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Alexandre nega pedido para afastar secretário do Ministério da Justiça acusado de tentar interferir na extradição de Allan dos Santos


Servidores da pasta relataram ter sofrido pressão de Vicente Santini no procedimento contra o blogueiro bolsonarista

Por Rayssa Motta

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira, 4, um pedido para afastar o secretário nacional de Justiça, Vicente Santini, na esteira da crise aberta a partir das suspeitas de que ele teria tentado barrar a extradição do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.

Em sua decisão, Moraes diz que não há "qualquer indício" de que o secretário tenha usado o cargo irregularmente. O ministro também afirma que o processo de extradição seguiu o curso normal no Ministério da Justiça.

O STF foi acionado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pediu uma investigação sobre a conduta do secretário nacional de Justiça e seu afastamento do cargo até a conclusão das apurações. O pedido foi arquivado por Moraes.

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Servidores relataram ter sofrido pressão de José Vicente Santini no processo de extradição de Allan dos Santos. Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL), Santini foi arrastado para o centro das suspeitas de interferência depois que servidores do Ministério da Justiça relataram terem sofrido pressão incomum enquanto tentavam cumprir os trâmites para a extradição de Allan dos Santos. A situação se agravou depois que a delegada federal Silvia Amelia da Fonseca, envolvida no procedimento, foi exonerada da diretoria do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) após se recusar a compartilhar com o secretário documentos sigilosos do caso.

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A Polícia Federal chegou a ouvir o secretário. Em depoimento, ele afirmou que se envolveu no processo para "dar cumprimento à decisão judicial".

Considerado foragido desde outubro do ano passado, Allan dos Santos vive nos Estados Unidos. Moraes mandou prender o blogueiro por ataques antidemocráticos. Ele é investigado nos inquéritos das fake news e das milícias digitais, que fecharam o cerco contra apoiadores do governo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira, 4, um pedido para afastar o secretário nacional de Justiça, Vicente Santini, na esteira da crise aberta a partir das suspeitas de que ele teria tentado barrar a extradição do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.

Em sua decisão, Moraes diz que não há "qualquer indício" de que o secretário tenha usado o cargo irregularmente. O ministro também afirma que o processo de extradição seguiu o curso normal no Ministério da Justiça.

O STF foi acionado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pediu uma investigação sobre a conduta do secretário nacional de Justiça e seu afastamento do cargo até a conclusão das apurações. O pedido foi arquivado por Moraes.

Servidores relataram ter sofrido pressão de José Vicente Santini no processo de extradição de Allan dos Santos. Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL), Santini foi arrastado para o centro das suspeitas de interferência depois que servidores do Ministério da Justiça relataram terem sofrido pressão incomum enquanto tentavam cumprir os trâmites para a extradição de Allan dos Santos. A situação se agravou depois que a delegada federal Silvia Amelia da Fonseca, envolvida no procedimento, foi exonerada da diretoria do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) após se recusar a compartilhar com o secretário documentos sigilosos do caso.

A Polícia Federal chegou a ouvir o secretário. Em depoimento, ele afirmou que se envolveu no processo para "dar cumprimento à decisão judicial".

Considerado foragido desde outubro do ano passado, Allan dos Santos vive nos Estados Unidos. Moraes mandou prender o blogueiro por ataques antidemocráticos. Ele é investigado nos inquéritos das fake news e das milícias digitais, que fecharam o cerco contra apoiadores do governo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira, 4, um pedido para afastar o secretário nacional de Justiça, Vicente Santini, na esteira da crise aberta a partir das suspeitas de que ele teria tentado barrar a extradição do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.

Em sua decisão, Moraes diz que não há "qualquer indício" de que o secretário tenha usado o cargo irregularmente. O ministro também afirma que o processo de extradição seguiu o curso normal no Ministério da Justiça.

O STF foi acionado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pediu uma investigação sobre a conduta do secretário nacional de Justiça e seu afastamento do cargo até a conclusão das apurações. O pedido foi arquivado por Moraes.

Servidores relataram ter sofrido pressão de José Vicente Santini no processo de extradição de Allan dos Santos. Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL), Santini foi arrastado para o centro das suspeitas de interferência depois que servidores do Ministério da Justiça relataram terem sofrido pressão incomum enquanto tentavam cumprir os trâmites para a extradição de Allan dos Santos. A situação se agravou depois que a delegada federal Silvia Amelia da Fonseca, envolvida no procedimento, foi exonerada da diretoria do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) após se recusar a compartilhar com o secretário documentos sigilosos do caso.

A Polícia Federal chegou a ouvir o secretário. Em depoimento, ele afirmou que se envolveu no processo para "dar cumprimento à decisão judicial".

Considerado foragido desde outubro do ano passado, Allan dos Santos vive nos Estados Unidos. Moraes mandou prender o blogueiro por ataques antidemocráticos. Ele é investigado nos inquéritos das fake news e das milícias digitais, que fecharam o cerco contra apoiadores do governo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira, 4, um pedido para afastar o secretário nacional de Justiça, Vicente Santini, na esteira da crise aberta a partir das suspeitas de que ele teria tentado barrar a extradição do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.

Em sua decisão, Moraes diz que não há "qualquer indício" de que o secretário tenha usado o cargo irregularmente. O ministro também afirma que o processo de extradição seguiu o curso normal no Ministério da Justiça.

O STF foi acionado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pediu uma investigação sobre a conduta do secretário nacional de Justiça e seu afastamento do cargo até a conclusão das apurações. O pedido foi arquivado por Moraes.

Servidores relataram ter sofrido pressão de José Vicente Santini no processo de extradição de Allan dos Santos. Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL), Santini foi arrastado para o centro das suspeitas de interferência depois que servidores do Ministério da Justiça relataram terem sofrido pressão incomum enquanto tentavam cumprir os trâmites para a extradição de Allan dos Santos. A situação se agravou depois que a delegada federal Silvia Amelia da Fonseca, envolvida no procedimento, foi exonerada da diretoria do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) após se recusar a compartilhar com o secretário documentos sigilosos do caso.

A Polícia Federal chegou a ouvir o secretário. Em depoimento, ele afirmou que se envolveu no processo para "dar cumprimento à decisão judicial".

Considerado foragido desde outubro do ano passado, Allan dos Santos vive nos Estados Unidos. Moraes mandou prender o blogueiro por ataques antidemocráticos. Ele é investigado nos inquéritos das fake news e das milícias digitais, que fecharam o cerco contra apoiadores do governo.

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