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Bruno Covas nomeia Vaccarezza réu na Lava Jato diretor de hospital em São Paulo


Prefeito põe ex-líder dos Governos Lula e Dilma na Câmara em cargo de direção do Departamento Hospitalar Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, na Mooca

Por Luiz Vassallo
Cândido Vaccarezza. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), nomeou o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (Avante) ao cargo de diretor do Departamento Hospitalar Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, na rua Juventus, Parque da Mooca, Zona Leste da capital. O ex-parlamentar, que foi líder dos governos Lula e Dilma na Câmara, é réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na Operação Lava Jato.

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A Lava Jato aponta que Vaccarezza, líder do PT na Câmara na época dos fatos, 'utilizou a influência decorrente do cargo em favor da Sargeant Marine, o que culminou na contratação, pela Petrobrás, de cinco operações de fornecimento de asfalto entre 2010 e 2013, no valor de aproximadamente US$ 74 milhões'. Ele é acusado de supostamente receber propinas de R$ 2 milhões. Vaccarezza nega.

O ex-deputado responde pela ação penal desde agosto de 2018, quando o então juiz federal Sérgio Moro recebeu a denúncia da Lava Jato.

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Bruno Covas. Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

Vaccarezza chegou a ser preso em agosto de 2017 na Operação Abate, fase 44 da Lava Jato.

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Ele também é investigado em desdobramentos da Operação Calvário, que mira um escândalo de corrupção na Saúde da Paraíba, e também no Rio de Janeiro.

Segundo a delação do empresário Daniel Gomes, ele teria recebido propinas em troca do intermédio de contratos na Saúde do Rio, à época da gestão do ex-governador Sérgio Cabral.

COM A PALAVRA, PREFEITURA DE SÃO PAULO

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A reportagem entrou em contato com a assessoria. O espaço está aberto para manifestação.

Cândido Vaccarezza. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), nomeou o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (Avante) ao cargo de diretor do Departamento Hospitalar Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, na rua Juventus, Parque da Mooca, Zona Leste da capital. O ex-parlamentar, que foi líder dos governos Lula e Dilma na Câmara, é réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na Operação Lava Jato.

 

A Lava Jato aponta que Vaccarezza, líder do PT na Câmara na época dos fatos, 'utilizou a influência decorrente do cargo em favor da Sargeant Marine, o que culminou na contratação, pela Petrobrás, de cinco operações de fornecimento de asfalto entre 2010 e 2013, no valor de aproximadamente US$ 74 milhões'. Ele é acusado de supostamente receber propinas de R$ 2 milhões. Vaccarezza nega.

O ex-deputado responde pela ação penal desde agosto de 2018, quando o então juiz federal Sérgio Moro recebeu a denúncia da Lava Jato.

Bruno Covas. Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

Vaccarezza chegou a ser preso em agosto de 2017 na Operação Abate, fase 44 da Lava Jato.

Ele também é investigado em desdobramentos da Operação Calvário, que mira um escândalo de corrupção na Saúde da Paraíba, e também no Rio de Janeiro.

Segundo a delação do empresário Daniel Gomes, ele teria recebido propinas em troca do intermédio de contratos na Saúde do Rio, à época da gestão do ex-governador Sérgio Cabral.

COM A PALAVRA, PREFEITURA DE SÃO PAULO

A reportagem entrou em contato com a assessoria. O espaço está aberto para manifestação.

Cândido Vaccarezza. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), nomeou o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (Avante) ao cargo de diretor do Departamento Hospitalar Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, na rua Juventus, Parque da Mooca, Zona Leste da capital. O ex-parlamentar, que foi líder dos governos Lula e Dilma na Câmara, é réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na Operação Lava Jato.

 

A Lava Jato aponta que Vaccarezza, líder do PT na Câmara na época dos fatos, 'utilizou a influência decorrente do cargo em favor da Sargeant Marine, o que culminou na contratação, pela Petrobrás, de cinco operações de fornecimento de asfalto entre 2010 e 2013, no valor de aproximadamente US$ 74 milhões'. Ele é acusado de supostamente receber propinas de R$ 2 milhões. Vaccarezza nega.

O ex-deputado responde pela ação penal desde agosto de 2018, quando o então juiz federal Sérgio Moro recebeu a denúncia da Lava Jato.

Bruno Covas. Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

Vaccarezza chegou a ser preso em agosto de 2017 na Operação Abate, fase 44 da Lava Jato.

Ele também é investigado em desdobramentos da Operação Calvário, que mira um escândalo de corrupção na Saúde da Paraíba, e também no Rio de Janeiro.

Segundo a delação do empresário Daniel Gomes, ele teria recebido propinas em troca do intermédio de contratos na Saúde do Rio, à época da gestão do ex-governador Sérgio Cabral.

COM A PALAVRA, PREFEITURA DE SÃO PAULO

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Cândido Vaccarezza. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), nomeou o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (Avante) ao cargo de diretor do Departamento Hospitalar Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, na rua Juventus, Parque da Mooca, Zona Leste da capital. O ex-parlamentar, que foi líder dos governos Lula e Dilma na Câmara, é réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na Operação Lava Jato.

 

A Lava Jato aponta que Vaccarezza, líder do PT na Câmara na época dos fatos, 'utilizou a influência decorrente do cargo em favor da Sargeant Marine, o que culminou na contratação, pela Petrobrás, de cinco operações de fornecimento de asfalto entre 2010 e 2013, no valor de aproximadamente US$ 74 milhões'. Ele é acusado de supostamente receber propinas de R$ 2 milhões. Vaccarezza nega.

O ex-deputado responde pela ação penal desde agosto de 2018, quando o então juiz federal Sérgio Moro recebeu a denúncia da Lava Jato.

Bruno Covas. Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

Vaccarezza chegou a ser preso em agosto de 2017 na Operação Abate, fase 44 da Lava Jato.

Ele também é investigado em desdobramentos da Operação Calvário, que mira um escândalo de corrupção na Saúde da Paraíba, e também no Rio de Janeiro.

Segundo a delação do empresário Daniel Gomes, ele teria recebido propinas em troca do intermédio de contratos na Saúde do Rio, à época da gestão do ex-governador Sérgio Cabral.

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