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Alexandre dá mais 15 dias para PF concluir investigação sobre homem que ameaçou 'caçar' ministros do STF


Polícia Federal aguarda perícia em aparelhos apreendidos com Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, que está preso preventivamente

Por Rayssa Motta
Três vídeos publicados por Ivan entraram na mira dos investigadores da PF. Foto: Reprodução/Youtube

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu mais 15 dias para a Polícia Federal (PF) concluir a investigação sobre o extremista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso preventivamente depois de divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos membros do STF.

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A decisão atendeu a um pedido da própria Polícia Federal, que aguarda o término da perícia nos equipamentos eletrônicos apreendidos com Pinto para apresentar o relatório da investigação e dizer se vê elementos para indiciá-lo. Em depoimento, o extremista escolheu ficar em silêncio e não respondeu às perguntas dos investigadores.

Ao pedir a prisão do homem, a PF apontou indícios dos crimes de associação criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os policiais alegaram ver risco de que o discurso dele inflamasse "atos extremos contra a integridade física de pessoas politicamente expostas". O mandado foi cumprido na segunda-feira, 1º.

Em um dos vídeos, Pinto diz que vai "invadir" e "destituir" o STF e "pendurar os ministros de cabeça pra baixo". Ele também promete "caçar" os ministros, o ex-presidente Lula, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).

Três vídeos publicados por Ivan entraram na mira dos investigadores da PF. Foto: Reprodução/Youtube

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu mais 15 dias para a Polícia Federal (PF) concluir a investigação sobre o extremista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso preventivamente depois de divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos membros do STF.

A decisão atendeu a um pedido da própria Polícia Federal, que aguarda o término da perícia nos equipamentos eletrônicos apreendidos com Pinto para apresentar o relatório da investigação e dizer se vê elementos para indiciá-lo. Em depoimento, o extremista escolheu ficar em silêncio e não respondeu às perguntas dos investigadores.

Ao pedir a prisão do homem, a PF apontou indícios dos crimes de associação criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os policiais alegaram ver risco de que o discurso dele inflamasse "atos extremos contra a integridade física de pessoas politicamente expostas". O mandado foi cumprido na segunda-feira, 1º.

Em um dos vídeos, Pinto diz que vai "invadir" e "destituir" o STF e "pendurar os ministros de cabeça pra baixo". Ele também promete "caçar" os ministros, o ex-presidente Lula, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).

Três vídeos publicados por Ivan entraram na mira dos investigadores da PF. Foto: Reprodução/Youtube

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu mais 15 dias para a Polícia Federal (PF) concluir a investigação sobre o extremista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso preventivamente depois de divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos membros do STF.

A decisão atendeu a um pedido da própria Polícia Federal, que aguarda o término da perícia nos equipamentos eletrônicos apreendidos com Pinto para apresentar o relatório da investigação e dizer se vê elementos para indiciá-lo. Em depoimento, o extremista escolheu ficar em silêncio e não respondeu às perguntas dos investigadores.

Ao pedir a prisão do homem, a PF apontou indícios dos crimes de associação criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os policiais alegaram ver risco de que o discurso dele inflamasse "atos extremos contra a integridade física de pessoas politicamente expostas". O mandado foi cumprido na segunda-feira, 1º.

Em um dos vídeos, Pinto diz que vai "invadir" e "destituir" o STF e "pendurar os ministros de cabeça pra baixo". Ele também promete "caçar" os ministros, o ex-presidente Lula, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).

Três vídeos publicados por Ivan entraram na mira dos investigadores da PF. Foto: Reprodução/Youtube

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu mais 15 dias para a Polícia Federal (PF) concluir a investigação sobre o extremista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso preventivamente depois de divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos membros do STF.

A decisão atendeu a um pedido da própria Polícia Federal, que aguarda o término da perícia nos equipamentos eletrônicos apreendidos com Pinto para apresentar o relatório da investigação e dizer se vê elementos para indiciá-lo. Em depoimento, o extremista escolheu ficar em silêncio e não respondeu às perguntas dos investigadores.

Ao pedir a prisão do homem, a PF apontou indícios dos crimes de associação criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os policiais alegaram ver risco de que o discurso dele inflamasse "atos extremos contra a integridade física de pessoas politicamente expostas". O mandado foi cumprido na segunda-feira, 1º.

Em um dos vídeos, Pinto diz que vai "invadir" e "destituir" o STF e "pendurar os ministros de cabeça pra baixo". Ele também promete "caçar" os ministros, o ex-presidente Lula, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ).

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