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César Mata Pires Filho, da OAS, se entrega à PF


Empreiteiro chegou neste domingo de viagem aos EUA; ele teve a prisão decretada pela juíza federal Gabriela Hardt na Operação Sem Fundos, fase 56 da Lava Jato, por suspeita de distribuir propinas para ex-dirigentes da Petrobras e do Fundo Petros no âmbito das obras da Torre Pituba, sede da estatal petrolífera em Salvador que teve superfaturamento estimado em RS1 bi

Por Paulo Roberto Netto
Sede da Polícia Federal em Curitiba, berço da Lava Jato. Foto: JF Diorio/Estadão

Atualizada em 27/11, às 10h58

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O empreiteiro César Mata Pires Filho, alvo da 56ª fase da Operação Lava Jato, se entregou à Polícia Federal na noite deste domingo, 25. O empresário teve a prisão temporária decretada na última sexta-feira pela juíza federal Gabriela Hardt, mas estava em viagem nos Estados Unidos durante a operação. Ele se apresentou à sede da corporação em Curitiba conforme compromisso assumido pela sua defesa.

A OAS informou nesta terça-feira, 27, que Cesar Mata Pires Filho não tem ações do grupo e deixou de ser executivo da organização em 2015.

César Mata Pires Filho é acusado de participar do esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobrás e do Fundo Petros no âmbito da construção da Torre Pituba, sede da estatal em Salvador, quando era vice-presidente da OAS. Parte das vantagens indevidas também teriam sido destinadas ao Diretório Nacional do PT, segundo o Ministério Público Federal.

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A procuradoria afirma que as empreiteiras OAS e Odebrecht distribuíram propinas de R$ 68 milhões durante a construção da sede. Inicialmente orçado em R$ 320 milhões, o empreendimento custou mais de R$ 1,32 bilhão.

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A 56ª fase da Lava Jato, "Sem Fundos", contou com 68 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de prisão temporária, divididos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, do Rio de Janeiro e da Bahia, contra crimes de corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de César Mata Pires Filho, a Polícia Federal também mirou o ex-presidente do Fundo Petros, Wagner Pinheiro, Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e o marqueteiro ligado ao PT Valdemir Garreta.

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA ALOÍSIO LACERDA MEDEIROS

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O advogado Aloísio Lacerda Medeiros, defensor do empresário César Mata Pires Filho, confirmou que seu cliente se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo. "Conforme compromisso assumido com o Juízo, César Mata Pires Filho se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo."

Aloísio Lacerda Medeiros destacou que o empresário irá prestar todos os esclarecimentos à Polícia Federal e à Justiça.

Sede da Polícia Federal em Curitiba, berço da Lava Jato. Foto: JF Diorio/Estadão

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O empreiteiro César Mata Pires Filho, alvo da 56ª fase da Operação Lava Jato, se entregou à Polícia Federal na noite deste domingo, 25. O empresário teve a prisão temporária decretada na última sexta-feira pela juíza federal Gabriela Hardt, mas estava em viagem nos Estados Unidos durante a operação. Ele se apresentou à sede da corporação em Curitiba conforme compromisso assumido pela sua defesa.

A OAS informou nesta terça-feira, 27, que Cesar Mata Pires Filho não tem ações do grupo e deixou de ser executivo da organização em 2015.

César Mata Pires Filho é acusado de participar do esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobrás e do Fundo Petros no âmbito da construção da Torre Pituba, sede da estatal em Salvador, quando era vice-presidente da OAS. Parte das vantagens indevidas também teriam sido destinadas ao Diretório Nacional do PT, segundo o Ministério Público Federal.

A procuradoria afirma que as empreiteiras OAS e Odebrecht distribuíram propinas de R$ 68 milhões durante a construção da sede. Inicialmente orçado em R$ 320 milhões, o empreendimento custou mais de R$ 1,32 bilhão.

A 56ª fase da Lava Jato, "Sem Fundos", contou com 68 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de prisão temporária, divididos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, do Rio de Janeiro e da Bahia, contra crimes de corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de César Mata Pires Filho, a Polícia Federal também mirou o ex-presidente do Fundo Petros, Wagner Pinheiro, Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e o marqueteiro ligado ao PT Valdemir Garreta.

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA ALOÍSIO LACERDA MEDEIROS

O advogado Aloísio Lacerda Medeiros, defensor do empresário César Mata Pires Filho, confirmou que seu cliente se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo. "Conforme compromisso assumido com o Juízo, César Mata Pires Filho se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo."

Aloísio Lacerda Medeiros destacou que o empresário irá prestar todos os esclarecimentos à Polícia Federal e à Justiça.

Sede da Polícia Federal em Curitiba, berço da Lava Jato. Foto: JF Diorio/Estadão

Atualizada em 27/11, às 10h58

O empreiteiro César Mata Pires Filho, alvo da 56ª fase da Operação Lava Jato, se entregou à Polícia Federal na noite deste domingo, 25. O empresário teve a prisão temporária decretada na última sexta-feira pela juíza federal Gabriela Hardt, mas estava em viagem nos Estados Unidos durante a operação. Ele se apresentou à sede da corporação em Curitiba conforme compromisso assumido pela sua defesa.

A OAS informou nesta terça-feira, 27, que Cesar Mata Pires Filho não tem ações do grupo e deixou de ser executivo da organização em 2015.

César Mata Pires Filho é acusado de participar do esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobrás e do Fundo Petros no âmbito da construção da Torre Pituba, sede da estatal em Salvador, quando era vice-presidente da OAS. Parte das vantagens indevidas também teriam sido destinadas ao Diretório Nacional do PT, segundo o Ministério Público Federal.

A procuradoria afirma que as empreiteiras OAS e Odebrecht distribuíram propinas de R$ 68 milhões durante a construção da sede. Inicialmente orçado em R$ 320 milhões, o empreendimento custou mais de R$ 1,32 bilhão.

A 56ª fase da Lava Jato, "Sem Fundos", contou com 68 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de prisão temporária, divididos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, do Rio de Janeiro e da Bahia, contra crimes de corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de César Mata Pires Filho, a Polícia Federal também mirou o ex-presidente do Fundo Petros, Wagner Pinheiro, Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e o marqueteiro ligado ao PT Valdemir Garreta.

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA ALOÍSIO LACERDA MEDEIROS

O advogado Aloísio Lacerda Medeiros, defensor do empresário César Mata Pires Filho, confirmou que seu cliente se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo. "Conforme compromisso assumido com o Juízo, César Mata Pires Filho se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo."

Aloísio Lacerda Medeiros destacou que o empresário irá prestar todos os esclarecimentos à Polícia Federal e à Justiça.

Sede da Polícia Federal em Curitiba, berço da Lava Jato. Foto: JF Diorio/Estadão

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O empreiteiro César Mata Pires Filho, alvo da 56ª fase da Operação Lava Jato, se entregou à Polícia Federal na noite deste domingo, 25. O empresário teve a prisão temporária decretada na última sexta-feira pela juíza federal Gabriela Hardt, mas estava em viagem nos Estados Unidos durante a operação. Ele se apresentou à sede da corporação em Curitiba conforme compromisso assumido pela sua defesa.

A OAS informou nesta terça-feira, 27, que Cesar Mata Pires Filho não tem ações do grupo e deixou de ser executivo da organização em 2015.

César Mata Pires Filho é acusado de participar do esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobrás e do Fundo Petros no âmbito da construção da Torre Pituba, sede da estatal em Salvador, quando era vice-presidente da OAS. Parte das vantagens indevidas também teriam sido destinadas ao Diretório Nacional do PT, segundo o Ministério Público Federal.

A procuradoria afirma que as empreiteiras OAS e Odebrecht distribuíram propinas de R$ 68 milhões durante a construção da sede. Inicialmente orçado em R$ 320 milhões, o empreendimento custou mais de R$ 1,32 bilhão.

A 56ª fase da Lava Jato, "Sem Fundos", contou com 68 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de prisão temporária, divididos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, do Rio de Janeiro e da Bahia, contra crimes de corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além de César Mata Pires Filho, a Polícia Federal também mirou o ex-presidente do Fundo Petros, Wagner Pinheiro, Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e o marqueteiro ligado ao PT Valdemir Garreta.

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA ALOÍSIO LACERDA MEDEIROS

O advogado Aloísio Lacerda Medeiros, defensor do empresário César Mata Pires Filho, confirmou que seu cliente se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo. "Conforme compromisso assumido com o Juízo, César Mata Pires Filho se apresentou à Polícia Federal na noite deste domingo."

Aloísio Lacerda Medeiros destacou que o empresário irá prestar todos os esclarecimentos à Polícia Federal e à Justiça.

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