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Alvo da 33ª fase da Lava Jato, Queiroz Galvão tem mais de R$ 20 bi em contratos da Petrobrás


Com o terceiro maior volume de negócios com a estatal, empreiteira foi investigada em operações anteriores, como a Monte Carlo, Castelo de Areia e Navalha, as duas últimas invalidadas após anulação de provas; “infelizmente se essas operações tivessem um mínimo de efetividade, talvez a Lava Jato nem precisasse existir”, desabafou procurador

Por Julia Affonso, Fausto Macedo, Ricardo Brandt e enviado especial a Curitiba
Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Foto: Wilton Junior/Estadão

O Grupo Queiroz Galvão, alvo da 33ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira, 2, tem mais de R$ 20 bilhões em contratos com a Petrobrás. A empreiteira é a última integrante do grupo VIP do cartel que fatiava obras na estatal - o que serviu de inspiração para o nome da nova fase, Operação Resta Um.

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A Queiroz Galvão tem contratos em obras de quatro refinarias, Abreu e Lima (PE),Revap (SP), Landulpho Alves ((BA) e Duque de Caxias (RJ), e no Complexo Petroquímico do Rio (Comperj) sob investigação.

"Foi identificado, durante a Lava Jato, como o terceiro (grupo) com maior volume de contratos celebrados com a Petrobrás, alcançando um total superior a R$ 20 bilhões", informou o Ministério Público Federal.

Não é a primeira vez que a Queiroz Galvão, que teve pelo menos dois executivos presos hoje, Ildefonso Colares e Othon Zanoide de Morais Filho, presos, aparecem em investigações de crimes de corrupção.

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"O histórico de envolvimento do grupo com grandes esquemas de corrupção não é inédito, já figurado nas operações Monte Carlo, Castelo de Areia e Navalha, e tendo sido as duas últimas anuladas nos tribunais superiores", informou a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Segundo o procurador Diogo Castor de Mattos, a banalização das anulações de provas representa um alento para os criminosos que já tiveram participação em esquemas criminosos provados.

"Infelizmente se essas operações tivessem um mínimo de efetividade, talvez a Lava Jato nem precisasse existir" afirmou o procurador.

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Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Foto: Wilton Junior/Estadão

O Grupo Queiroz Galvão, alvo da 33ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira, 2, tem mais de R$ 20 bilhões em contratos com a Petrobrás. A empreiteira é a última integrante do grupo VIP do cartel que fatiava obras na estatal - o que serviu de inspiração para o nome da nova fase, Operação Resta Um.

A Queiroz Galvão tem contratos em obras de quatro refinarias, Abreu e Lima (PE),Revap (SP), Landulpho Alves ((BA) e Duque de Caxias (RJ), e no Complexo Petroquímico do Rio (Comperj) sob investigação.

"Foi identificado, durante a Lava Jato, como o terceiro (grupo) com maior volume de contratos celebrados com a Petrobrás, alcançando um total superior a R$ 20 bilhões", informou o Ministério Público Federal.

Não é a primeira vez que a Queiroz Galvão, que teve pelo menos dois executivos presos hoje, Ildefonso Colares e Othon Zanoide de Morais Filho, presos, aparecem em investigações de crimes de corrupção.

"O histórico de envolvimento do grupo com grandes esquemas de corrupção não é inédito, já figurado nas operações Monte Carlo, Castelo de Areia e Navalha, e tendo sido as duas últimas anuladas nos tribunais superiores", informou a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Segundo o procurador Diogo Castor de Mattos, a banalização das anulações de provas representa um alento para os criminosos que já tiveram participação em esquemas criminosos provados.

"Infelizmente se essas operações tivessem um mínimo de efetividade, talvez a Lava Jato nem precisasse existir" afirmou o procurador.

 

Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Foto: Wilton Junior/Estadão

O Grupo Queiroz Galvão, alvo da 33ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira, 2, tem mais de R$ 20 bilhões em contratos com a Petrobrás. A empreiteira é a última integrante do grupo VIP do cartel que fatiava obras na estatal - o que serviu de inspiração para o nome da nova fase, Operação Resta Um.

A Queiroz Galvão tem contratos em obras de quatro refinarias, Abreu e Lima (PE),Revap (SP), Landulpho Alves ((BA) e Duque de Caxias (RJ), e no Complexo Petroquímico do Rio (Comperj) sob investigação.

"Foi identificado, durante a Lava Jato, como o terceiro (grupo) com maior volume de contratos celebrados com a Petrobrás, alcançando um total superior a R$ 20 bilhões", informou o Ministério Público Federal.

Não é a primeira vez que a Queiroz Galvão, que teve pelo menos dois executivos presos hoje, Ildefonso Colares e Othon Zanoide de Morais Filho, presos, aparecem em investigações de crimes de corrupção.

"O histórico de envolvimento do grupo com grandes esquemas de corrupção não é inédito, já figurado nas operações Monte Carlo, Castelo de Areia e Navalha, e tendo sido as duas últimas anuladas nos tribunais superiores", informou a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Segundo o procurador Diogo Castor de Mattos, a banalização das anulações de provas representa um alento para os criminosos que já tiveram participação em esquemas criminosos provados.

"Infelizmente se essas operações tivessem um mínimo de efetividade, talvez a Lava Jato nem precisasse existir" afirmou o procurador.

 

Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Foto: Wilton Junior/Estadão

O Grupo Queiroz Galvão, alvo da 33ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira, 2, tem mais de R$ 20 bilhões em contratos com a Petrobrás. A empreiteira é a última integrante do grupo VIP do cartel que fatiava obras na estatal - o que serviu de inspiração para o nome da nova fase, Operação Resta Um.

A Queiroz Galvão tem contratos em obras de quatro refinarias, Abreu e Lima (PE),Revap (SP), Landulpho Alves ((BA) e Duque de Caxias (RJ), e no Complexo Petroquímico do Rio (Comperj) sob investigação.

"Foi identificado, durante a Lava Jato, como o terceiro (grupo) com maior volume de contratos celebrados com a Petrobrás, alcançando um total superior a R$ 20 bilhões", informou o Ministério Público Federal.

Não é a primeira vez que a Queiroz Galvão, que teve pelo menos dois executivos presos hoje, Ildefonso Colares e Othon Zanoide de Morais Filho, presos, aparecem em investigações de crimes de corrupção.

"O histórico de envolvimento do grupo com grandes esquemas de corrupção não é inédito, já figurado nas operações Monte Carlo, Castelo de Areia e Navalha, e tendo sido as duas últimas anuladas nos tribunais superiores", informou a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Segundo o procurador Diogo Castor de Mattos, a banalização das anulações de provas representa um alento para os criminosos que já tiveram participação em esquemas criminosos provados.

"Infelizmente se essas operações tivessem um mínimo de efetividade, talvez a Lava Jato nem precisasse existir" afirmou o procurador.

 

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