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Após delações, PF caça 27 por desvios de dinheiro da merenda em 50 cidades paulistas


Segunda fase da Operação Cadeia Alimentar também faz buscas em 57 endereços de investigados, inclusive em três prefeituras e na sede de uma câmara de vereadores

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo

Merenda escolar. Foto: Pixabay
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A Polícia Federal deflagrou nesta terça, 26, a segunda fase da Operação Cadeia Alimentar, que apura fraudes no fornecimento de merenda escolar de aproximadamente 50 municípios do Estado de São Paulo entre 2013 e 2017. Entre os alvos da operação estão três empresários, quatro lobistas, quatro servidores públicos, uma vereadora do litoral paulista, um procurador de município, três ex-prefeitos, dois secretários municipais e cinco ex-secretários de Prefeituras.

Mais de 240 policiais federais cumprem 57 mandados de busca e apreensão e 27 mandados de prisão temporária em 27 cidades do Estado de São Paulo.

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Documento

MERENDA

Segundo a Polícia Federal, as ordens de buscas são cumpridas em endereços residenciais e empresariais além de três prefeituras e uma Câmara de Vereadores.

As ordens foram expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal de Ribeirão Preto, que determinou ainda o bloqueio de R$ 2 bilhões dos investigados.

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O MPF indicou que as irregularidades sob investigação na segunda etapa da Cadeia Alimentar abrangem contratos de 23 municípios paulistas: Americana, Barretos, Barueri, Cubatão, Franca, Guarujá, Guarulhos, Iperó, Itapetininga, Jandira, Jarinu, Limeira, Marília, Morro Agudo, Paulínia, Peruíbe, Pirassununga, Porangaba, Rio Claro, São Carlos, São Roque, São Vicente e Sorocaba.

As medidas têm o objetivo de coletar dispositivos que contenham o registro dos diálogos entre os investigados, por mensagens de aplicativo ou e-mails. A expectativa dos investigadores é que as provas complementem as informações que dois delatores, alvos da primeira fase da investigação em maio de 2018, prestaram junto à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.

A 'Cadeia Alimentar' investiga crimes de prática de organização criminosa, fraude a licitações, falsidade ideológica, corrupção e prevaricação relacionados a um esquema capitaneado por um frigorífico de Brodowski, indica o MPF.

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A Procuradoria aponta que os investigados direcionavam licitações para favorecer a empresa mediante o pagamento de propinas, que giravam em torno de 10% do valor dos contratos. Para isso, segundo o MPF, eram utilizadas diferentes fraudes: simulação de concorrência, ajuste prévio de preços e  inclusão de exigências técnicas nos editais que limitavam a participação de outros interessados.

"Concluídos os processos de seleção, o frigorífico fornecia os produtos com superfaturamento ou, em alguns casos, sequer os entregava, embora recebesse os pagamentos referentes a eles", ressaltou a Procuradoria.

Veja os locais onde as ordens da Cadeia Alimentar 2 são cumpridas:

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  • Americana (3 mandados prisão e 3 busca/apreensão);
  • Atibaia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Campinas (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cotia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cubatão (1 mandado de prisão e 4 busca/apreensão);
  • Franca (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Garça (1 mandado de busca/apreensão);
  • Guarujá (2 mandados de busca/apreensão);
  • Itapevi (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão)
  • Jandira (1 busca/apreensão);
  • Matão (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Orlândia (1 mandado de busca/apreeensão);
  • Osasco (1 mandado de busca/apreensão);
  • Paulínia (4 mandados de busca/apreensão);
  • Praia Grande (2 mandados de busca/apreensão);
  • Rio Claro (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Santos (2 mandados de prisão e 2 busca/apreensão);
  • São Carlos (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Joaquim da Barra (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São José do Rio Preto (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Paulo (3 mandados de prisão e 8 busca/apreensão);
  • São Roque (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • São Vicente (2 mandados de prisão e 5 busca/apreensão);
  • Sorocaba (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Sumaré (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Taquaritinga (1 mandado de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Votorantim (1 mandado de busca/apreensão);

Merenda escolar. Foto: Pixabay

A Polícia Federal deflagrou nesta terça, 26, a segunda fase da Operação Cadeia Alimentar, que apura fraudes no fornecimento de merenda escolar de aproximadamente 50 municípios do Estado de São Paulo entre 2013 e 2017. Entre os alvos da operação estão três empresários, quatro lobistas, quatro servidores públicos, uma vereadora do litoral paulista, um procurador de município, três ex-prefeitos, dois secretários municipais e cinco ex-secretários de Prefeituras.

Mais de 240 policiais federais cumprem 57 mandados de busca e apreensão e 27 mandados de prisão temporária em 27 cidades do Estado de São Paulo.

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Segundo a Polícia Federal, as ordens de buscas são cumpridas em endereços residenciais e empresariais além de três prefeituras e uma Câmara de Vereadores.

As ordens foram expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal de Ribeirão Preto, que determinou ainda o bloqueio de R$ 2 bilhões dos investigados.

O MPF indicou que as irregularidades sob investigação na segunda etapa da Cadeia Alimentar abrangem contratos de 23 municípios paulistas: Americana, Barretos, Barueri, Cubatão, Franca, Guarujá, Guarulhos, Iperó, Itapetininga, Jandira, Jarinu, Limeira, Marília, Morro Agudo, Paulínia, Peruíbe, Pirassununga, Porangaba, Rio Claro, São Carlos, São Roque, São Vicente e Sorocaba.

As medidas têm o objetivo de coletar dispositivos que contenham o registro dos diálogos entre os investigados, por mensagens de aplicativo ou e-mails. A expectativa dos investigadores é que as provas complementem as informações que dois delatores, alvos da primeira fase da investigação em maio de 2018, prestaram junto à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.

A 'Cadeia Alimentar' investiga crimes de prática de organização criminosa, fraude a licitações, falsidade ideológica, corrupção e prevaricação relacionados a um esquema capitaneado por um frigorífico de Brodowski, indica o MPF.

A Procuradoria aponta que os investigados direcionavam licitações para favorecer a empresa mediante o pagamento de propinas, que giravam em torno de 10% do valor dos contratos. Para isso, segundo o MPF, eram utilizadas diferentes fraudes: simulação de concorrência, ajuste prévio de preços e  inclusão de exigências técnicas nos editais que limitavam a participação de outros interessados.

"Concluídos os processos de seleção, o frigorífico fornecia os produtos com superfaturamento ou, em alguns casos, sequer os entregava, embora recebesse os pagamentos referentes a eles", ressaltou a Procuradoria.

Veja os locais onde as ordens da Cadeia Alimentar 2 são cumpridas:

  • Americana (3 mandados prisão e 3 busca/apreensão);
  • Atibaia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Campinas (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cotia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cubatão (1 mandado de prisão e 4 busca/apreensão);
  • Franca (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Garça (1 mandado de busca/apreensão);
  • Guarujá (2 mandados de busca/apreensão);
  • Itapevi (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão)
  • Jandira (1 busca/apreensão);
  • Matão (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Orlândia (1 mandado de busca/apreeensão);
  • Osasco (1 mandado de busca/apreensão);
  • Paulínia (4 mandados de busca/apreensão);
  • Praia Grande (2 mandados de busca/apreensão);
  • Rio Claro (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Santos (2 mandados de prisão e 2 busca/apreensão);
  • São Carlos (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Joaquim da Barra (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São José do Rio Preto (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Paulo (3 mandados de prisão e 8 busca/apreensão);
  • São Roque (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • São Vicente (2 mandados de prisão e 5 busca/apreensão);
  • Sorocaba (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Sumaré (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Taquaritinga (1 mandado de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Votorantim (1 mandado de busca/apreensão);

Merenda escolar. Foto: Pixabay

A Polícia Federal deflagrou nesta terça, 26, a segunda fase da Operação Cadeia Alimentar, que apura fraudes no fornecimento de merenda escolar de aproximadamente 50 municípios do Estado de São Paulo entre 2013 e 2017. Entre os alvos da operação estão três empresários, quatro lobistas, quatro servidores públicos, uma vereadora do litoral paulista, um procurador de município, três ex-prefeitos, dois secretários municipais e cinco ex-secretários de Prefeituras.

Mais de 240 policiais federais cumprem 57 mandados de busca e apreensão e 27 mandados de prisão temporária em 27 cidades do Estado de São Paulo.

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Segundo a Polícia Federal, as ordens de buscas são cumpridas em endereços residenciais e empresariais além de três prefeituras e uma Câmara de Vereadores.

As ordens foram expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal de Ribeirão Preto, que determinou ainda o bloqueio de R$ 2 bilhões dos investigados.

O MPF indicou que as irregularidades sob investigação na segunda etapa da Cadeia Alimentar abrangem contratos de 23 municípios paulistas: Americana, Barretos, Barueri, Cubatão, Franca, Guarujá, Guarulhos, Iperó, Itapetininga, Jandira, Jarinu, Limeira, Marília, Morro Agudo, Paulínia, Peruíbe, Pirassununga, Porangaba, Rio Claro, São Carlos, São Roque, São Vicente e Sorocaba.

As medidas têm o objetivo de coletar dispositivos que contenham o registro dos diálogos entre os investigados, por mensagens de aplicativo ou e-mails. A expectativa dos investigadores é que as provas complementem as informações que dois delatores, alvos da primeira fase da investigação em maio de 2018, prestaram junto à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.

A 'Cadeia Alimentar' investiga crimes de prática de organização criminosa, fraude a licitações, falsidade ideológica, corrupção e prevaricação relacionados a um esquema capitaneado por um frigorífico de Brodowski, indica o MPF.

A Procuradoria aponta que os investigados direcionavam licitações para favorecer a empresa mediante o pagamento de propinas, que giravam em torno de 10% do valor dos contratos. Para isso, segundo o MPF, eram utilizadas diferentes fraudes: simulação de concorrência, ajuste prévio de preços e  inclusão de exigências técnicas nos editais que limitavam a participação de outros interessados.

"Concluídos os processos de seleção, o frigorífico fornecia os produtos com superfaturamento ou, em alguns casos, sequer os entregava, embora recebesse os pagamentos referentes a eles", ressaltou a Procuradoria.

Veja os locais onde as ordens da Cadeia Alimentar 2 são cumpridas:

  • Americana (3 mandados prisão e 3 busca/apreensão);
  • Atibaia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Campinas (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cotia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cubatão (1 mandado de prisão e 4 busca/apreensão);
  • Franca (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Garça (1 mandado de busca/apreensão);
  • Guarujá (2 mandados de busca/apreensão);
  • Itapevi (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão)
  • Jandira (1 busca/apreensão);
  • Matão (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Orlândia (1 mandado de busca/apreeensão);
  • Osasco (1 mandado de busca/apreensão);
  • Paulínia (4 mandados de busca/apreensão);
  • Praia Grande (2 mandados de busca/apreensão);
  • Rio Claro (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Santos (2 mandados de prisão e 2 busca/apreensão);
  • São Carlos (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Joaquim da Barra (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São José do Rio Preto (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Paulo (3 mandados de prisão e 8 busca/apreensão);
  • São Roque (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • São Vicente (2 mandados de prisão e 5 busca/apreensão);
  • Sorocaba (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Sumaré (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Taquaritinga (1 mandado de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Votorantim (1 mandado de busca/apreensão);

Merenda escolar. Foto: Pixabay

A Polícia Federal deflagrou nesta terça, 26, a segunda fase da Operação Cadeia Alimentar, que apura fraudes no fornecimento de merenda escolar de aproximadamente 50 municípios do Estado de São Paulo entre 2013 e 2017. Entre os alvos da operação estão três empresários, quatro lobistas, quatro servidores públicos, uma vereadora do litoral paulista, um procurador de município, três ex-prefeitos, dois secretários municipais e cinco ex-secretários de Prefeituras.

Mais de 240 policiais federais cumprem 57 mandados de busca e apreensão e 27 mandados de prisão temporária em 27 cidades do Estado de São Paulo.

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Segundo a Polícia Federal, as ordens de buscas são cumpridas em endereços residenciais e empresariais além de três prefeituras e uma Câmara de Vereadores.

As ordens foram expedidas pela 4ª Vara da Justiça Federal de Ribeirão Preto, que determinou ainda o bloqueio de R$ 2 bilhões dos investigados.

O MPF indicou que as irregularidades sob investigação na segunda etapa da Cadeia Alimentar abrangem contratos de 23 municípios paulistas: Americana, Barretos, Barueri, Cubatão, Franca, Guarujá, Guarulhos, Iperó, Itapetininga, Jandira, Jarinu, Limeira, Marília, Morro Agudo, Paulínia, Peruíbe, Pirassununga, Porangaba, Rio Claro, São Carlos, São Roque, São Vicente e Sorocaba.

As medidas têm o objetivo de coletar dispositivos que contenham o registro dos diálogos entre os investigados, por mensagens de aplicativo ou e-mails. A expectativa dos investigadores é que as provas complementem as informações que dois delatores, alvos da primeira fase da investigação em maio de 2018, prestaram junto à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.

A 'Cadeia Alimentar' investiga crimes de prática de organização criminosa, fraude a licitações, falsidade ideológica, corrupção e prevaricação relacionados a um esquema capitaneado por um frigorífico de Brodowski, indica o MPF.

A Procuradoria aponta que os investigados direcionavam licitações para favorecer a empresa mediante o pagamento de propinas, que giravam em torno de 10% do valor dos contratos. Para isso, segundo o MPF, eram utilizadas diferentes fraudes: simulação de concorrência, ajuste prévio de preços e  inclusão de exigências técnicas nos editais que limitavam a participação de outros interessados.

"Concluídos os processos de seleção, o frigorífico fornecia os produtos com superfaturamento ou, em alguns casos, sequer os entregava, embora recebesse os pagamentos referentes a eles", ressaltou a Procuradoria.

Veja os locais onde as ordens da Cadeia Alimentar 2 são cumpridas:

  • Americana (3 mandados prisão e 3 busca/apreensão);
  • Atibaia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Campinas (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cotia (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Cubatão (1 mandado de prisão e 4 busca/apreensão);
  • Franca (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • Garça (1 mandado de busca/apreensão);
  • Guarujá (2 mandados de busca/apreensão);
  • Itapevi (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão)
  • Jandira (1 busca/apreensão);
  • Matão (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
  • Orlândia (1 mandado de busca/apreeensão);
  • Osasco (1 mandado de busca/apreensão);
  • Paulínia (4 mandados de busca/apreensão);
  • Praia Grande (2 mandados de busca/apreensão);
  • Rio Claro (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • Santos (2 mandados de prisão e 2 busca/apreensão);
  • São Carlos (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Joaquim da Barra (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São José do Rio Preto (1 mandado de prisão e 1 busca/apreensão);
  • São Paulo (3 mandados de prisão e 8 busca/apreensão);
  • São Roque (2 mandados de prisão e 3 busca/apreensão);
  • São Vicente (2 mandados de prisão e 5 busca/apreensão);
  • Sorocaba (1 mandado de prisão e 2 busca/apreensão);
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  • Votorantim (1 mandado de busca/apreensão);

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