020, quando ele fechou o acordo com o Ministério Público de São Paulo e se comprometeu a pagar R$ 12 milhões a título de indenização ao Tesouro. Em depoimento, ele chegou a afirmar que 'todas as licitações de concessões de rodovias no Estado de São Paulo entre 1998 e 1999 foram fraudadas'.

Seras revelou que 12 grupos econômicos, inclusive a própria Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, formaram cartel para dividir o mercado das rodovias. Além do ex-governador, ele apontou dezenas de políticos que teriam abastecido suas campanhas com recursos de caixa 2 e autoridades de diversos escalões que teriam recebido propinas.

Com a homologação do acordo pelo Conselho Superior do MP nesta terça-feira, 15, os integrantes da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público começarão a ouvir investigados.

continua após a publicidade

Leia a íntegra da nota divulgada pelo ex-governador:

O ex-governador Geraldo Alckmin informa que:

- Não conhece os termos da colaboração, mas sabe que a versão divulgada não é verdadeira;

continua após a publicidade

- As suas campanhas eleitorais jamais receberam doações ilegais ou não declaradas;

- Todas as contas foram efetuadas sob fiscalização da Justiça Eleitoral e do próprio MP;

- No seu governo, inclusive, ordenou diversas ações contra os interesses de concessionárias, inclusive contra a suposta doadora;

continua após a publicidade

- Lamenta que, depois de tantos anos, mas em novo ano eleitoral, o noticiário seja ocupado por versões irresponsáveis e acusações injustas;

- Seguirá prestando contas para a sociedade e para a Justiça, como é dever de todos.

O vice presidente eleito Geraldo Alckmin. Foto: Rafael Arbex/Estadão

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin reagiu nesta quarta-feira, 16, ao acordo de colaboração premiada do ex-CEO do grupo Ecovias, Marcelino Rafart de Seras, que o acusa de ter recebido mais R$ 3 milhões da concessionária via caixa 2 de campanha.

Cotado para disputar a vice-presidência na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin disse que não teve acesso aos termos da colaboração, mas 'sabe que a versão divulgada não é verdadeira'.

Em nota, o ex-governador negou ter recebido doações ilegais ou não declaradas e afirmou que todas as suas contas de campanha foram fiscalizadas pela Justiça Eleitoral e pelo Ministério Público.

O ex-tucano, que se desfiliou do PSDB em dezembro do ano passado após mais de três décadas no partido, afirmou ainda que ordenou 'diversas ações contra os interesses de concessionárias', inclusive da Ecovias (antiga Primavi), durante seu governo.

As declarações do executivo foram prestadas em abril de 2020, quando ele fechou o acordo com o Ministério Público de São Paulo e se comprometeu a pagar R$ 12 milhões a título de indenização ao Tesouro. Em depoimento, ele chegou a afirmar que 'todas as licitações de concessões de rodovias no Estado de São Paulo entre 1998 e 1999 foram fraudadas'.

Seras revelou que 12 grupos econômicos, inclusive a própria Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, formaram cartel para dividir o mercado das rodovias. Além do ex-governador, ele apontou dezenas de políticos que teriam abastecido suas campanhas com recursos de caixa 2 e autoridades de diversos escalões que teriam recebido propinas.

Com a homologação do acordo pelo Conselho Superior do MP nesta terça-feira, 15, os integrantes da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público começarão a ouvir investigados.

Leia a íntegra da nota divulgada pelo ex-governador:

O ex-governador Geraldo Alckmin informa que:

- Não conhece os termos da colaboração, mas sabe que a versão divulgada não é verdadeira;

- As suas campanhas eleitorais jamais receberam doações ilegais ou não declaradas;

- Todas as contas foram efetuadas sob fiscalização da Justiça Eleitoral e do próprio MP;

- No seu governo, inclusive, ordenou diversas ações contra os interesses de concessionárias, inclusive contra a suposta doadora;

- Lamenta que, depois de tantos anos, mas em novo ano eleitoral, o noticiário seja ocupado por versões irresponsáveis e acusações injustas;

- Seguirá prestando contas para a sociedade e para a Justiça, como é dever de todos.

O vice presidente eleito Geraldo Alckmin. Foto: Rafael Arbex/Estadão

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin reagiu nesta quarta-feira, 16, ao acordo de colaboração premiada do ex-CEO do grupo Ecovias, Marcelino Rafart de Seras, que o acusa de ter recebido mais R$ 3 milhões da concessionária via caixa 2 de campanha.

Cotado para disputar a vice-presidência na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin disse que não teve acesso aos termos da colaboração, mas 'sabe que a versão divulgada não é verdadeira'.

Em nota, o ex-governador negou ter recebido doações ilegais ou não declaradas e afirmou que todas as suas contas de campanha foram fiscalizadas pela Justiça Eleitoral e pelo Ministério Público.

O ex-tucano, que se desfiliou do PSDB em dezembro do ano passado após mais de três décadas no partido, afirmou ainda que ordenou 'diversas ações contra os interesses de concessionárias', inclusive da Ecovias (antiga Primavi), durante seu governo.

As declarações do executivo foram prestadas em abril de 2020, quando ele fechou o acordo com o Ministério Público de São Paulo e se comprometeu a pagar R$ 12 milhões a título de indenização ao Tesouro. Em depoimento, ele chegou a afirmar que 'todas as licitações de concessões de rodovias no Estado de São Paulo entre 1998 e 1999 foram fraudadas'.

Seras revelou que 12 grupos econômicos, inclusive a própria Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, formaram cartel para dividir o mercado das rodovias. Além do ex-governador, ele apontou dezenas de políticos que teriam abastecido suas campanhas com recursos de caixa 2 e autoridades de diversos escalões que teriam recebido propinas.

Com a homologação do acordo pelo Conselho Superior do MP nesta terça-feira, 15, os integrantes da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público começarão a ouvir investigados.

Leia a íntegra da nota divulgada pelo ex-governador:

O ex-governador Geraldo Alckmin informa que:

- Não conhece os termos da colaboração, mas sabe que a versão divulgada não é verdadeira;

- As suas campanhas eleitorais jamais receberam doações ilegais ou não declaradas;

- Todas as contas foram efetuadas sob fiscalização da Justiça Eleitoral e do próprio MP;

- No seu governo, inclusive, ordenou diversas ações contra os interesses de concessionárias, inclusive contra a suposta doadora;

- Lamenta que, depois de tantos anos, mas em novo ano eleitoral, o noticiário seja ocupado por versões irresponsáveis e acusações injustas;

- Seguirá prestando contas para a sociedade e para a Justiça, como é dever de todos.

O vice presidente eleito Geraldo Alckmin. Foto: Rafael Arbex/Estadão

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin reagiu nesta quarta-feira, 16, ao acordo de colaboração premiada do ex-CEO do grupo Ecovias, Marcelino Rafart de Seras, que o acusa de ter recebido mais R$ 3 milhões da concessionária via caixa 2 de campanha.

Cotado para disputar a vice-presidência na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin disse que não teve acesso aos termos da colaboração, mas 'sabe que a versão divulgada não é verdadeira'.

Em nota, o ex-governador negou ter recebido doações ilegais ou não declaradas e afirmou que todas as suas contas de campanha foram fiscalizadas pela Justiça Eleitoral e pelo Ministério Público.

O ex-tucano, que se desfiliou do PSDB em dezembro do ano passado após mais de três décadas no partido, afirmou ainda que ordenou 'diversas ações contra os interesses de concessionárias', inclusive da Ecovias (antiga Primavi), durante seu governo.

As declarações do executivo foram prestadas em abril de 2020, quando ele fechou o acordo com o Ministério Público de São Paulo e se comprometeu a pagar R$ 12 milhões a título de indenização ao Tesouro. Em depoimento, ele chegou a afirmar que 'todas as licitações de concessões de rodovias no Estado de São Paulo entre 1998 e 1999 foram fraudadas'.

Seras revelou que 12 grupos econômicos, inclusive a própria Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, formaram cartel para dividir o mercado das rodovias. Além do ex-governador, ele apontou dezenas de políticos que teriam abastecido suas campanhas com recursos de caixa 2 e autoridades de diversos escalões que teriam recebido propinas.

Com a homologação do acordo pelo Conselho Superior do MP nesta terça-feira, 15, os integrantes da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público começarão a ouvir investigados.

Leia a íntegra da nota divulgada pelo ex-governador:

O ex-governador Geraldo Alckmin informa que:

- Não conhece os termos da colaboração, mas sabe que a versão divulgada não é verdadeira;

- As suas campanhas eleitorais jamais receberam doações ilegais ou não declaradas;

- Todas as contas foram efetuadas sob fiscalização da Justiça Eleitoral e do próprio MP;

- No seu governo, inclusive, ordenou diversas ações contra os interesses de concessionárias, inclusive contra a suposta doadora;

- Lamenta que, depois de tantos anos, mas em novo ano eleitoral, o noticiário seja ocupado por versões irresponsáveis e acusações injustas;

- Seguirá prestando contas para a sociedade e para a Justiça, como é dever de todos.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.