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Avenida Paulista segura!


Por Lívio Giosa
Lívio Giosa. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Reconhecidamente a Avenida Paulista continua sendo o símbolo da cidade de São Paulo.

Nestes 128 anos de vida, este espaço urbano se tornou o eixo disruptivo das transformações urbanas e de costumes dos paulistanos.

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Primeira Avenida asfaltada, por ela passou o primeiro corso carnavalesco da cidade, as primeiras transmissões de rádio, o traçado viário contemplando um espaço específico para o transporte urbano.

E já, recentemente, a calçada padrão em toda a extensão com piso tátil para as pessoas com deficiência, a primeira avenida com iluminação a Led e com postes especiais.

Essas propriedades garantiram à Av. Paulista o dom do acolhimento.

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Com o metrô implantado e a faixa da ciclovia, o transporte diversificou as opções levando as pessoas a descobrirem a Avenida com todos os seus tons e diversidades: moradores convivendo com comerciantes, convivendo com escritórios, com ambulantes, com moradores de ruas, com estudantes, com turistas e passantes diversos.

As novidades pululam na Avenida, que se caracterizou como a grande passarela cultural da cidade.

Por ela emergem dezessete espaços culturais de grandiosidade expressiva, além dos Parques com uma faixa ainda da Mata Atlântica remanescente.

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Deste burburinho diário de aproximadamente um milhão e duzentas mil pessoas, que por ela circulam, os problemas de segurança são inevitáveis.

Há 23 anos que a Associação Paulista Viva, constituída por cidadãos voluntários, cuida da Avenida e seu entorno, simbolizando a sua função de guardiã desta via urbana de referência da cidade.

Com o apoio sempre presente e imediato da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, e especialmente da Polícia Militar, a Entidade desenvolveu ações preventivas para minimizar estas percepções de insegurança.

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Por vários anos, 33 postos fixos da PM (os Supedâneos) foram implantados ao longo da Avenida, impondo mais ainda esta percepção.

Neste último ano, outra ação de doação de vinte bicicletas à Policia Militar, representou uma parceria eficaz e tangível em benefício da população que por ela diariamente passa.

Esta configuração, no entanto, foi colocada a prova depois do dito "arrastão" ocorrido no dia 19 de janeiro, domingo de abertura da Avenida para os pedestres integralmente.

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Por meio de nota à Imprensa, a APV se posicionou e identificou problemas a serem corrigidos no âmbito da Subprefeitura da Sé e do entendimento da PM e da GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Imediatamente, estes agentes públicos se mobilizaram e sob a coordenação da SSSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), foi montado um Comitê capaz de trazer à mesa, todos os atores presentes no "olhar da segurança" da Av. Paulista.

O resultado da operação deflagrada no fim de semana subsequente deu mostras que o diálogo, o bom senso e a disposição das autoridades, podem dar sim um retorno virtuoso para a população.

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A eficácia da ação foi vista e percebida por todos.

A expectativa agora é que estas atuações, tenham respaldo também da sociedade que pode se mobilizar em benefício de todos.

Ganha a cidade, ganha o cidadão, ganha a harmonia e a sensação de bem-estar que todos nós, frequentadores, exigimos!

*Lívio Giosa, presidente da Associação Paulista Viva

Lívio Giosa. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Reconhecidamente a Avenida Paulista continua sendo o símbolo da cidade de São Paulo.

Nestes 128 anos de vida, este espaço urbano se tornou o eixo disruptivo das transformações urbanas e de costumes dos paulistanos.

Primeira Avenida asfaltada, por ela passou o primeiro corso carnavalesco da cidade, as primeiras transmissões de rádio, o traçado viário contemplando um espaço específico para o transporte urbano.

E já, recentemente, a calçada padrão em toda a extensão com piso tátil para as pessoas com deficiência, a primeira avenida com iluminação a Led e com postes especiais.

Essas propriedades garantiram à Av. Paulista o dom do acolhimento.

Com o metrô implantado e a faixa da ciclovia, o transporte diversificou as opções levando as pessoas a descobrirem a Avenida com todos os seus tons e diversidades: moradores convivendo com comerciantes, convivendo com escritórios, com ambulantes, com moradores de ruas, com estudantes, com turistas e passantes diversos.

As novidades pululam na Avenida, que se caracterizou como a grande passarela cultural da cidade.

Por ela emergem dezessete espaços culturais de grandiosidade expressiva, além dos Parques com uma faixa ainda da Mata Atlântica remanescente.

Deste burburinho diário de aproximadamente um milhão e duzentas mil pessoas, que por ela circulam, os problemas de segurança são inevitáveis.

Há 23 anos que a Associação Paulista Viva, constituída por cidadãos voluntários, cuida da Avenida e seu entorno, simbolizando a sua função de guardiã desta via urbana de referência da cidade.

Com o apoio sempre presente e imediato da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, e especialmente da Polícia Militar, a Entidade desenvolveu ações preventivas para minimizar estas percepções de insegurança.

Por vários anos, 33 postos fixos da PM (os Supedâneos) foram implantados ao longo da Avenida, impondo mais ainda esta percepção.

Neste último ano, outra ação de doação de vinte bicicletas à Policia Militar, representou uma parceria eficaz e tangível em benefício da população que por ela diariamente passa.

Esta configuração, no entanto, foi colocada a prova depois do dito "arrastão" ocorrido no dia 19 de janeiro, domingo de abertura da Avenida para os pedestres integralmente.

Por meio de nota à Imprensa, a APV se posicionou e identificou problemas a serem corrigidos no âmbito da Subprefeitura da Sé e do entendimento da PM e da GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Imediatamente, estes agentes públicos se mobilizaram e sob a coordenação da SSSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), foi montado um Comitê capaz de trazer à mesa, todos os atores presentes no "olhar da segurança" da Av. Paulista.

O resultado da operação deflagrada no fim de semana subsequente deu mostras que o diálogo, o bom senso e a disposição das autoridades, podem dar sim um retorno virtuoso para a população.

A eficácia da ação foi vista e percebida por todos.

A expectativa agora é que estas atuações, tenham respaldo também da sociedade que pode se mobilizar em benefício de todos.

Ganha a cidade, ganha o cidadão, ganha a harmonia e a sensação de bem-estar que todos nós, frequentadores, exigimos!

*Lívio Giosa, presidente da Associação Paulista Viva

Lívio Giosa. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Reconhecidamente a Avenida Paulista continua sendo o símbolo da cidade de São Paulo.

Nestes 128 anos de vida, este espaço urbano se tornou o eixo disruptivo das transformações urbanas e de costumes dos paulistanos.

Primeira Avenida asfaltada, por ela passou o primeiro corso carnavalesco da cidade, as primeiras transmissões de rádio, o traçado viário contemplando um espaço específico para o transporte urbano.

E já, recentemente, a calçada padrão em toda a extensão com piso tátil para as pessoas com deficiência, a primeira avenida com iluminação a Led e com postes especiais.

Essas propriedades garantiram à Av. Paulista o dom do acolhimento.

Com o metrô implantado e a faixa da ciclovia, o transporte diversificou as opções levando as pessoas a descobrirem a Avenida com todos os seus tons e diversidades: moradores convivendo com comerciantes, convivendo com escritórios, com ambulantes, com moradores de ruas, com estudantes, com turistas e passantes diversos.

As novidades pululam na Avenida, que se caracterizou como a grande passarela cultural da cidade.

Por ela emergem dezessete espaços culturais de grandiosidade expressiva, além dos Parques com uma faixa ainda da Mata Atlântica remanescente.

Deste burburinho diário de aproximadamente um milhão e duzentas mil pessoas, que por ela circulam, os problemas de segurança são inevitáveis.

Há 23 anos que a Associação Paulista Viva, constituída por cidadãos voluntários, cuida da Avenida e seu entorno, simbolizando a sua função de guardiã desta via urbana de referência da cidade.

Com o apoio sempre presente e imediato da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, e especialmente da Polícia Militar, a Entidade desenvolveu ações preventivas para minimizar estas percepções de insegurança.

Por vários anos, 33 postos fixos da PM (os Supedâneos) foram implantados ao longo da Avenida, impondo mais ainda esta percepção.

Neste último ano, outra ação de doação de vinte bicicletas à Policia Militar, representou uma parceria eficaz e tangível em benefício da população que por ela diariamente passa.

Esta configuração, no entanto, foi colocada a prova depois do dito "arrastão" ocorrido no dia 19 de janeiro, domingo de abertura da Avenida para os pedestres integralmente.

Por meio de nota à Imprensa, a APV se posicionou e identificou problemas a serem corrigidos no âmbito da Subprefeitura da Sé e do entendimento da PM e da GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Imediatamente, estes agentes públicos se mobilizaram e sob a coordenação da SSSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), foi montado um Comitê capaz de trazer à mesa, todos os atores presentes no "olhar da segurança" da Av. Paulista.

O resultado da operação deflagrada no fim de semana subsequente deu mostras que o diálogo, o bom senso e a disposição das autoridades, podem dar sim um retorno virtuoso para a população.

A eficácia da ação foi vista e percebida por todos.

A expectativa agora é que estas atuações, tenham respaldo também da sociedade que pode se mobilizar em benefício de todos.

Ganha a cidade, ganha o cidadão, ganha a harmonia e a sensação de bem-estar que todos nós, frequentadores, exigimos!

*Lívio Giosa, presidente da Associação Paulista Viva

Lívio Giosa. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Reconhecidamente a Avenida Paulista continua sendo o símbolo da cidade de São Paulo.

Nestes 128 anos de vida, este espaço urbano se tornou o eixo disruptivo das transformações urbanas e de costumes dos paulistanos.

Primeira Avenida asfaltada, por ela passou o primeiro corso carnavalesco da cidade, as primeiras transmissões de rádio, o traçado viário contemplando um espaço específico para o transporte urbano.

E já, recentemente, a calçada padrão em toda a extensão com piso tátil para as pessoas com deficiência, a primeira avenida com iluminação a Led e com postes especiais.

Essas propriedades garantiram à Av. Paulista o dom do acolhimento.

Com o metrô implantado e a faixa da ciclovia, o transporte diversificou as opções levando as pessoas a descobrirem a Avenida com todos os seus tons e diversidades: moradores convivendo com comerciantes, convivendo com escritórios, com ambulantes, com moradores de ruas, com estudantes, com turistas e passantes diversos.

As novidades pululam na Avenida, que se caracterizou como a grande passarela cultural da cidade.

Por ela emergem dezessete espaços culturais de grandiosidade expressiva, além dos Parques com uma faixa ainda da Mata Atlântica remanescente.

Deste burburinho diário de aproximadamente um milhão e duzentas mil pessoas, que por ela circulam, os problemas de segurança são inevitáveis.

Há 23 anos que a Associação Paulista Viva, constituída por cidadãos voluntários, cuida da Avenida e seu entorno, simbolizando a sua função de guardiã desta via urbana de referência da cidade.

Com o apoio sempre presente e imediato da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, e especialmente da Polícia Militar, a Entidade desenvolveu ações preventivas para minimizar estas percepções de insegurança.

Por vários anos, 33 postos fixos da PM (os Supedâneos) foram implantados ao longo da Avenida, impondo mais ainda esta percepção.

Neste último ano, outra ação de doação de vinte bicicletas à Policia Militar, representou uma parceria eficaz e tangível em benefício da população que por ela diariamente passa.

Esta configuração, no entanto, foi colocada a prova depois do dito "arrastão" ocorrido no dia 19 de janeiro, domingo de abertura da Avenida para os pedestres integralmente.

Por meio de nota à Imprensa, a APV se posicionou e identificou problemas a serem corrigidos no âmbito da Subprefeitura da Sé e do entendimento da PM e da GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Imediatamente, estes agentes públicos se mobilizaram e sob a coordenação da SSSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), foi montado um Comitê capaz de trazer à mesa, todos os atores presentes no "olhar da segurança" da Av. Paulista.

O resultado da operação deflagrada no fim de semana subsequente deu mostras que o diálogo, o bom senso e a disposição das autoridades, podem dar sim um retorno virtuoso para a população.

A eficácia da ação foi vista e percebida por todos.

A expectativa agora é que estas atuações, tenham respaldo também da sociedade que pode se mobilizar em benefício de todos.

Ganha a cidade, ganha o cidadão, ganha a harmonia e a sensação de bem-estar que todos nós, frequentadores, exigimos!

*Lívio Giosa, presidente da Associação Paulista Viva

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