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Bolsonaro diz que serviço secreto chinês está infiltrado no governo brasileiro


Presidente diz em reunião ministerial que país asiático atuaria na Esplanada; Paulo Guedes afirma que chineses devem pagar por covid-19

Por Marcelo Godoy, Julia Lindner, Rafael Moraes Moura, Pepita Ortega e Rayssa Motta

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o serviço secreto chinês tem agentes infiltrados em ministérios brasileiros. A declaração foi feita pelo presidente na reunião ministerial do dia 22. "É uma realidade. Não adianta esconder mais, tapar o sol com a peneira, né? Tem, não é... em vá... em alguns ministérios têm gente deles plantando aqui dentro, né? Então não queremos brigar com os chineses, zero briga com a China. Precisamos deles para vender? Sim. Eles precisam também de nós."

 Foto: Jason Lee/Reuters
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Bolsonaro disse ainda que no fim de semana anterior estava estudando como é que "o serviço chinês trabalha nos Estados Unidos". "Qual a preocupação nossa aqui?" perguntou. O trecho seguinte da fala do presidente estava coberto por uma tarja preta no laudo da Polícia Federal divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mas é claro o sentido da frase, de que Bolsonaro se refere ao país asiático. "Tá todo mundo vendo o que tá acontecendo."

O presidente não deixa claro o que o leva a acreditar que o serviço secreto chinês infiltrou agentes no governo brasileiro bem como não diz quem seriam os espiões a serviço daquela nação. "Devemos nos aliar com quem tem umas afinidades conosco. Pra gente poder fazer valer a nossa vontade."

Além de Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é o primeiro a ter sua fala coberta por tarja no laudo divulgado, ao citar a China. A tarja é colocada no momento em que Guedes defende que o país asiático devia financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido pela pandemia do coronavírus. A China é o principal parceiro comercial do País.

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"Plano Marshall, por exemplo, os Estados Unidos podem fazer um Plano Marshall para nos ajudar. A China, (parte cortada por decisão do STF), deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido. Então a primeira inadequação, a gente tem que tomar muito cuidado é o seguinte, é o plano Pró-Brasil", disse Guedes. O ministro falou sobre o tema ao criticar integrantes do governo que apelidaram, nos bastidores, a ideia de um programa de investimentos públicos de Plano Marshall.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o serviço secreto chinês tem agentes infiltrados em ministérios brasileiros. A declaração foi feita pelo presidente na reunião ministerial do dia 22. "É uma realidade. Não adianta esconder mais, tapar o sol com a peneira, né? Tem, não é... em vá... em alguns ministérios têm gente deles plantando aqui dentro, né? Então não queremos brigar com os chineses, zero briga com a China. Precisamos deles para vender? Sim. Eles precisam também de nós."

 Foto: Jason Lee/Reuters

Bolsonaro disse ainda que no fim de semana anterior estava estudando como é que "o serviço chinês trabalha nos Estados Unidos". "Qual a preocupação nossa aqui?" perguntou. O trecho seguinte da fala do presidente estava coberto por uma tarja preta no laudo da Polícia Federal divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mas é claro o sentido da frase, de que Bolsonaro se refere ao país asiático. "Tá todo mundo vendo o que tá acontecendo."

O presidente não deixa claro o que o leva a acreditar que o serviço secreto chinês infiltrou agentes no governo brasileiro bem como não diz quem seriam os espiões a serviço daquela nação. "Devemos nos aliar com quem tem umas afinidades conosco. Pra gente poder fazer valer a nossa vontade."

Além de Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é o primeiro a ter sua fala coberta por tarja no laudo divulgado, ao citar a China. A tarja é colocada no momento em que Guedes defende que o país asiático devia financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido pela pandemia do coronavírus. A China é o principal parceiro comercial do País.

"Plano Marshall, por exemplo, os Estados Unidos podem fazer um Plano Marshall para nos ajudar. A China, (parte cortada por decisão do STF), deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido. Então a primeira inadequação, a gente tem que tomar muito cuidado é o seguinte, é o plano Pró-Brasil", disse Guedes. O ministro falou sobre o tema ao criticar integrantes do governo que apelidaram, nos bastidores, a ideia de um programa de investimentos públicos de Plano Marshall.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o serviço secreto chinês tem agentes infiltrados em ministérios brasileiros. A declaração foi feita pelo presidente na reunião ministerial do dia 22. "É uma realidade. Não adianta esconder mais, tapar o sol com a peneira, né? Tem, não é... em vá... em alguns ministérios têm gente deles plantando aqui dentro, né? Então não queremos brigar com os chineses, zero briga com a China. Precisamos deles para vender? Sim. Eles precisam também de nós."

 Foto: Jason Lee/Reuters

Bolsonaro disse ainda que no fim de semana anterior estava estudando como é que "o serviço chinês trabalha nos Estados Unidos". "Qual a preocupação nossa aqui?" perguntou. O trecho seguinte da fala do presidente estava coberto por uma tarja preta no laudo da Polícia Federal divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mas é claro o sentido da frase, de que Bolsonaro se refere ao país asiático. "Tá todo mundo vendo o que tá acontecendo."

O presidente não deixa claro o que o leva a acreditar que o serviço secreto chinês infiltrou agentes no governo brasileiro bem como não diz quem seriam os espiões a serviço daquela nação. "Devemos nos aliar com quem tem umas afinidades conosco. Pra gente poder fazer valer a nossa vontade."

Além de Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é o primeiro a ter sua fala coberta por tarja no laudo divulgado, ao citar a China. A tarja é colocada no momento em que Guedes defende que o país asiático devia financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido pela pandemia do coronavírus. A China é o principal parceiro comercial do País.

"Plano Marshall, por exemplo, os Estados Unidos podem fazer um Plano Marshall para nos ajudar. A China, (parte cortada por decisão do STF), deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido. Então a primeira inadequação, a gente tem que tomar muito cuidado é o seguinte, é o plano Pró-Brasil", disse Guedes. O ministro falou sobre o tema ao criticar integrantes do governo que apelidaram, nos bastidores, a ideia de um programa de investimentos públicos de Plano Marshall.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o serviço secreto chinês tem agentes infiltrados em ministérios brasileiros. A declaração foi feita pelo presidente na reunião ministerial do dia 22. "É uma realidade. Não adianta esconder mais, tapar o sol com a peneira, né? Tem, não é... em vá... em alguns ministérios têm gente deles plantando aqui dentro, né? Então não queremos brigar com os chineses, zero briga com a China. Precisamos deles para vender? Sim. Eles precisam também de nós."

 Foto: Jason Lee/Reuters

Bolsonaro disse ainda que no fim de semana anterior estava estudando como é que "o serviço chinês trabalha nos Estados Unidos". "Qual a preocupação nossa aqui?" perguntou. O trecho seguinte da fala do presidente estava coberto por uma tarja preta no laudo da Polícia Federal divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mas é claro o sentido da frase, de que Bolsonaro se refere ao país asiático. "Tá todo mundo vendo o que tá acontecendo."

O presidente não deixa claro o que o leva a acreditar que o serviço secreto chinês infiltrou agentes no governo brasileiro bem como não diz quem seriam os espiões a serviço daquela nação. "Devemos nos aliar com quem tem umas afinidades conosco. Pra gente poder fazer valer a nossa vontade."

Além de Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é o primeiro a ter sua fala coberta por tarja no laudo divulgado, ao citar a China. A tarja é colocada no momento em que Guedes defende que o país asiático devia financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido pela pandemia do coronavírus. A China é o principal parceiro comercial do País.

"Plano Marshall, por exemplo, os Estados Unidos podem fazer um Plano Marshall para nos ajudar. A China, (parte cortada por decisão do STF), deveria financiar um Plano Marshall para ajudar todo mundo que foi atingido. Então a primeira inadequação, a gente tem que tomar muito cuidado é o seguinte, é o plano Pró-Brasil", disse Guedes. O ministro falou sobre o tema ao criticar integrantes do governo que apelidaram, nos bastidores, a ideia de um programa de investimentos públicos de Plano Marshall.

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