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CGU quer ouvir delatores da Lava Jato


Órgão de combate à corrupção visa colher mais elementos nos processos administrativos para responsabilizar 29 empreiteiras por irregularidades na Petrobrás

Por Redação

Por Mateus Coutinho

CGU. Foto: André Dusek/Estadão
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A Controladoria-Geral da União (CGU) pediu à Justiça Federal no Paraná para ouvir quatro delatores da Lava Jato nas investigações conduzidas pelo órgão contra 29 empreiteiras que estão na mira da Lava Jato por suspeita de pagamento de propinas em obras da Petrobrás.

A CGU quer ouvir o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco e o executivo Julio Camargo. Todos são réus e decidiram colaborar na Lava Jato e graças aos seus depoimentos as investigações sobre o esquema de desvio de dinheiro da Petrobrás para abastecer partidos e políticos avançou e permitiu a abertura de inquéritos contra 50 políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, responsável pelo julgamento de governadores.

VEJA O PEDIDO DA CGU ENCAMINHADO AO JUIZ SÉRGIO MORO

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É a primeira vez que o órgão do Executivo, responsável por combater a corrupção no âmbito administrativo, pede para ouvir os delatores da Lava Jato. A solicitação da CGU ocorreu no âmbito dos 29 Processos Administrativos de Responsabilização (PAR) contra empreiteiras investigadas pela Lava Jato.

Com a medida, o órgão espera colher mais elementos para avançar nos processos que, caso as empresas sejam responsabilizadas, podem acarretar em penas como o impedimento das empresas em celebrar novos contratos, a aplicação de multas, ou até penas mais duras. Estão na mira da CGU empresas como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a OAS, que estão entre as maiores empreiteiras do País, além das construtoras Engevix, Galvão Engenharia, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e UTC, cujos executivos são réus em ações da Lava Jato. Todas negam enfaticamente o envolvimento com irregularidades.

VEJA A LISTA DE TODAS AS EMPRESAS NA MIRA DA CGU:

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 Foto: Estadão

 

O pedido aguarda a decisão do juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato, que definirá se os delatores poderão ser ouvidos nas investigações da CGU.

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COM A PALAVRA, A TOYO SETAL.

A Toyo Setal informou que Julio Camargo nunca foi executivo da empresa. Segundo a Toyo, ele prestou consultoria para outras "empresas que vêm sendo citadas na imprensa".

A assessoria de Comunicação alertou que no quadro de companhias sob investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) não aparece o nome da Toyo Setal. A Toyo Setal não faz parte do grupo de empresas que são alvo da CGU.

Por Mateus Coutinho

CGU. Foto: André Dusek/Estadão

A Controladoria-Geral da União (CGU) pediu à Justiça Federal no Paraná para ouvir quatro delatores da Lava Jato nas investigações conduzidas pelo órgão contra 29 empreiteiras que estão na mira da Lava Jato por suspeita de pagamento de propinas em obras da Petrobrás.

A CGU quer ouvir o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco e o executivo Julio Camargo. Todos são réus e decidiram colaborar na Lava Jato e graças aos seus depoimentos as investigações sobre o esquema de desvio de dinheiro da Petrobrás para abastecer partidos e políticos avançou e permitiu a abertura de inquéritos contra 50 políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, responsável pelo julgamento de governadores.

VEJA O PEDIDO DA CGU ENCAMINHADO AO JUIZ SÉRGIO MORO

É a primeira vez que o órgão do Executivo, responsável por combater a corrupção no âmbito administrativo, pede para ouvir os delatores da Lava Jato. A solicitação da CGU ocorreu no âmbito dos 29 Processos Administrativos de Responsabilização (PAR) contra empreiteiras investigadas pela Lava Jato.

Com a medida, o órgão espera colher mais elementos para avançar nos processos que, caso as empresas sejam responsabilizadas, podem acarretar em penas como o impedimento das empresas em celebrar novos contratos, a aplicação de multas, ou até penas mais duras. Estão na mira da CGU empresas como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a OAS, que estão entre as maiores empreiteiras do País, além das construtoras Engevix, Galvão Engenharia, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e UTC, cujos executivos são réus em ações da Lava Jato. Todas negam enfaticamente o envolvimento com irregularidades.

VEJA A LISTA DE TODAS AS EMPRESAS NA MIRA DA CGU:

 Foto: Estadão

 

O pedido aguarda a decisão do juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato, que definirá se os delatores poderão ser ouvidos nas investigações da CGU.

COM A PALAVRA, A TOYO SETAL.

A Toyo Setal informou que Julio Camargo nunca foi executivo da empresa. Segundo a Toyo, ele prestou consultoria para outras "empresas que vêm sendo citadas na imprensa".

A assessoria de Comunicação alertou que no quadro de companhias sob investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) não aparece o nome da Toyo Setal. A Toyo Setal não faz parte do grupo de empresas que são alvo da CGU.

Por Mateus Coutinho

CGU. Foto: André Dusek/Estadão

A Controladoria-Geral da União (CGU) pediu à Justiça Federal no Paraná para ouvir quatro delatores da Lava Jato nas investigações conduzidas pelo órgão contra 29 empreiteiras que estão na mira da Lava Jato por suspeita de pagamento de propinas em obras da Petrobrás.

A CGU quer ouvir o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco e o executivo Julio Camargo. Todos são réus e decidiram colaborar na Lava Jato e graças aos seus depoimentos as investigações sobre o esquema de desvio de dinheiro da Petrobrás para abastecer partidos e políticos avançou e permitiu a abertura de inquéritos contra 50 políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, responsável pelo julgamento de governadores.

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É a primeira vez que o órgão do Executivo, responsável por combater a corrupção no âmbito administrativo, pede para ouvir os delatores da Lava Jato. A solicitação da CGU ocorreu no âmbito dos 29 Processos Administrativos de Responsabilização (PAR) contra empreiteiras investigadas pela Lava Jato.

Com a medida, o órgão espera colher mais elementos para avançar nos processos que, caso as empresas sejam responsabilizadas, podem acarretar em penas como o impedimento das empresas em celebrar novos contratos, a aplicação de multas, ou até penas mais duras. Estão na mira da CGU empresas como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a OAS, que estão entre as maiores empreiteiras do País, além das construtoras Engevix, Galvão Engenharia, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e UTC, cujos executivos são réus em ações da Lava Jato. Todas negam enfaticamente o envolvimento com irregularidades.

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 Foto: Estadão

 

O pedido aguarda a decisão do juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato, que definirá se os delatores poderão ser ouvidos nas investigações da CGU.

COM A PALAVRA, A TOYO SETAL.

A Toyo Setal informou que Julio Camargo nunca foi executivo da empresa. Segundo a Toyo, ele prestou consultoria para outras "empresas que vêm sendo citadas na imprensa".

A assessoria de Comunicação alertou que no quadro de companhias sob investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) não aparece o nome da Toyo Setal. A Toyo Setal não faz parte do grupo de empresas que são alvo da CGU.

Por Mateus Coutinho

CGU. Foto: André Dusek/Estadão

A Controladoria-Geral da União (CGU) pediu à Justiça Federal no Paraná para ouvir quatro delatores da Lava Jato nas investigações conduzidas pelo órgão contra 29 empreiteiras que estão na mira da Lava Jato por suspeita de pagamento de propinas em obras da Petrobrás.

A CGU quer ouvir o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco e o executivo Julio Camargo. Todos são réus e decidiram colaborar na Lava Jato e graças aos seus depoimentos as investigações sobre o esquema de desvio de dinheiro da Petrobrás para abastecer partidos e políticos avançou e permitiu a abertura de inquéritos contra 50 políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, responsável pelo julgamento de governadores.

VEJA O PEDIDO DA CGU ENCAMINHADO AO JUIZ SÉRGIO MORO

É a primeira vez que o órgão do Executivo, responsável por combater a corrupção no âmbito administrativo, pede para ouvir os delatores da Lava Jato. A solicitação da CGU ocorreu no âmbito dos 29 Processos Administrativos de Responsabilização (PAR) contra empreiteiras investigadas pela Lava Jato.

Com a medida, o órgão espera colher mais elementos para avançar nos processos que, caso as empresas sejam responsabilizadas, podem acarretar em penas como o impedimento das empresas em celebrar novos contratos, a aplicação de multas, ou até penas mais duras. Estão na mira da CGU empresas como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a OAS, que estão entre as maiores empreiteiras do País, além das construtoras Engevix, Galvão Engenharia, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e UTC, cujos executivos são réus em ações da Lava Jato. Todas negam enfaticamente o envolvimento com irregularidades.

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O pedido aguarda a decisão do juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato, que definirá se os delatores poderão ser ouvidos nas investigações da CGU.

COM A PALAVRA, A TOYO SETAL.

A Toyo Setal informou que Julio Camargo nunca foi executivo da empresa. Segundo a Toyo, ele prestou consultoria para outras "empresas que vêm sendo citadas na imprensa".

A assessoria de Comunicação alertou que no quadro de companhias sob investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) não aparece o nome da Toyo Setal. A Toyo Setal não faz parte do grupo de empresas que são alvo da CGU.

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