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As 29 perguntas da PF que Geddel não quis responder


Gamil Foppel, advogado de ex-ministro de Temer, afirmou que "o curto prazo entre a intimação e a data da oitiva, aliando a impossibilidade de ter acesso completo aos autos do processo, em especial os anexos e apensos" impossibilitam o depoimento

Por Fabio Serapião, Julia Affonso e Fausto Macedo
Geddel Vieira Lima e Michel Temer. Foto: Evaristo Sá/AFP

No dia 8 de junho, o ex-ministro e aliado do presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima, ficou frente a frente com o delegado Marcel Ahrungsmann de Oliveira, mas se negou a responder 29 perguntas formuladas pelo investigadores da Operação Patmos. O encontro foi na Superintendência da Polícia Federal em Salvador, na Bahia.

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Geddel foi apontado como interface entre o presidente Michel Temer e os executivos do grupo J&F. Como explicação para não responder aos questionamento, o advogado do peemedebista Gamil Foppel afirmou que "o curto prazo entre a intimação e a data da oitiva, aliando a impossibilidade de ter acesso completo aos autos do processo, em especial os anexos e apensos" impossibilitam o depoimento.

Geddel Vieira Lima e Michel Temer. Foto: Evaristo Sá/AFP

No dia 8 de junho, o ex-ministro e aliado do presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima, ficou frente a frente com o delegado Marcel Ahrungsmann de Oliveira, mas se negou a responder 29 perguntas formuladas pelo investigadores da Operação Patmos. O encontro foi na Superintendência da Polícia Federal em Salvador, na Bahia.

Geddel foi apontado como interface entre o presidente Michel Temer e os executivos do grupo J&F. Como explicação para não responder aos questionamento, o advogado do peemedebista Gamil Foppel afirmou que "o curto prazo entre a intimação e a data da oitiva, aliando a impossibilidade de ter acesso completo aos autos do processo, em especial os anexos e apensos" impossibilitam o depoimento.

Geddel Vieira Lima e Michel Temer. Foto: Evaristo Sá/AFP

No dia 8 de junho, o ex-ministro e aliado do presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima, ficou frente a frente com o delegado Marcel Ahrungsmann de Oliveira, mas se negou a responder 29 perguntas formuladas pelo investigadores da Operação Patmos. O encontro foi na Superintendência da Polícia Federal em Salvador, na Bahia.

Geddel foi apontado como interface entre o presidente Michel Temer e os executivos do grupo J&F. Como explicação para não responder aos questionamento, o advogado do peemedebista Gamil Foppel afirmou que "o curto prazo entre a intimação e a data da oitiva, aliando a impossibilidade de ter acesso completo aos autos do processo, em especial os anexos e apensos" impossibilitam o depoimento.

Geddel Vieira Lima e Michel Temer. Foto: Evaristo Sá/AFP

No dia 8 de junho, o ex-ministro e aliado do presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima, ficou frente a frente com o delegado Marcel Ahrungsmann de Oliveira, mas se negou a responder 29 perguntas formuladas pelo investigadores da Operação Patmos. O encontro foi na Superintendência da Polícia Federal em Salvador, na Bahia.

Geddel foi apontado como interface entre o presidente Michel Temer e os executivos do grupo J&F. Como explicação para não responder aos questionamento, o advogado do peemedebista Gamil Foppel afirmou que "o curto prazo entre a intimação e a data da oitiva, aliando a impossibilidade de ter acesso completo aos autos do processo, em especial os anexos e apensos" impossibilitam o depoimento.

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